Joelhounicamp

28/11/2023

30/10/2023

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02/05/2023

26/04/2023

Nossa equipe 2023
e nosso R4 do Joelho Dr Victor , que participou de
5 cirurgias em 3 dias, três no HC e duas no Regional de Piracicaba
Semana que vem começaremos as aulas no .oficial

05/01/2023

Posted •

06/02/2021

Posted • Cada célula-tronco no embrião contém uma cópia completa do DNA do bebê, com instruções para fabricar qualquer órgão. A diferenciação ocorre porque cada célula aciona (ou, no jargão dos biólogos, expressa) os genes necessários para se tornar um órgão específico – e desliga os demais. Mas como a célula sabe quais genes deve acionar?

A resposta é que ela é instruída por genes de patente mais alta, que traçam o mapa do corpo. Por exemplo: há genes chamados HOX que definem qual trecho do embrião se tornará o quê: o 1º HOX da fila manda as células fazerem a cabeça, o 2º, o pescoço, o 3º, o topo da coluna, e por aí vai.

Em experimentos com moscas, se você enxerta um gene HOX de fazer cabeça na posição do HOX de bu**um, o inseto nasce com antenas no traseiro.

Outros genes desse tipo funcionam com degradês (os biólogos usam o termo gradientes): o que forma a mão, por exemplo, libera uma proteína na ponta do braço. Onde ela está mais concentrada, nasce o dedinho; onde está menos, o dedão.

É claro que, se um gene aciona o outro, deve existir um mecanismo que aciona o primeiro gene da sequência, desencadeando o resto do processo. "Acredita-se que o mecanismo de diferenciação inicial seja através da ativação gênica por alterações epigenéticas", explica Alysson Muotri, biólogo da Universidade da Califórnia em Los Angeles. Em outras palavras, o primeiro elo da cadeia provavelmente é ativado por um mecanismo biológico que não está codificado no DNA.

16/01/2021

Porque são cores opostas ao vermelho. Os médicos e enfermeiros passam muito tempo olhando para sangue e órgãos, o que tira a sensibilidade da visão para as nuances rosadas do interior do corpo.

Olhar para o verde ou o azul de vez em quando dá uma calibrada nas retinas e aumenta o contraste.

Antes de 1900, o padrão era branco. Ajuda com a limpeza, é claro, mas caiu em desuso porque, após encarar o vermelho por muito tempo, os profissionais enxergam a cor oposta – um azul meio turquesa chamado ciano – quando olham para o branco.

Essa mancha de cor oposta é chamada de pós-imagem negativa. Teste em casa: fixe os olhos no cabeçalho da Super ou em qualquer outra coisa vermelha – e depois olhe para uma folha de papel ou parede branca.

A pós-imagem negativa tem uma explicação interessante. As células da retina responsáveis por captar cor, chamadas "cones", vêm em três tipos.

Esses três tipos são especialistas, respectivamente, em captar ondas eletromagnéticas do espectro visível com baixa frequência (as cores próximas do vermelho), média frequência (as cores próximas do verde) e alta frequência (cores próximas do azul).

Eis o sistema de cores primárias RGB (red, green, blue), usado em toda tela de TV e computador.

O branco é a mistura das luzes verde, azul, e vermelha em quantidades iguais. Ou seja: o branco é todo o espectro visível expresso simultaneamente. Você vê branco quando seus três tipos de cones estão recebendo estímulos na mesma intensidade.

Quando você olha só para o vermelho por muito tempo, os cones vermelhos cansam. E a luz branca que chega da folha ou da parede acaba sendo captada majoritariamente pelos cones verdes e azuis. A mistura das duas cores é o tal ciano.

O primeiro registro escrito de um cirurgião que optou por usar verde está em uma revista especializada sobre enfermagem publicada em 1914.

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11/01/2021

Qualquer material biológico obtido durante uma cirurgia humana, só pode ter dois destinos: laboratório de patologia ou incineração. Entretanto, uma terceira possibilidade existe: células obtidas de tecidos humanos descartados durante procedimentos cirúrgicos ortopédicos podem ajudar a viabilizar pesquisas que tragam respostas inovadoras a perguntas tanto clínicas quanto da ciência básica.

Qualquer material biológico obtido durante uma cirurgia humana, só pode ter dois destinos: laboratório de patologia ou incineração. Entretanto, uma terceira possibilidade existe: células obtidas de tecidos humanos descartados durante procedimentos cirúrgicos ortopédicos podem ajudar a viabil...

07/01/2021

Muito feliz e otimista com o crescimento e evolução das ligas acadêmicas em Ortopedia e Traumatologia. Mais ainda com o apoio e prestígio que a vem dando aos nossos futuros médicos.
As lesões e doenças do aparelho músculo esquelético são uma enorme causa de sofrimento individual e um terrível problema de saúde pública. Todo médico precisa ter consciência.
Faço votos que a nova gestão seja tão animada como a de 2020. Parabéns!

17/12/2020

Nova matéria no blog Fêmur Distal aborda a importância dos Biobancos.

Você já ouviu falar sobre Biobanco ou Banco de Material Biológico humano? Autora: Lilian Fabiana Scialó Arzenares Biobanco: termo desconhecido para alguns e de peso gigante para outros. Palavra pequena, enigmática, mas que carrega uma importância crucial nos dias de hoje. Para alguns, novidade...