Marcello de Souza

Marcello de Souza Sou Dr. Marcello de Souza, especialista em Desenvolvimento Comportamental Humano & Organizacional com mais de 27 anos de experiência.

🎯 Desenvolvedor Cognitivo Comportamental | Especialista em Desenvolvimento Humano & Organizacional | Master Coach | Mentor | Autor | Promovendo Saúde Mental e Crescimento Sustentável de Pessoas e Organizações Minha missão é transformar vidas e organizações, ajudando indivíduos a alcançar seu máximo potencial e empresas a criar culturas que promovam saúde mental, bem-estar e crescimento contínuo. Da Tecnologia à Transformação

Minha trajetória começou no setor de TI e Telecom, onde construí uma base sólida em gestão e estratégia organizacional. Com o tempo, percebi que a verdadeira liderança vai além da eficiência operacional. É essencial entender as necessidades humanas e promover uma transformação cultural profunda, impactando tanto o ambiente corporativo quanto o desenvolvimento pessoal. Paixão que Se Transforma em Propósito

Minha paixão pelo comportamento humano vai além das abordagens tradicionais. Com uma visão integrativa, conecto Gestão, Liderança, Ciências Comportamentais e Neurociências para criar novos padrões de excelência, focando no bem-estar e na evolução de indivíduos e organizações. Competências e Experiência:

- Master Coach Sênior
- Especialista em Presença Executiva
- Chief Happiness Officer e Desenvolvedor de Ambientes Positivos
- Instrutor de Líderes Ágeis
- Treinador de Agile Coaching
- Formador de Líderes
- Especialista em Linguagem Comportamental e Oratória
- Desenvolvedor Cognitivo Comportamental
- Analista Comportamental Sênior
- Constelador Sistêmico
- Consultor e Mentor Estratégico de Liderança e Desenvolvimento de Carreira
- Palestrante, Professor, Autor e Pesquisador
- Especialista em Design de Ambientes Organizacionais

Conhecimento:

Com quatro pós-graduações, doutorado e certificações internacionais, dedico minha carreira ao bem-estar integral, com ênfase em saúde mental e crescimento comportamental. Por meio de atendimentos, palestras, livros, mentorias e consultorias, aplico uma abordagem integrativa que potencializa tanto o desempenho profissional quanto as relações interpessoais, pessoais e organizacionais. Conteúdos que Inspiram e Transformam:

Sou autor de "O Segredo do Coaching" e "O Mapa Não É o Território, o Território É Você", livros que provocam reflexões profundas sobre o autoconhecimento. No meu canal no YouTube, compartilho centenas de vídeos e meu blog conta com mais de 300 artigos e reflexões diárias, todos fundamentados em ciências humanas, neurociências e filosofia. Um Convite à Transformação:

Se você busca alcançar seu potencial máximo, aprimorar sua liderança ou transformar sua organização, estou à disposição para guiá-lo nessa jornada de sucesso e realização.

NOVO ARTIGO NO ARQUANDO O AMOR SE TORNA ARQUITETURA DO VAZIOExiste um tipo de solidão que só se revela na presença de al...
06/12/2025

NOVO ARTIGO NO AR
QUANDO O AMOR SE TORNA ARQUITETURA DO VAZIO

Existe um tipo de solidão que só se revela na presença de alguém: sentir-se invisível ao lado de quem deveria nos enxergar por completo. Relações humanas possuem a capacidade de nos expandir, revelar camadas esquecidas de nós mesmos, mas também podem nos apagar silenciosamente, tijolo por tijolo, transformando esperança e empatia em âncoras que nos mantêm presos a ciclos de desgaste emocional. A sutileza dessas dinâmicas — críticas veladas, frieza alternada com momentos de afeto, internalização do olhar crítico do outro — corrói nossa percepção, fragmenta a consciência e faz com que a pessoa duvide de si mesma, confundindo intensidade com intimidade e aceitando o insuportável como normal.

Amor genuíno não exige desaparecimento, submissão ou negação de quem somos. Reconhecer padrões destrutivos não é fracasso, mas sabedoria profunda: é entender que cada microdecisão — confiar novamente na própria percepção, estabelecer limites, reconectar-se com partes esquecidas de si — reconstrói dignidade e soberania. O luto pelo que se imaginou e pelo que se perdeu faz parte do processo, permitindo que surjam relações que realmente expandem: baseadas em reciprocidade, respeito mútuo e desejo genuíno de ver o outro prosperar.

O convite é ouvir a própria voz interna, respeitar a própria experiência e escolher conexões que elevem, em vez de consumir. Recuperar a soberania da própria vida é um ato de coragem, autocuidado e amor consciente, capaz de transformar dor em maturidade emocional e liberdade relacional.

Para ler na íntegra e aprofundar-se ainda mais, acesse meu blog e explore centenas de publicações sobre desenvolvimento cognitivo comportamental, inteligência emocional e relações humanas saudáveis: www.marcellodesouza.com.br

NOVO ARTIGO NO ARORGANIZAÇÕES LÍQUIDAS: A INTELIGÊNCIA QUE EMERGE DA IMPERMANÊNCIAHoje, quero explorar um tema que desaf...
05/12/2025

NOVO ARTIGO NO AR
ORGANIZAÇÕES LÍQUIDAS: A INTELIGÊNCIA QUE EMERGE DA IMPERMANÊNCIA

Hoje, quero explorar um tema que desafia a forma como nos vemos e como estruturamos nossas organizações: a impermanência.

Vivemos sob a ilusão de que a estabilidade é natural. Construímos identidades como fortalezas, carreiras como estradas pavimentadas e organizações como monumentos destinados à eternidade. Mas tudo isso nega a essência de tudo o que existe: tudo está em transformação constante.

Quando compreendemos que o “eu” nunca foi fixo, e que nossas organizações são ecossistemas vivos que respiram, se transformam e renascem, algo muda profundamente. Não é sobre adaptabilidade — conceito já desgastado — mas sobre existir em um estado de dissolução permanente, onde cada certeza desfeita abre espaço para inteligência mais sofisticada.

O problema é que nos agarramos às formas conhecidas. Identidades rígidas aprisionam consciência; estruturas organizacionais sólidas sufocam criatividade; relacionamentos que não acolhem a transformação do outro se tornam fonte de sofrimento. A reação ao inesperado cria medo, pânico e relações superficiais. A dança com a complexidade, ao contrário, exige presença, atenção e coragem para soltar.

Organizações líquidas — aquelas que prosperam em meio à incerteza — não dependem de planejamentos rígidos ou metodologias prontas. Elas cultivam inteligência coletiva, aprendem a perceber quando uma forma cumpriu seu ciclo e se preparam para dissolvê-la conscientemente. Líderes que reconhecem a impermanência criam espaço para vulnerabilidade, confiança genuína e experimentação sem medo.

No nível individual, a impermanência se traduz em vidas menos lineares e mais ricas em ciclos de exploração, integração e síntese. Relações profundas não resistem à mudança; elas a incorporam conscientemente. Pessoas, equipes e organizações que habitam essa lógica descobrem uma liberdade que não depende de circunstâncias externas, uma criatividade que não se prende a fórmulas e uma vitalidade que se renova constantemente.

Leia o texto completo e mergulhe nessa jornada de transformação consciente no meu blog: [www.marcellodesouza.com.br]

NOVO ARTIGO NO ARCORTAMOS AS RAÍZES E EXIGIMOS FRUTOS: O PARADOXO DA LIDERANÇA QUE INVIABILIZA A INOVAÇÃO(o paradoxo que...
05/12/2025

NOVO ARTIGO NO AR
CORTAMOS AS RAÍZES E EXIGIMOS FRUTOS: O PARADOXO DA LIDERANÇA QUE INVIABILIZA A INOVAÇÃO
(o paradoxo que mata a inovação antes mesmo de nascer)

Hoje escrevo para que a gente pare um segundo e olhe de verdade: a cultura corporativa contemporânea não apenas sobrecarrega mentes — ela coloniza a capacidade humana de habitar estados profundos.
Cortamos sistematicamente as raízes:
• tempo vazio
• atenção sustentada
• tolerância à ambiguidade
• silêncio
• vagar cognitivo

E ainda assim exigimos frutos maduros: inovação, adaptabilidade, inteligência estratégica. Qualidades que só nascem exatamente onde cortamos.

Criamos open spaces que impedem concentração profunda, agendas picotadas que destroem continuidade, cultura da resposta imediata que transforma qualquer pausa em culpa. Resultado? Não é só cansaço. É deformação neurológica coletiva. Treinamos gerações para viver em modo reativo permanente, atrofiando os circuitos do pensamento complexo.

A mente ocupada (notif**ação → reação → notif**ação) virou sinônimo de excelência. A mente engajada (mergulho, permanência, maturação lenta) virou sinônimo de preguiça.

Decisões estratégicas f**am rasas, inovações viram cópias em sprint, lideranças se resumem a KPIs — enquanto discernimento, sabedoria prática e capacidade de sustentar paradoxos desaparecem.

Isso não é crise de produtividade. É crise ontológica: aceitamos viver 8-12h por dia em estados mentais superficiais ou alienantes como se fosse “normal”.

A saída não é mais ferramenta, hack ou app. É filosóf**a:
• Questionar o que chamamos de “tempo bem usado”
• Admitir que eficiência sem profundidade é empobrecimento disfarçado
• Ter coragem de tratar silêncio e lentidão como recursos estratégicos, não luxos
Porque pensar profundamente não é privilégio. É necessidade existencial.

Enquanto colonizarmos a consciência em nome da urgência, vamos colher frutos de plástico de árvores mortas.

Quer ler o artigo completo que não cabe em post? Acesse meu blog. Link na bio agora mesmo. Lá tem o texto inteiro — denso, provocador e sem autoajuda barata.

QUANDO O INTERVALO ENTRE NÓS SE TORNA O LUGAR ONDE RECOMEÇAMOSHoje eu escrevi no meu blog um artigo profundo e inspirado...
04/12/2025

QUANDO O INTERVALO ENTRE NÓS SE TORNA O LUGAR ONDE RECOMEÇAMOS

Hoje eu escrevi no meu blog um artigo profundo e inspirador a respeito da reconciliação com o outro, no qual exploro como os intervalos relacionais criam novos territórios de existência compartilhada, transformando rupturas em fundações de vínculos mais conscientes.

Existe um instante raro nas relações íntimas — quase sempre invisível — em que deixamos de orbitar ao redor do que foi e começamos a habitar o que está se tornando. Não é perdão, não é reconciliação tradicional, não é superação automática. É a emergência de algo mais sutil: um território relacional que não existia antes da fratura.

não precisam ser apenas destruição; elas são oportunidades para reorganizar o vínculo de forma consciente. Nenhum relacionamento volta a ser como era. As pessoas permanecem, mas o modo de estar juntos se transforma. O recomeço surge da coragem de tolerar o vazio, a indefinição e o desconforto, de reconhecer que o outro mudou, assim como nós mesmos.

O verdadeiro recomeço exige presença genuína — não aquela romântica ou idealizada, mas a presença fenomenológica, que permite testemunhar o outro sem moldá-lo às nossas expectativas. Ele nasce da disposição de habitar as diferenças sem transformá-las em abismos, de transformar o intervalo pós-ruptura em espaço de cocriação, onde a relação se reinventa.

Relações maduras não evitam conflito; elas o integram. Cada ruptura revela camadas ocultas de nós mesmos, potencializando crescimento e autenticidade. O que nos separa da reconstrução não é o conflito, mas a incapacidade de permanecer no processo, de confiar na capacidade do vínculo de evoluir mesmo no caos.

Se você deseja compreender como transformar rupturas em recomeços conscientes e relacionamentos mais profundos, te convido a ler o texto completo no meu blog — tenho certeza de que será inspirador (www.marcellodesouza.com.br).

APRENDE A SUBIRVocê já sentiu o corpo travar ANTES da briga começar? Estômago fecha. Mandíbula trava. Mãos tremem. Você ...
02/12/2025

APRENDE A SUBIR

Você já sentiu o corpo travar ANTES da briga começar? Estômago fecha. Mandíbula trava. Mãos tremem. Você sabe o roteiro inteiro. O outro também sabe. E mesmo sabendo, vocês dançam. Isso não é amor. É medo usando o nome de amor.

Desde criança seu corpo aprendeu uma forma. Uns viraram co**has: engolem tudo pra não ser abandonados. Outros viraram lâminas: invadem tudo pra não sentir o vazio. Vocês se encontram. Encaixe perfeito. Dor exata. Parece destino. Mas é só memória procurando terminar o que nunca terminou.

Seu cérebro prefere o inferno conhecido ao paraíso desconhecido. Por isso volta. Sempre volta. Porque aquela dor tem cheiro de casa.

Um dia o círculo range. Alguém pergunta: “E se eu não precisar mais ser só co**ha? Só lâmina?” E se eu puder ter espinhos? Curvas? Algo novo?

Nesse segundo o encaixe falha. O medo berra. A liberdade sussurra.

Aí vem o teste: forçar a volta à forma antiga ou deixar nascer algo assustador e vivo?

A espiral não apaga o passado. Usa o círculo como degrau. O mesmo tema volta, mas vocês voltam diferentes. A co**ha deixa uma fresta aberta. A lâmina segura a mão antes de cortar. Cada volta é um centímetro mais alto.

E se só um quiser subir? Você não arrasta ninguém. Só sobe você e torce pra que o outro veja a luz lá de cima. Se não vier, você escolhe: descer pra manter a relação ou subir sozinho. As duas doem pra ca***ho. Mas só uma te mantém vivo.

Amor adulto não é quem te completa. É quem te mostra que você nunca esteve incompleto — só se contorcendo pra caber no molde errado.

Hoje a pergunta é: vocês vão olhar pro abismo da repetição e escolher subir? Juntos ou separados. Mas subir.

O círculo te mata devagar. A espiral é vertigem — mas é vida.

Salva. Compartilha. Leia este texto na íntegra no meu blog, ele está impactante, além disso, vai ajudar você a APRENDER A SUBIR. Agora.

**haqueganhaespinhos

NOVO ARTIGO NO ARVOCÊ JÁ PERDEU A GUERRA COGNITIVA – E O ALGORITMO SÓ CONFIRMOUA guerra cognitiva não começou com o TikT...
02/12/2025

NOVO ARTIGO NO AR
VOCÊ JÁ PERDEU A GUERRA COGNITIVA – E O ALGORITMO SÓ CONFIRMOU

A guerra cognitiva não começou com o TikTok, com a inteligência artificial russa ou com deepfakes chineses. Ela começou muito antes – na primeira vez que você calou o que sentia para ser aceito, trocou autenticidade por pertencimento e aprendeu que questionar era trair.

Enquanto todo mundo discute algoritmos, ninguém fala da verdade brutal: a maioria de nós já entregou as chaves da própria mente décadas antes de qualquer invasor bater na porta.

Sociedades emocionalmente imaturas são alvos estratégicos perfeitos. Não por falta de QI. Mas porque reatividade emocional é o oposto de pensamento crítico, e pessoas que nunca aprenderam a habitar o próprio desconforto farão QUALQUER COISA – inclusive acreditar em absurdos – para não sentir o vazio interno.

Relações tóxicas, famílias disfuncionais e culturas corporativas que punem o “isso não faz sentido” já fizeram 90 % do trabalho que qualquer potência estrangeira sonharia em fazer.

O resultado? Organizações pré-hackeadas cognitivamente. Líderes que têm pavor de estar errar. Colaboradores que repetem mantras corporativos com fervor religioso porque discordar signif**a perder status. Ambientes onde lealdade é sinônimo de cegueira.

A verdadeira guerra não está entre nações. Está dentro de você – entre a versão que quer conforto a qualquer custo e a versão que quer verdade mesmo quando dói.

E enquanto você não desenvolver soberania cognitiva de verdade (aquela que exige anos de auto-observação implacável, regulação emocional madura e coragem epistêmica para perder tudo em nome do que se revelou real), nenhum fact-checking, nenhum curso de pensamento crítico e nenhuma lei vai te salvar.

Porque o algoritmo não te manipulou. Ele só confirmou o que você já tinha aceitado há muito tempo: que é mais fácil ser guiado do que guiar a si mesmo.

Leia o texto completo agora mesmo no meu blog. São 22 minutos que podem mudar os próximos 22 anos da sua vida.

NOVO ARTIGO NO ARQUANDO A PRESSA SE TORNA A PRISÃO INVISÍVEL DA EXISTÊNCIAVocê já percebeu que seu cérebro não economiza...
29/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
QUANDO A PRESSA SE TORNA A PRISÃO INVISÍVEL DA EXISTÊNCIA

Você já percebeu que seu cérebro não economiza energia? Ele economiza tempo. Obsessivamente. Esse mecanismo que te salvava do leão agora te mantém refém de notif**ações, KPIs e “responde já”.

A urgência que você sente não é acidente. É projeto. Alguém lucra com sua ansiedade 24/7. Alguém fez o e-mail do chefe às 23h47 parecer tão urgente quanto a mensagem da sua mãe. Quando tudo é urgente, nada é importante. Pessoas exaustas não questionam. Pessoas exaustas consomem. Pessoas exaustas se orgulham de dormir 4 horas.

Nas relações: vulnerabilidade e pressa não cabem na mesma frase. Você já tentou se conectar de verdade com alguém enquanto checava o celular a cada 30 segundos? Não dá. Presença genuina exige tempo sem relógio — o ato mais subversivo que existe hoje.

Nas empresas: trocamos estratégia por reatividade, inovação por repetição acelerada, futuro por resultado imediato. Quanto mais corremos, menos produzimos de verdade. Movimento ≠ progresso. Ocupação ≠ propósito.
E o pior: começamos a gostar da dor. Postar no LinkedIn às 2h da manhã virou troféu. O “burnout pride” é o masoquismo mais sofisticado da história: já não somos vítimas — somos cúmplices apaixonados do nosso próprio algoz.
Quando a urgência deixa de ser imposta e passa a ser desejada, a prisão f**a invisível. Porque o carcereiro agora mora dentro da gente.

Existe saída. E ela não é mais uma técnica de produtividade, nem app milagroso. É radical: parar. Respirar. Perguntar — pela primeira vez — “para onde exatamente eu estou correndo… e se eu realmente quero chegar lá?”

O texto completo (quase 4 mil palavras que doem e libertam ao mesmo tempo) está no meu blog (www.marcellodesouza.com.br). Se você ainda acha que “é assim mesmo”, deslize. Se algo dentro de você já gritou “chega”, esse texto foi escrito exatamente para esse grito.

Clica na bio agora. Ou salva esse post e finge que não leu.

NOVO ARTIGO NO ARO AMOR QUE NÃO INVADE: QUANDO A MAIOR PROVA DE INTIMIDADE É RESPEITAR A SOLIDÃO DO OUTROVocê já deitou ...
29/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
O AMOR QUE NÃO INVADE: QUANDO A MAIOR PROVA DE INTIMIDADE É RESPEITAR A SOLIDÃO DO OUTRO

Você já deitou ao lado de alguém que ama e sentiu um frio cortante no peito?

Corpo colado. Respiração no mesmo ritmo. E de repente: ele está aqui mas há um pedaço dele que nunca será seu. E há um pedaço seu que nunca será dele.

Isso não é crise. É a estrutura do amor verdadeiro.

A maioria foge. Acende a luz. Pergunta “tá tudo bem?”. Faz s**o. Briga. Qualquer coisa pra não f**ar ali, nu, diante do abismo que separa duas almas.

Mas o amor maduro senta na beira desse abismo e não p**a.

Olha pro vazio entre dois corpos e diz: “Esse vazio é sagrado. Aqui ninguém precisa ser devorado pra eu me sentir inteiro.”

A conexão mais profunda que já senti não veio quando alguém “me entendeu até o osso”. Veio quando alguém ficou ao meu lado enquanto eu atravessava um território que ele nunca pisaria e não tentou me arrancar de lá.

Ele apenas testemunhou. E nesse testemunho sem posse eu me senti, pela primeira vez, totalmente visto.

Porque ser visto de verdade não é ser traduzido. É ser respeitado na sua escuridão.

É alguém dizer sem palavras dizer: “Você tem direito aos seus abismos. Eu não vou iluminá-los à força. Fico aqui na entrada, de guarda, pra que ninguém mais invada — inclusive eu.”

Esse é o único amor que não escraviza. Só é livre quem aceita que o outro nunca será totalmente possuído e mesmo assim escolhe f**ar.

Dois núcleos em brasa orbitando sem colidir. Cada um com seu fogo próprio. Cada um aquecendo o outro exatamente por não tentar apagá-lo.

Se um dia você sentir esse frio na espinha enquanto o outro dorme ao seu lado, não fuja. Não acenda a luz. Apenas respire junto.

Esse frio é o portal. Do outro lado não tem solidão sofrida. Tem solidão sagrada.

E é ali que dois humanos viram eternos um pro outro não porque se fundiram mas porque aprenderam a amar o espaço intransponível entre si.

Esse texto completo (muito maior, muito mais denso) só existe no meu blog. É simplesmente único no poder de fazer você repensar tudo o que acha que sabe sobre intimidade.

Acesse: https://marcellodesouza.com.br

NOVO ARTIGO NO ARA DOENÇA QUE SUA EMPRESA CHAMA DE “GESTÃO DE PESSOAS”Existe um equívoco silencioso nas organizações: ac...
28/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
A DOENÇA QUE SUA EMPRESA CHAMA DE “GESTÃO DE PESSOAS”

Existe um equívoco silencioso nas organizações: acreditar que conhecer pessoas signif**a apenas categorizá-las. Criamos etiquetas sofisticadas — millennials, geração sanduíche, trabalhadores seniores — e nos convencemos que, ao nomear, entendemos.

Mas e se essa compulsão por classif**ar for justamente o que nos impede de ver quem realmente está diante de nós?

Quando um diretor vê uma colaboradora de 52 anos e só percebe um "perfil demográfico", ignora a trajetória única de escolhas e transformações. A mulher que cuida de uma mãe com Alzheimer e de uma filha adolescente desenvolveu habilidades de priorização sob pressão que nenhum MBA ensina. Decisões com informações incompletas, ambiguidade emocional extrema, múltiplos registros de presença… tudo invisível para a organização. Vê apenas alguém que “precisa de horário flexível” ou “tem quedas de produtividade”.

Reduzir pessoas a categorias não é só tirar humanidade. É desperdiçar inteligência organizacional concreta, estratégica e insubstituível.

A verdadeira revolução não vem de programas de bem-estar. Surge quando um líder pergunta: "O que você está aprendendo sobre liderança enquanto acompanha seu pai até o fim?" E escuta de verdade.

Quantas pessoas na sua empresa você já reduziu a categorias, ignorando o conhecimento único que só elas poderiam oferecer? Provavelmente, todas.

Não precisamos de novos programas. Precisamos enxergar a experiência vivida como o verdadeiro currículo que importa.

Quer ler o texto completo e refletir sobre como transformar a gestão de pessoas na sua organização? Acesse meu blog: www.marcellodesouza.com.br

NOVO ARTIGO NO ARQUANDO O PASSADO É UM AMANTE INVISÍVEL NO CASALHá sempre três no quarto: você, o outro, e todos aqueles...
27/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
QUANDO O PASSADO É UM AMANTE INVISÍVEL NO CASAL

Há sempre três no quarto: você, o outro, e todos aqueles que vieram antes.
Nomeio esse fenômeno de Triangulação Fantasmática: a presença insidiosa de vínculos pretéritos não elaborados que se infiltram no tecido afetivo presente, transformando a díade conjugal em um campo minado de comparações implícitas, ressentimentos herdados e expectativas construídas sobre os escombros de amores anteriores.

Não se trata apenas de ciúme retrospectivo. Trata-se da colonização do presente por estruturas emocionais fossilizadas — traumas relacionais não metabolizados que operam como algoritmos inconscientes, ditando percepções, reações e profecias autorrealizáveis.

A neurociência revela que experiências de ruptura afetiva gravam-se na amígdala como mapas de ameaça. Quando não processadas, essas memórias permanecem hiperativas, prontas para serem acionadas por qualquer semelhança contextual. É assim que nasce o "amor zumbi" — relações que terminaram, mas que o psiquismo mantém artificialmente vivas através de edições fantasiosas.

Martin Buber alertava: é impossível o genuíno "Eu-Tu" quando nos relacionamos não com a alteridade real do outro, mas com projeções de figuras anteriores. O outro torna-se objeto sobre o qual depositamos expectativas fossilizadas.

Mas há algo mais perturbador: frequentemente, o casal conspira inconscientemente para manter os fantasmas vivos. "Pacto denegativo" — acordos implícitos de não tocar em certas feridas. Por quê? Porque lidar com o passado é mais seguro que enfrentar a vulnerabilidade radical do presente.

Vivemos em múltiplas durações simultâneas. Quando o passado não foi integrado, ele cria uma "duração fantasma" que compete com a duração presente da relação.

A cura começa com uma pergunta brutal: A quem você está tentando amar quando abraça essa pessoa?

Se a resposta não for "a ela/ele, em sua singularidade irrepetível", então você não está em relação — está em repetição.

O passado só se torna amante quando o presente permanece virgem de presença.

🔗 Leia este artigo completo no meu blog, você vai se surpreender!

NOVO ARTIGO NO ARO SILÊNCIO QUE MANDA MAIS QUE QUALQUER CEOHá uma violência pouco nomeada nas organizações: a violência ...
27/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
O SILÊNCIO QUE MANDA MAIS QUE QUALQUER CEO

Há uma violência pouco nomeada nas organizações: a violência do que não pode ser dito. Você já sentiu o peso daquele momento em que todos sabem que uma decisão é equivocada, mas ninguém ousa falar? O olhar que se desvia, a mudança de assunto, o sorriso que enterra uma verdade — isso não é timidez. É sobrevivência.

O silêncio organizacional não é ausência: é presença densa e comunicativa. Cada palavra não pronunciada, cada discordância engolida, compõe um texto subterrâneo que conta mais sobre uma empresa do que qualquer declaração oficial. Não é uma falha de expressão individual; é sintoma de configurações relacionais e estruturas de poder que ensinam, por micro-sinais, quem pode nomear a realidade e quem precisa manter-se calado.

Nem todo silêncio é igual. Há silêncios de resistência, de cuidado, de sabedoria — e há silêncios que cumpliciam com injustiças e preservam privilégios. O problema é quando o silêncio deixa de ser escolha e vira atmosfera: respiramos omissão e chamamos de “profissionalismo”.

Transformar isso não se faz com convocações à coragem nem com treinamentos retóricos. Exige mudança de estruturas: diminuir o custo de falar e aumentar o custo de silenciar. Exige que quem detém poder aprenda a ser desafiado sem retaliar; que aprenda a ouvir críticas como informação, não como ataque.

Organizações maduras aprendem a dar forma ao ainda-não-articulado — tornam legítimo dizer “não sei nomear exatamente, mas algo aqui não fecha”. Isso é maturidade relacional, não técnica de comunicação.

Se esta reflexão mexeu com você, aprofunde: no meu blog há textos que cruzam filosofia, psicologia social e ciências comportamentais — sem autoajuda, com rigor e sem anestesia.
👉 www.marcellodesouza.com.br

NOVO ARTIGO NO ARO LUTO DO AMOR IDEALIZADO: ENTERRAR A FANTASIA PARA ENCONTRAR O REALVocê já percebeu que às vezes chora...
26/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
O LUTO DO AMOR IDEALIZADO: ENTERRAR A FANTASIA PARA ENCONTRAR O REAL

Você já percebeu que às vezes chora mais pela pessoa que inventou do que pela pessoa que está ao seu lado?

Existe um luto que quase ninguém nomeia: o luto do amor idealizado. Não é o fim de um relacionamento — é o funeral de uma fantasia. A morte do personagem que você escreveu para preencher silêncios internos que nunca teve coragem de encarar.

Idealizamos porque, no fundo, esperamos que alguém nos salve daquilo que nem nós conseguimos tocar. Transformamos o outro em cura, sentido, redenção. Não amamos o que é: amamos o que gostaríamos que fosse.

Até que a realidade chega.
O outro aparece — não o personagem.
E ele falha. Esquece. Irrita. Não lê sua alma. Não te resgata.
Esse momento não destrói o amor; destrói o mito. E essa queda é dolorosa porque ela revela uma verdade que tentamos evitar: ninguém foi feito para sustentar o peso da nossa fantasia.

A desilusão amorosa, então, não é sobre o outro — é sobre você diante do espelho quebrado das suas próprias projeções.

Muitos desistem aqui. Não porque o outro é pouco, mas porque perder a ilusão dói mais do que admitir a própria incompletude.

Mas existe uma travessia.

O luto do amor idealizado é o início da maturidade afetiva. É quando você finalmente percebe que amar não é encontrar um salvador, mas permitir-se caminhar ao lado de alguém igualmente frágil, igualmente humano.

O amor verdadeiro começa quando a fantasia morre.
Quando você aceita que o outro não veio fechar suas feridas — veio apenas testemunhar a sua própria coragem de curá-las.
Quando entende que conhecer alguém é renunciar ao ideal que o aprisionava.

A pergunta nunca foi: “Por que o outro não corresponde ao meu sonho?”
A pergunta é: “Estou disposto a largar o sonho para finalmente enxergar o outro?”

Este é só um recorte. O texto completo, com todas as camadas filosóf**as, emocionais e existenciais, está no meu blog. Leia — vai mudar a forma como você ama.

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Olá, tudo bem? Sou Marcello de Souza. Inquieto com a vida, tornei-me estudioso, escritor, pesquisador e admirador do Desenvolvimento da Inteligência Comportamental Humana. Apesar da minha formação inicial ser em exatas, com o tempo, fui me apaixonando pelas ciências humanas e hoje sou especializado na área. Nos meus últimos dez anos fiz uma imersão profunda me dedicando a estudar e pesquisar a mente e comportamento das pessoas. Meu trabalho é reflexo de toda esta dedicação, e hoje atendo empresas e profissionais nos mais diversos seguimentos, seja para o aprimoramento do clima organizacional, nas relações interpessoais e intrapessoais, na ressignif**ação de crenças limitantes, na gestão da carreira, no bem-estar pessoal e profissional tão como no design para a vida. Sem medir esforços também me especializei no comportamento de profissionais que atuam direta ou indiretamente em equipes ágeis, tornando pioneiro no desenvolvimento de modelos comportamentais que auxilia o profissional e a empresa ágeis a encontrar o seu melhor. Sou fã em ouvir e aprender com a diversidade do pensar, respeito sempre a opinião do outro e aprecio uma discussão saudável. Incentivo o diálogo para conversas abertas, inteligentes e construtivas, mesmo quando contrárias às ideias e pensamentos existentes. Em todo meu trabalho, patrocino a busca por uma comunicação assertiva indo de encontro por uma nova estruturação no modo de pensar e perceber a si mesmo, as pessoas e o mundo. Proponho a desconstrução de pensamentos e crenças lineares e a construção de uma vida sistêmica, com novas possibilidades, indo além para observar o todo, as partes e a interação plena entre elas. Fique à vontade quando tiver dúvidas ou precisar conversar. Estou sempre aberto para oferecer o meu melhor.