Intuir Psicoterapias e Orientações

29/05/2019

Como funciona o nosso primeiro atendimento:
(AGRADECEMOS POR COMPARTILHAR)

Com o objetivo de zelar pela sintonia da dupla psicoterapeutica (paciente + psicólogo), e balizar de forma mais assertiva uma relação de comunicação funcional e afetiva, oferecemos uma primeira sessão sem compromisso, que deverá ser efetuada apenas se o paciente desejar dar continuidade ao acompanhamento. Neste primeiro momento, nós, profissionais da clínica, gostamos de ouvir atentamente a queixa do paciente, conversar sobre a estrutura e o funcionamento da psicoterapia oferecida, como também, discutirmos valores e horários! Esse primeiro encontro é precioso, pois nele, através desse contato perceberemos (ou não 😶) se existe empatia do paciente com o psicólogo, é neste momento que algo é sentido, ouvido e acolhido de forma encorajadora a se desejar dar continuidade a jornada de auto-conhecimento!

Estamos a disposição!
Agende esse primeiro encontro pelo watsap: (19l) 99252-1866

29/05/2019

Cuidar da nossa saúde mental em pleno século XXI tem sido o grande trumfo para o futuro. Conhecer os nossos dispositivos comportamentais, a origem do desencadeamento dos nossos sentimentos, sem perder de vista um equilíbrio entre razão e emoção é peça chave na contemporaneidade.
Hoje pela manha solidificamos mais uma parceria com a empresa Sensedia, conversamos sobre a importância de se ter um olhar cuidadoso acerca de nossa saúde mental tendo a psicoterapia como instrumento de grande valia nesse processo!
Nós da clínica Intuir, nos sentimos honrados de poder levar um pouco da nossa experiência, daquilo que acreditamos enquanto trabalho e ideologia para essa empresa tão cuidadosa com os seus funcionários!
Estamos de portas e coração aberto para vocês!

22/05/2019

O prazer de comer

Comer é uma necessidade e uma atividade vital básica que possibilita o bom funcionamento do nosso corpo. Comer é tão importante como respirar, se hidratar e dormir.

Muito além das questões nutricionais, os alimentos dispõem de sabores, texturas, cores e histórias. O ato de se alimentar deve ser encarado como um momento de prazer, de aproximação, de afeto, de apropriação e identidade cultural.

Já parou para questionar o que você gosta de comer? Com quem você gosta de comer? Qual lugar você gosta de ir para comer? Que tipo de receita você gosta de fazer? Que tipo de relação você tem para com a comida? Será que você está se considerando neste processo todo de se alimentar?

Essas são algumas perguntas preliminares e importantes para pensar qual a relação que estabelecemos e construímos para com os alimentos.

Estamos vivenciando um momento em que comer tornou-se algo extremamente mecânico e para alguns, difícil. Hoje, em qualquer veículo que nos informamos, tem sempre alguém para nos orientar quanto à alimentação. Aí pode residir alguns problemas. Várias ofertas de estilo de vida, tipos de dietas, alimentos milagrosos e, terrorismo nutricional!

Diante disso tudo, podemos sentir uma espécie de culpa ao fazer uma refeição e, mais ainda, nos afastamos dos alimentos e do prazer de se alimentar.

Quantas dietas você já iniciou na sua vida? Quantas vezes? Ao seu redor, você conhece alguém que está fazendo dieta?

Se privar dos alimentos quando não há nenhuma condição de saúde que indique isso, é propiciar uma relação complicada com a comida (***TORNA-SE NECESSÁRIO BUSCAR PROFISSIONAIS DA SAÚDE, COMO NUTRICIONISTAS PARA ORIENTAR-SE).

De forma alguma, há um incentivo para comer de maneira deliberada. Pelo contrário. É necessário aprendermos a nos perceber no processo alimentar e entender as variáveis inseridas neste processo.

Os quadros de transtornos alimentares iniciam-se cada vez mais cedo. Pesquisas apontam que o transtorno vem se configurando já na primeira fase do desenvolvimento humano, o que torna-se cada vez mais emergente pensar e olhar para estas questões.

Cuidar da saúde física e mental é entender que somos uma somatória de várias coisas, incluindo a alimentação.

Que tal refletir quanto ao seu processo alimentar?

Comida é sentimento. Desde que não vire busca, fuga ou incompreensão, nada mais natural do que se alimentar sentindo.

Psicóloga- Thais Tortosa.

CRP 06/150788

12/05/2019

Família, sentido de família, sentir...

25/04/2019

Segue um texto gostoso, de dar água na boca e amor no CORAÇÃO! A Thaís é a mais nova psicologa integrante da clinica Intuir e nos fala lindamente sobre a nossa ralação afetiva com a alimentação! Ela é dona da deliciosa página e vem também para nutrir a nossa equipe de muita dedicação e competência! Acerca do tema da alimentação, Thais desenvolverá três textos sobre as dores e delicias do comer! Esperamos que vocês curtam!
Abraços
Manuela Monteiro
psicóloga Clínica
CRP: 06/83842

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Alimentação Afetiva

Sou mais doceira e cozinheira
do que escritora, sendo a culinária
a mais nobre de todas as Artes:
objetiva, concreta, jamais abstrata
a que está ligada à vida e
à saúde humana.
(trecho do poema: Cora Coralina, Quem É Você?)

Viver e cozinhar são ordens alquímicas. A vida se expressa de forma simbólica, seja em metáforas, em sonhos ou atitudes concretas. A Cora Coralina, autora do pequeno poema que eu trago neste texto, se considerava mais doceira do que poeta. Dedicou boa parte de sua vida, preparando os quitutes mais tradicionais de Goiás Velho. Ela cozinhava versos e rimava doces, para garantir o seu sustento. Cora dizia que não fazia doce com pressa. Era necessário o tempo oportuno para cada coisa...

Para alguns, a comida pode trazer as memórias afetivas: o cheiro de temperos dourando na panela da Vó Tereza; a casa cheirando o bolo da Tia Neuza; as rosquinhas carregadas de afeto da vó Maria com o seu chá; o bolo salgado da mamãe; as goiabinhas da Dona Inês e por aí... Quantas lembranças boas e deliciosas!

Comer não nutre apenas o corpo de modo físico. Nutre a alma! Comer é um ato nutricional, emocional, físico, cultural, regional, social, econômico e político! Por uma perspectiva psicológica, cozinhar e comer pode revelar algo sobre nós e sobre o mundo também.

A comida pode provocar laços que unem, abertura para o amor, rememorar lembranças que aquecem o coração e mais que isso tudo, constitui a história de todos nós. “Gastronomia é a arte de usar a comida para criar felicidade”, assim disse Théodore Zeldin, historiador, sociólogo e filósofo.

Como tantas coisas em nossas vidas, cozinhar e comer também demandam tempo, paciência, disposição, tentativas (com acertos e erros). É quase que um exercício para sentir a sensibilidade e as pequenas sutilezas da vida.

Podemos pensar que a vida e a cozinha estão ligadas, pois quando dedicamos um tempo nosso para preparar o que vamos saborear, podemos entrar numa espécie de silêncio (ainda que dentro de nós), de acolhida, de paciência, de pensamentos mais quietos e ideias em ordem. Podemos provocar estes movimentos sutis e delicados, pois os pratos precisam de tempo para apurar, cozinhar e ganhar forma... Muitas das vezes inseridos neste compasso, o coração acalma e a alma se reencontra.

Já parou para pensar qual a sua relação para com os alimentos? E quais as memórias afetivas alimentares que você tem?

Cozinhe os sentimentos, asse as emoções, espere as ideias fermentar e deguste a transformação...

Texto elaborado pela Psicóloga Thais Tortosa

CRP 06/150788

Fundadora do Projeto: Além da Nossa Mesa

24/04/2019

Apoiamos e vibramos com tal vitória!

10/04/2019

Começando mais um dia de trabalho com muito amor e dedicação!

06/04/2019

Como você avalia a sua autoestima? Ela tem lhe ajudado ou feito você se sentir mal?

Ter uma boa autoestima é de muita importância para nossa vida. Quando ela é equilibrada, nos sentimos mais seguros, capazes e enxergamos de forma mais clara nossas qualidades e dificuldades.
Porém, quando ela é muito baixa, pode trazer consigo, aspectos muito ruins para nós, tais como sensações de rejeição, abandono, mágoas e ressentimentos de outras pessoas e de si, culpas e arrependimentos.
Nossa autoestima é “formada” lá na infância e se nossos pais ou os adultos que nos criaram; nos criticavam, faziam comparações negativas, não nos elogiavam, nos agrediam física e emocionalmente, ou não nos apoiavam naquilo que éramos e fazíamos, ela certamente será muito baixa.
Situações como Bullying na escola, preconceitos raciais e até a ausência dos pais na vida da criança, também podem contribuir com a baixa autoestima.
Quando adulto, surgirá a dificuldade em dizer não e impor limites ao outros, pois desenvolveu um sentimento que não tem valor, de que não é bom o suficiente e assim buscará reconhecimento nos outros e não em si.
Isso vai gerar sentimentos, pensamentos, memórias e crenças que podem impedir a pessoa de ter uma vida saudável, atrapalhando o desenvolvimento de bons relacionamentos, de sua carreira, trazendo muita angústia e ansiedade.
Nesse caso, a ajuda de um profissional para trabalhar esses temas é importante, pois geralmente temos uma tendência a não querer entrar em contato com esse conteúdo tão pesado emocionalmente sem um apoio.
Se você se identificou com algumas dessas dificuldades, convido você a buscar a terapia como forma de entendimento e alívio de seu sofrimento.

Marcel Augusto França Santos
Psicólogo na Clínica Intuir
CRP 06/92900
www.clinicaintuir.com.br
Fone: (19) 4141-9042
Fone e watsap: (19) 992521866

02/04/2019

Feliz em ter uma profissão que me possibilita disseminar o bem direta ou indiretamente! Poder ajudar e participar da vida íntima das pessoas, faz de mim uma pessoa privilegiada! Agradeço imensamente aos meus pacientes por me possibilitarem sentir sempre algo novo e intenso, fazendo da minha vida um eterno recomeço !

Manuela Monteiro
Psicóloga Clínica
CRP: 06/83842

27/02/2019

Sobre fantasiar...

Em terapia o paciente lança o seu pensamento, o seu desejo de forma atemporal. Fantasiar significa montar cenários imaginativos que possam reconstruir, visualizar, antecipar o paciente das questões que o cercam, proporcionando novos sentimentos, sensações e o ajudando na tomada de decisões! Neste cenário fantasiado, medos, desejos, dúvidas são colocadas a prova e manejados com a ajuda do psicoterapeuta de forma segura e investigativa. Por meio da fala, ao Fantasiar, o paciente se permite entrar em contato com conteúdos reprimidos, recalcados de forma sutil e sustentável.

Manuela Monteiro
Psicóloga Clínica
CRP: 06/83842

21/02/2019

20/02/2019

Muitos pacientes procuram a terapia acreditando que o psicoterapeuta dirá exatamente o caminho que ele deve seguir. Acredita que existirão palavras, que assim como um passe de mágica, fará a dor sumir, as relações se reorganizarem, a vida mudar de cor. Não... O trabalho é intenso, em conjunto, contínuo! É preciso paciência e entrega que normalmente nascem com o desenrolar da relação ... Ao contar a sua história, o paciente antes de mais nada se ouve, o psicoterapeuta realiza perguntas com a finalidade de impulsionar os afetos e lembranças, dando vazão aos sentimentos reprimidos, possibilitando que novas associações emocionais sejam escritas. Aos poucos, buscando compreender a própria história através da fala, através do direcionamento do psicoterapeuta, as questões de dor maior que paralisa no sofrimento e afeta o paciente na construção de novas relações com o mundo se re-significam, pois ao verbalizar o paciente tem a oportunidade de se conectar com as ideias recalcadas que produzem os sintomas atuais. Ao contar o vivido, o sentido os seus sonhos, o paciente entra novamente em contato com as emoções engessadas, desmistificando-as.
Por esta razão, é muito importante entender que o lugar do psicoterapeuta é de guia, é de espelho, é de encorajar o paciente a buscar dentro de si as respostas necessárias, pois acreditamos que só ele mesmo saiba o caminho, só ele mesmo saiba aonde se encontram as rachaduras, a chave perdida, o lugar que deseja estar no mundo!

Manuela Monteiro
Psicóloga Clínica
CRP: 06/83842