Taciana Dorácio - Práxis Terapias Integrativas e Inclusivas

Taciana Dorácio - Práxis Terapias Integrativas e Inclusivas Terapeuta Ocupacional, Integração Sensorial, Seletividade Alimentar, Estimulação Sensorial, Psic

Iniciamos a semana com nosso centro de seletividade alimentar em todo v***r! Essa é uma terapia das mais difíceis pela s...
15/01/2024

Iniciamos a semana com nosso centro de seletividade alimentar em todo v***r!
Essa é uma terapia das mais difíceis pela sensibilidade das crianças, é necessário organizar esse cérebro para reconhecer os estímulos e modular de forma adequada, dar segurança para a criança para que a mesma tenha boas respostas adaptativas e consiga melhorar seu comportamento e sua saúde!
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13/01/2024
A Equipe da  iniciou o ano com muito empenho, formação, dedicação, discussão de casos e planejamento do primeiro semestr...
13/01/2024

A Equipe da iniciou o ano com muito empenho, formação, dedicação, discussão de casos e planejamento do primeiro semestre de 2024!
Que seja uma ano maravilhoso para o desenvolvimento das nossas crianças!
Amamos nosso trabalho!

31/12/2023
29/01/2023

🙌🌻

Dra. Raquel Del Monde sempre contribuindo!
29/01/2023

Dra. Raquel Del Monde sempre contribuindo!

A criança se recusa a vestir qualquer roupa mais arrumadinha. Reclama da etiqueta, da costura, do bordado. Levar num parquinho onde tem que pisar na grama ou na areia vira uma negociação. Festas da escola podem se transformar num pesadelo. Refeições são momentos de estresse.

Sim, pode parecer frescura ou excesso de mimo. Então, os pais “endurecem”, dão castigos, negociam, às vezes cedem de exaustão. Os críticos não perdoam: "deixa passar fome pra você ver se não come!"; "no meu tempo uma surra resolvia isso." Mas essa criança “mimada” está em sofrimento.

O assunto dos problemas sensoriais ficou em evidência essa semana com o relato da apresentadora Giovanna Ewbank sobre o diagnóstico recente de um de seus filhos.

O Transtorno do Processamento Sensorial é uma condição neurobiológica na qual a pessoa recebe os estímulos do ambiente ou do próprio corpo com uma intensidade muito maior ou muito menor que o padrão. De forma simplificada, temos pessoas hipersensíveis, nas quais determinado estímulo é quase intolerável – ocasionando reações de fuga – e pessoas hipossensíveis, nas quais o estímulo não chega como deveria – ocasionando comportamento de busca. Temos também padrões mistos, pessoas que são hipersensíveis a alguns estímulos e hipossensíveis a outros.

Isso ocorre por um desequilíbrio excitatório/inibitório do sistema nervoso central, e não por algo que os pais fizeram ou deixaram de fazer. Problemas sensoriais podem estar por trás de posturas atípicas e do modo de caminhar e executar as tarefas do dia a dia de forma diferente. Também podem interferir no cuidado pessoal: uso de vestes e calçados, aversão a atividades de higiene pessoal, limitação da aceitação alimentar. Podem levar a reações incomuns a aspectos do ambiente: cheiros, barulhos, iluminação, frio, calor, contato físico. Podem ser os responsáveis pela recusa obstinada em realizar determinadas atividades ou por estados de fadiga e mal-estar. As manifestações podem ser muito variadas, dependendo do perfil de cada um.

Na suspeita de alterações do processamento sensorial, o ideal é que a pessoa seja avaliada por terapeutas ocupacionais com formação em Integração Sensorial.

19/11/2022

Quer saber como fazer massinha caseira de farinha de trigo? Massas de modelar são divertidas de fazer com as crianças, custam muito pouco e ajudam a desenvolver a sua criatividade. Veja aqui as nossas dicas e torne a hora da brincadeira ainda mais divertida!

12/09/2022

“Se o autismo é vitalício, não havendo quem seja ex-autista, por que razão os autistas, na busca de seus direitos, têm de periodicamente procurar novos médicos para obter novos laudos com os mesmos diagnósticos de sempre? Submeter-se a essa reavaliação periódica e demorada é algo que traz insegurança e profundo desconforto para os autistas, para que possam g***r dos direitos que a lei lhes garante”, afirma a Senadora Ivete da Silveira.

Fonte: Agência Senado

Confira a matéria completa através do link:
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2022/09/12/projeto-preve-que-laudos-de-autismo-tenham-validade-indeterminada

10/04/2022

Muitos profissionais ainda assumem erroneamente que autistas não têm interesse em relações íntimas ou que são incapazes de ter relacionamentos românticos. Estudos mostram que o nível de interesse sexual é o mesmo que a população neurotípica, porém a experiência de sexualidade difere bastante.

Segundo pesquisas recentes, mulheres autistas estão mais frequentemente em relações amorosas e relatam mais experiências se***is prévias do que homens autistas, talvez por serem mais "socialmente adaptadas". Para homens e mulheres, entretanto, várias características autísticas como déficits em habilidades sociais e alterações sensoriais podem causar problemas em relacionamentos românticos e vida sexual. Autistas podem ter dificuldades em flertar, iniciar ou reagir a um contato, perceber o interesse da outra pessoa, ou mesmo identificar más intenções. Em relacionamentos já estabelecidos, autistas podem ter dificuldade de comunicar suas necessidades e seus desconfortos. As alterações sensoriais podem afetar o contato físico de diversas formas. Assim como os neurotípicos, autistas apresentam toda a gama de comportamentos se***is. No entanto, tanto na prática clínica como nas pesquisas, algumas diferenças têm sido notadas: autistas mostram mais diversidade na orientação sexual e se identificam mais com identidades se***is e estilos de relacionamento minoritários.

As particularidades no comportamento sexual dos autistas precisam ser consideradas tanto para abordagens terapêuticas como para programas de educação sexual. As informações precisam ser claras, diretas, sem eufemismos, específicas e amplas o suficiente para cobrir todos os tópicos de interesse da pessoa. A meta é desenvolver habilidades e estratégias para que o indivíduo possa reconhecer e lidar com situações de vulnerabilidade, cuide de sua saúde sexual, consiga estabelecer uma identidade sexual saudável e tenha maior repertório para relacionamentos que sejam satisfatórios, como parte de uma vida plena.

11/08/2021

Regressão é um termo relativamente familiar – e temido – para a maior parte da comunidade autista. São bem conhecidas as histórias de crianças que vinham apresentando desenvolvimento “normal” (dentro do padrão esperado) e depois de um certo ponto tornaram-se autistas.

Após um ano e meio de pandemia e tudo que veio com ela (redução drástica das oportunidades de convivência social, diminuição ou interrupção de terapias, mudanças na vida escolar e perdas diversas), tem sido frequentes os questionamentos e receios quanto a possíveis regressões em autistas de diversas idades.

Na verdade, está havendo uma grande confusão em torno do assunto. Então hoje vamos falar do que é regressão real e o que não é.

A poda neuronal, um processo natural que ocorre entre 18 e 30 meses de idade, está envolvida em alguns casos de autismo – aqueles que chamamos de regressivo, quando ocorre perda de habilidades previamente adquiridas (tem texto no site: https://raqueldelmonde.com.br/poda-neuronal-e-autismo/ ). Nesses casos, alguns genes que controlam a poda estão alterados e o processo não acontece da forma esperada, comprometendo a transmissão de informações entre uma área e outra do cérebro. Existe, portanto, uma mudança do status neurológico e uma regressão verdadeira. As pessoas que convivem com a criança percebem alterações notáveis no seu comportamento. Aquele bebê que imitava, mandava tchauzinho e jogava beijo, que falava algumas palavras e interagia nas brincadeiras, começa a ficar calado, deixa de reagir às aproximações e brincadeiras, não mais imita gestos. É uma transformação dramática.

De outro lado, existem diversas situações que podem ocasionar mudanças comportamentais em autistas, mas que não são consideradas regressões, mesmo que sejam percebidas como “pioras”.

Um exemplo comum é o comportamento agressivo, que pode ser muito assustador para as famílias. Na maior parte das vezes, a investigação cuidadosa acaba mostrando uma situação difícil de lidar para o autista, desde causas orgânicas (que precisam ser investigadas), passando por questões sensoriais ou de comunicação até problemas diversos em seu ambiente (conflitos na família, demandas excessivas da escola ou terapia). Quando o problema é identificado e amenizado, observamos também a melhora da agressividade.

Períodos de muita ansiedade também podem gerar manifestações percebidas erroneamente como pioras ou regressões. Pode haver uma aparente diminuição das habilidades comunicativas, tendência a isolamento, mudanças de sono e apetite. A própria adolescência, com sua carga característica de mudanças e inquietações, pode trazer uma temporada inesperada de desafios para a família.

O surgimento de comorbidades – algo que pode acontecer em qualquer idade - é outro ponto que pode estar associado a aparentes pioras. Depressão, TOC, transtorno bipolar e outras condições de saúde mental podem trazer períodos de turbulência às vidas dos autistas, bem como as fases de mudanças e ajustes de medicações.

Todas essas situações não são consideradas regressões verdadeiras, embora possam ser assim percebidas. Em primeiro lugar, porque não há mudança de status neurológico – ou seja, não há alterações estruturais do Sistema Nervoso Central (como acontece após traumatismos extensos, AVC, infecções graves etc.), nem alterações funcionais (como nas podas neuronais, quando há um rearranjo das redes neuronais). Portanto, a perda de habilidades não é real nem permanente.

Cabe esclarecer que, dentre as comorbidades neuropsiquiátricas, a esquizofrenia é a exceção: um quadro mais grave, acompanhado de perdas cognitivas e que costuma estar associado a outra poda neuronal (no caso, a que ocorre entre 15 e 17 anos).

A avaliação profissional é imprescindível para o estabelecimento das medidas de suporte mais adequadas a cada caso.

Endereço

Campinas, SP
13000000

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