Marisa Ecke Facilitando Mudanças

Marisa Ecke Facilitando Mudanças Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Marisa Ecke Facilitando Mudanças, Terapeuta, Rua Aguaçú, n. 171, Sala M01, Mezanino/Bloco D/JERIVÁ Condomínio AlphaBusiness, Campinas.

Facilitando Mudanças Humanas e Organizacionais
Psicoterapeuta Transpessoal Sistêmica com Manejo e Integração do Trauma
Formadora e Facilitadora de Constelações Familiares, Estruturais, do Trauma e em Empresas
Terapeuta Renascedora e Energética

Você tem se escutado, de verdade? Às vezes, é tanto barulho fora, tantas respostas prontas, que esquecemos o som mais si...
30/11/2025

Você tem se escutado, de verdade? Às vezes, é tanto barulho fora, tantas respostas prontas, que esquecemos o som mais simples: o da nossa própria presença.

Nem toda resposta vem da mente, algumas só aparecem quando silenciamos.

E você, tem conseguido ouvir o que o seu corpo tenta te contar?

“Seus olhos viram o que o seu coração escreveu: Viver é servir. Uma vida, transformando vidas!”“Eis o meu segredo. É mui...
30/11/2025

“Seus olhos viram o que o seu coração escreveu: Viver é servir. Uma vida, transformando vidas!”

“Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”. — A. Saint-Exupéry

A vida me presenteou com um cliente num momento delicado da sua jornada. Fui chamada a caminhar ao seu lado por alguns anos e a facilitar a solução de um conflito. O que eu não imaginava é que, muito além de um cliente, eu receberia um presente precioso — um encontro que transforma e expande.

Ele é, sem dúvida, um dos maiores oftalmologistas do país. Reconhecido internacionalmente como médico, professor e autor de 20 livros, pioneiro em técnicas e procedimentos que devolveram a milhares de pessoas a possibilidade de “enxergar a vida com outros olhos”.

Mas o que realmente me conectou com o Dr. João foi a simplicidade, a humanidade e a alegria de viver que carrega no olhar. Uma alma movida pelo desejo de fazer diferente, de fazer o bem. Nascido em uma família simples de agricultores no Ceará — assim como eu — ele encontrou nos livros, na universidade e no estudo contínuo um caminho para transformar sua história e iluminar a vida de quem o buscava.

Hoje, em minha própria jornada — não mais como advogada de famílias, mas como psicoterapeuta integrativa — percebo como nossos caminhos se cruzam pela mesma intenção: ajudar pessoas a enxergarem a si mesmas com mais luz, consciência e verdade. Ele, através dos olhos. Eu, através da consciência.

Por isso, receber o convite para prestigiar o lançamento da sua autobiografia é mais que uma honra; é um momento de profunda gratidão. Um livro onde ele revisita sua trajetória e compartilha a sabedoria construída ao longo de uma vida inteira dedicada a servir.

Sou grata a Deus por cada cliente que confia sua história nas minhas mãos, assim como os pacientes do Dr. João confiam sua visão à dele.
No fundo, caminhamos pela mesma verdade:
Viver é servir. Uma vida, transformando vidas.


28/11/2025

Quando há uma memória de trauma, o corpo vive em estado de alerta constante. Mesmo que a mente diga que está tudo bem, o corpo continua reagindo como se o perigo ainda existisse. Ele não esquece.

Na terapia transpessoal, o processo é o de desestressar o corpo — pouco a pouco, suavizando as tensões, soltando o que ficou preso. A mente entende, mas quem realmente sente essa calma é o corpo.

Porque é ele quem carrega a história, e também é ele quem aprende, aos poucos, a descansar novamente.

Você tem escutado o que o seu corpo tenta te contar?

“O Filho de Mil Homens” é um filme que nos convida a sentir.A sentir o amor na sua forma mais desarmada, a conexão que s...
26/11/2025

“O Filho de Mil Homens” é um filme que nos convida a sentir.

A sentir o amor na sua forma mais desarmada, a conexão que surge onde menos esperamos, a compaixão que nasce quando reconhecemos a solidão do outro — e a nossa. É um filme sobre a vida como ela é: imperfeita, inesperada, sensível e profundamente humana.

Fala sobre acreditar, mesmo quando tudo parece frágil demais para sustentar um sonho. Sobre continuar caminhando com o coração aberto, ainda que o caminho seja incerto. Sobre a verdade que floresce quando finalmente nos permitimos ser quem realmente somos, sem máscaras, sem expectativas externas, expressando nossos sentimentos mais viscerais.

Mas o filme vai além do visível.
É também uma história sobre ancestralidade e lealdades invisíveis, sobre tudo aquilo que herdamos — dores, sonhos, silêncios, coragens — e que ecoa dentro de nós mesmo quando não percebemos. Mostra como carregamos em nosso corpo e em nossa alma as marcas daqueles que vieram antes, e como parte da nossa jornada é honrar, libertar e transformar essas memórias profundas.

Há também uma espiritualidade que atravessa o filme, não como doutrina, mas como presença. Uma força maior, silenciosa e amorosa, que guia encontros, abre caminhos e nos lembra de que nada acontece desconectado do todo. É a espiritualidade que nos une ao mistério da existência, ao propósito, ao sentido mais amplo da vida.

E, acima de tudo, é um filme sobre família.
Não a família idealizada, perfeita ou previsível — mas aquela que se constrói na vulnerabilidade, na escolha diária, no encontro entre almas que se reconhecem. Uma família feita de afetos possíveis, laços que nascem da honestidade e do cuidado, da coragem de acolher e ser acolhido. Uma família que nasce do encontro, não apenas do sangue.

“O Filho de Mil Homens” nos lembra que a vida sempre pode recomeçar quando encontramos coragem para sentir, amar, honrar nossa história e habitar plenamente a nossa verdade mais íntima. É um convite a olhar para dentro, sentir nossos sonhos e reconhecer que, na imperfeição de cada um de nós, existe uma beleza que sustenta tudo o que realmente importa.

24/11/2025

A maior consequência do trauma é o esquecimento de si.

Quando algo dentro de nós se rompe, o corpo aprende a seguir — mas, muitas vezes, sem a nossa presença inteira. Podemos construir uma vida cheia de movimento, conquistas, abundância… E ainda assim, permanecer desconectados do que sentimos.

Essa distância de si é silenciosa, mas profunda. Às vezes, é mais fácil viver rodeado de estímulos, de barulho, de tarefas, do que encarar o silêncio, porque é nele que o corpo fala, e a dor esquecida se revela.

Voltar a si é o verdadeiro caminho de cura.

E você, tem conseguido escutar a voz do seu corpo?

Muitos têm buscado na inteligência artificial respostas para questões profundas: sobre si, sobre a vida, sobre o sentir....
20/11/2025

Muitos têm buscado na inteligência artificial respostas para questões profundas: sobre si, sobre a vida, sobre o sentir.

Mas o que nasce de uma dor, de um trauma ou de uma história vivida não se resolve com respostas rápidas.

A I.A pode até te oferecer palavras, mas não tem corpo, nem alma. Não escuta o silêncio, não acolhe o choro, não sente o que pulsa dentro de você.

Curar é um processo humano, orgânico, vivo. É ter coragem de silenciar, olhar pra dentro e se reconectar com o que é real.

Você tem se permitido sentir ou ainda busca respostas fora de si?

16/11/2025

Às vezes, quando a ferida é muito profunda, o corpo e a mente se unem para nos proteger.

Criam uma casca dura, resistente, que nos impede de sentir a dor e por um tempo, isso é necessário.

Mas essa mesma casca que protege, também nos distancia de quem somos. Ela nos afasta do sentir, do viver, do pulsar da própria essência.

Será que você tem permitido que essa casca continue te protegendo… Ou te afastando de si?

Converse comigo, acesse o link da bio. 🤍

13/11/2025

Você já parou para pensar no que está buscando quando procura respostas em uma máquina?

Muitas pessoas têm recorrido à inteligência artificial como forma de aliviar suas dores, encontrar caminhos ou até fazer “terapia”. Mas nenhuma tecnologia é capaz de acessar o que há de mais humano em nós: a essência, as emoções, as memórias, o que o corpo que sente.

Quanto mais procuramos respostas fora, especialmente em algo sem alma, mais nos distanciamos de quem realmente somos.

A verdadeira transformação não nasce de um algoritmo, mas da coragem de olhar pra dentro, de sentir o que é desconfortável e, a partir disso, se reconectar com a própria verdade.

Você tem buscado se ouvir ou tem deixado que a máquina fale por você?

“Morrer é Voltar para Casa” - um convite à compreensão da vida além do véu. Morrer não é o fim — é um retorno. É o insta...
02/11/2025

“Morrer é Voltar para Casa” - um convite à compreensão da vida além do véu.

Morrer não é o fim — é um retorno. É o instante em que a alma, cansada da densidade da matéria, atravessa o limiar do visível e reencontra a vastidão luminosa de onde veio. O que chamamos de morte é, na verdade, uma passagem: a dissolução de uma forma para o renascimento em outra frequência de existência.

O medo da morte nasce da ilusão da separação. Acreditamos que somos apenas o corpo, e esquecemos que somos consciência — uma centelha eterna do Divino, em constante movimento e transformação. Quando essa lembrança desperta, o medo se transforma em reverência, e a dor se suaviza em compreensão.

Nada realmente se perde. A energia não se extingue — ela se transmuta. O amor que sentimos por aqueles que partiram continua vibrando, ligando corações através da frequência do espírito. É nessa conexão invisível que descobrimos a eternidade do amor.

Morrer é, portanto, um ato sagrado de expansão: o nascimento da alma para uma dimensão mais ampla de luz. Ao acolher essa verdade, libertamo-nos do peso do medo e passamos a viver com mais coragem, leveza e presença.

Compreender a morte é compreender a vida. É perceber que cada final é apenas o início de um novo ciclo de aprendizado e criação. Quando aceitamos essa continuidade divina, nasce em nós uma paz profunda — a certeza de que jamais deixamos de existir, apenas mudamos de forma para continuar amando, aprendendo e sendo luz.

Como esta percepção chega e ressoa em você?

Às vezes, olhar para nossa história, nossas memórias e nossas reações automáticas pode parecer desafiador. Mas cada pass...
30/10/2025

Às vezes, olhar para nossa história, nossas memórias e nossas reações automáticas pode parecer desafiador. Mas cada passo de consciência, cada percepção sobre como reagimos (lutando, fugindo, paralisando ou agradando), nos aproxima de nós mesmos. 🧘

O convite é simples: observar, acolher e permitir que a transformação aconteça de dentro para fora. Não se trata de mudar rápido, mas de se reconectar com quem você realmente é.

E você, qual pequeno passo de presença pode dar hoje?

O câncer de mama não começa apenas nas células. Ele pode nascer nas emoções não expressas, nos silêncios do corpo, nas d...
29/10/2025

O câncer de mama não começa apenas nas células. Ele pode nascer nas emoções não expressas, nos silêncios do corpo, nas dores que não tivemos espaço para sentir.

O autoexame é, sim, uma ferramenta essencial de autocuidado, um gesto de presença, amor e responsabilidade com o próprio corpo. Mas também é um lembrete de algo ainda mais profundo: tocar em si mesma com consciência, escutar o que o corpo tenta dizer em silêncio, reconhecer o que está guardado dentro.

O estresse contínuo é uma resposta fisiológica de sobrevivência. Quando mantido por tempo demais, ele desgasta o sistema imunológico, altera hormônios e desequilibra o corpo.

Sob a ótica do trauma, cada emoção não vivida (medo, raiva, tristeza, culpa) permanece ativa, pedindo para ser acolhida. Quando não há espaço seguro para liberar essas tensões, o corpo encontra formas de se proteger, e às vezes, essa defesa se transforma em autossabotagem biológica.

Por isso, o cuidado real vai muito além dos exames clínicos.
É sobre se perguntar, com sinceridade:
Como tenho me sentido comigo mesma?
Tenho me priorizado? Tenho permitido sentir?
Minhas relações têm espaço para verdade, presença e afeto?

Há pesquisas que mostram que mulheres que se sentem emocionalmente isoladas têm mais chances de desenvolver câncer de mama. A desconexão emocional também é uma forma de adoecimento.

Quando o corpo não é ouvido, ele fala e, às vezes, grita.

A verdadeira prevenção nasce do silêncio interno, do encontro com o próprio sentir. Cuidar-se é um ato de consciência.

É silenciar para escutar o corpo, a alma e o coração. Essa sabedoria profunda que sempre sabe o caminho da cura.

Outubro Rosa
Um lembrete para ouvir o que o corpo tenta dizer, com amor, presença e verdade.

💗

27/10/2025

Algumas pessoas, diante de situações de ameaça ou desconforto, respondem tentando agradar. É como se buscassem aceitação ou segurança fora de si, na tentativa de evitar conflito ou rejeição.

Essa reação pode se manifestar em exagero na preocupação com os outros, dificuldade de impor limites ou sentir constantemente a necessidade de ser “boa” para ser aceita.

Reconhecer esse padrão não é julgamento, é perceber uma estratégia de sobrevivência que, no passado, trouxe proteção. Quando trazemos consciência, podemos escolher agir de forma mais autêntica, sem perder a conexão com nós mesmos. 🤍

E você, percebe essa reação em você?

Endereço

Rua Aguaçú, N. 171, Sala M01, Mezanino/Bloco D/JERIVÁ Condomínio AlphaBusiness
Campinas, SP
13098321

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