Coaching & Você

Coaching & Você Somos especialistas no Desenvolvimento da Inteligência Comportamental. Encontre Seu Melhor com a C&V! Experiência. Não dá para comprar e nem para fingir.

Acreditamos que através de um trabalho inteligente, diferenciado e bem elaborado é possível inspirar e maximizar o potencial pessoal e profissional! Ela precisa ser conquistada da forma mais esforçada e verdadeira e este é o diferencial da Coaching & Você. Estamos aqui há tempo suficiente para saber exatamente o que fazer e do que você ou sua empresa precisa. Já passamos inúmeras experiências e buscamos constantemente o aprimoramento do conhecimento. Com a experiência e conhecimento é que vem a especialização. Então, coloque-se nas mãos experientes da Coaching & Você. Sabemos muito bem o que e como fazer. Através de nossa competência, flexibilidade, comprometimento, com foco e capacidade de traduzir em uma linguagem simples, dinâmica e interativa os objetivos que precisam ser assimilados, aprendidos e transformados. Por meio de um processo estruturado, focado no alcance de resultados extraordinários, a partir do conhecimento, técnicas e ferramentas diferenciadas, utilizadas em sessões de Coaching, Mentoring e Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Resulta na mais alta eficiência nos resultados, nas mudanças necessárias, consistentes e permanentes. A resultante do trabalho aborda com excelência questões emocionais e comportamentais que permitam a plena realização pessoal e profissional do cliente. PARA VOCÊ:
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Coaching Ericksoniano, Hipnoterapia, Constelação Sistêmica, PNL, Neurociências, Psicoterapia Transacional, entre outros. Focada em: ansiedade, estresses, traumas, hábitos, crenças, relacionamentos, vícios e sabotadores. FERRAMENTAS DE ANÁLISE COMPORTAMENTAL E EMOCIONAL:
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APRENDE A SUBIRVocê já sentiu o corpo travar ANTES da briga começar? Estômago fecha. Mandíbula trava. Mãos tremem. Você ...
02/12/2025

APRENDE A SUBIR

Você já sentiu o corpo travar ANTES da briga começar? Estômago fecha. Mandíbula trava. Mãos tremem. Você sabe o roteiro inteiro. O outro também sabe. E mesmo sabendo, vocês dançam. Isso não é amor. É medo usando o nome de amor.

Desde criança seu corpo aprendeu uma forma. Uns viraram co**has: engolem tudo pra não ser abandonados. Outros viraram lâminas: invadem tudo pra não sentir o vazio. Vocês se encontram. Encaixe perfeito. Dor exata. Parece destino. Mas é só memória procurando terminar o que nunca terminou.

Seu cérebro prefere o inferno conhecido ao paraíso desconhecido. Por isso volta. Sempre volta. Porque aquela dor tem cheiro de casa.

Um dia o círculo range. Alguém pergunta: “E se eu não precisar mais ser só co**ha? Só lâmina?” E se eu puder ter espinhos? Curvas? Algo novo?

Nesse segundo o encaixe falha. O medo berra. A liberdade sussurra.

Aí vem o teste: forçar a volta à forma antiga ou deixar nascer algo assustador e vivo?

A espiral não apaga o passado. Usa o círculo como degrau. O mesmo tema volta, mas vocês voltam diferentes. A co**ha deixa uma fresta aberta. A lâmina segura a mão antes de cortar. Cada volta é um centímetro mais alto.

E se só um quiser subir? Você não arrasta ninguém. Só sobe você e torce pra que o outro veja a luz lá de cima. Se não vier, você escolhe: descer pra manter a relação ou subir sozinho. As duas doem pra ca***ho. Mas só uma te mantém vivo.

Amor adulto não é quem te completa. É quem te mostra que você nunca esteve incompleto — só se contorcendo pra caber no molde errado.

Hoje a pergunta é: vocês vão olhar pro abismo da repetição e escolher subir? Juntos ou separados. Mas subir.

O círculo te mata devagar. A espiral é vertigem — mas é vida.

Salva. Compartilha. Leia este texto na íntegra no meu blog, ele está impactante, além disso, vai ajudar você a APRENDER A SUBIR. Agora.

**haqueganhaespinhos

NOVO ARTIGO NO ARVOCÊ JÁ PERDEU A GUERRA COGNITIVA – E O ALGORITMO SÓ CONFIRMOUA guerra cognitiva não começou com o TikT...
02/12/2025

NOVO ARTIGO NO AR
VOCÊ JÁ PERDEU A GUERRA COGNITIVA – E O ALGORITMO SÓ CONFIRMOU

A guerra cognitiva não começou com o TikTok, com a inteligência artificial russa ou com deepfakes chineses. Ela começou muito antes – na primeira vez que você calou o que sentia para ser aceito, trocou autenticidade por pertencimento e aprendeu que questionar era trair.

Enquanto todo mundo discute algoritmos, ninguém fala da verdade brutal: a maioria de nós já entregou as chaves da própria mente décadas antes de qualquer invasor bater na porta.

Sociedades emocionalmente imaturas são alvos estratégicos perfeitos. Não por falta de QI. Mas porque reatividade emocional é o oposto de pensamento crítico, e pessoas que nunca aprenderam a habitar o próprio desconforto farão QUALQUER COISA – inclusive acreditar em absurdos – para não sentir o vazio interno.

Relações tóxicas, famílias disfuncionais e culturas corporativas que punem o “isso não faz sentido” já fizeram 90 % do trabalho que qualquer potência estrangeira sonharia em fazer.

O resultado? Organizações pré-hackeadas cognitivamente. Líderes que têm pavor de estar errar. Colaboradores que repetem mantras corporativos com fervor religioso porque discordar signif**a perder status. Ambientes onde lealdade é sinônimo de cegueira.

A verdadeira guerra não está entre nações. Está dentro de você – entre a versão que quer conforto a qualquer custo e a versão que quer verdade mesmo quando dói.

E enquanto você não desenvolver soberania cognitiva de verdade (aquela que exige anos de auto-observação implacável, regulação emocional madura e coragem epistêmica para perder tudo em nome do que se revelou real), nenhum fact-checking, nenhum curso de pensamento crítico e nenhuma lei vai te salvar.

Porque o algoritmo não te manipulou. Ele só confirmou o que você já tinha aceitado há muito tempo: que é mais fácil ser guiado do que guiar a si mesmo.

Leia o texto completo agora mesmo no meu blog. São 22 minutos que podem mudar os próximos 22 anos da sua vida.

NOVO ARTIGO NO ARQUANDO A PRESSA SE TORNA A PRISÃO INVISÍVEL DA EXISTÊNCIAVocê já percebeu que seu cérebro não economiza...
29/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
QUANDO A PRESSA SE TORNA A PRISÃO INVISÍVEL DA EXISTÊNCIA

Você já percebeu que seu cérebro não economiza energia? Ele economiza tempo. Obsessivamente. Esse mecanismo que te salvava do leão agora te mantém refém de notif**ações, KPIs e “responde já”.

A urgência que você sente não é acidente. É projeto. Alguém lucra com sua ansiedade 24/7. Alguém fez o e-mail do chefe às 23h47 parecer tão urgente quanto a mensagem da sua mãe. Quando tudo é urgente, nada é importante. Pessoas exaustas não questionam. Pessoas exaustas consomem. Pessoas exaustas se orgulham de dormir 4 horas.

Nas relações: vulnerabilidade e pressa não cabem na mesma frase. Você já tentou se conectar de verdade com alguém enquanto checava o celular a cada 30 segundos? Não dá. Presença genuina exige tempo sem relógio — o ato mais subversivo que existe hoje.

Nas empresas: trocamos estratégia por reatividade, inovação por repetição acelerada, futuro por resultado imediato. Quanto mais corremos, menos produzimos de verdade. Movimento ≠ progresso. Ocupação ≠ propósito.
E o pior: começamos a gostar da dor. Postar no LinkedIn às 2h da manhã virou troféu. O “burnout pride” é o masoquismo mais sofisticado da história: já não somos vítimas — somos cúmplices apaixonados do nosso próprio algoz.
Quando a urgência deixa de ser imposta e passa a ser desejada, a prisão f**a invisível. Porque o carcereiro agora mora dentro da gente.

Existe saída. E ela não é mais uma técnica de produtividade, nem app milagroso. É radical: parar. Respirar. Perguntar — pela primeira vez — “para onde exatamente eu estou correndo… e se eu realmente quero chegar lá?”

O texto completo (quase 4 mil palavras que doem e libertam ao mesmo tempo) está no meu blog (www.marcellodesouza.com.br). Se você ainda acha que “é assim mesmo”, deslize. Se algo dentro de você já gritou “chega”, esse texto foi escrito exatamente para esse grito.

Clica na bio agora. Ou salva esse post e finge que não leu.

NOVO ARTIGO NO ARO AMOR QUE NÃO INVADE: QUANDO A MAIOR PROVA DE INTIMIDADE É RESPEITAR A SOLIDÃO DO OUTROVocê já deitou ...
29/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
O AMOR QUE NÃO INVADE: QUANDO A MAIOR PROVA DE INTIMIDADE É RESPEITAR A SOLIDÃO DO OUTRO

Você já deitou ao lado de alguém que ama e sentiu um frio cortante no peito?

Corpo colado. Respiração no mesmo ritmo. E de repente: ele está aqui mas há um pedaço dele que nunca será seu. E há um pedaço seu que nunca será dele.

Isso não é crise. É a estrutura do amor verdadeiro.

A maioria foge. Acende a luz. Pergunta “tá tudo bem?”. Faz s**o. Briga. Qualquer coisa pra não f**ar ali, nu, diante do abismo que separa duas almas.

Mas o amor maduro senta na beira desse abismo e não p**a.

Olha pro vazio entre dois corpos e diz: “Esse vazio é sagrado. Aqui ninguém precisa ser devorado pra eu me sentir inteiro.”

A conexão mais profunda que já senti não veio quando alguém “me entendeu até o osso”. Veio quando alguém ficou ao meu lado enquanto eu atravessava um território que ele nunca pisaria e não tentou me arrancar de lá.

Ele apenas testemunhou. E nesse testemunho sem posse eu me senti, pela primeira vez, totalmente visto.

Porque ser visto de verdade não é ser traduzido. É ser respeitado na sua escuridão.

É alguém dizer sem palavras dizer: “Você tem direito aos seus abismos. Eu não vou iluminá-los à força. Fico aqui na entrada, de guarda, pra que ninguém mais invada — inclusive eu.”

Esse é o único amor que não escraviza. Só é livre quem aceita que o outro nunca será totalmente possuído e mesmo assim escolhe f**ar.

Dois núcleos em brasa orbitando sem colidir. Cada um com seu fogo próprio. Cada um aquecendo o outro exatamente por não tentar apagá-lo.

Se um dia você sentir esse frio na espinha enquanto o outro dorme ao seu lado, não fuja. Não acenda a luz. Apenas respire junto.

Esse frio é o portal. Do outro lado não tem solidão sofrida. Tem solidão sagrada.

E é ali que dois humanos viram eternos um pro outro não porque se fundiram mas porque aprenderam a amar o espaço intransponível entre si.

Esse texto completo (muito maior, muito mais denso) só existe no meu blog. É simplesmente único no poder de fazer você repensar tudo o que acha que sabe sobre intimidade.

Acesse: https://marcellodesouza.com.br

NOVO ARTIGO NO ARA DOENÇA QUE SUA EMPRESA CHAMA DE “GESTÃO DE PESSOAS”Existe um equívoco silencioso nas organizações: ac...
28/11/2025

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A DOENÇA QUE SUA EMPRESA CHAMA DE “GESTÃO DE PESSOAS”

Existe um equívoco silencioso nas organizações: acreditar que conhecer pessoas signif**a apenas categorizá-las. Criamos etiquetas sofisticadas — millennials, geração sanduíche, trabalhadores seniores — e nos convencemos que, ao nomear, entendemos.

Mas e se essa compulsão por classif**ar for justamente o que nos impede de ver quem realmente está diante de nós?

Quando um diretor vê uma colaboradora de 52 anos e só percebe um "perfil demográfico", ignora a trajetória única de escolhas e transformações. A mulher que cuida de uma mãe com Alzheimer e de uma filha adolescente desenvolveu habilidades de priorização sob pressão que nenhum MBA ensina. Decisões com informações incompletas, ambiguidade emocional extrema, múltiplos registros de presença… tudo invisível para a organização. Vê apenas alguém que “precisa de horário flexível” ou “tem quedas de produtividade”.

Reduzir pessoas a categorias não é só tirar humanidade. É desperdiçar inteligência organizacional concreta, estratégica e insubstituível.

A verdadeira revolução não vem de programas de bem-estar. Surge quando um líder pergunta: "O que você está aprendendo sobre liderança enquanto acompanha seu pai até o fim?" E escuta de verdade.

Quantas pessoas na sua empresa você já reduziu a categorias, ignorando o conhecimento único que só elas poderiam oferecer? Provavelmente, todas.

Não precisamos de novos programas. Precisamos enxergar a experiência vivida como o verdadeiro currículo que importa.

Quer ler o texto completo e refletir sobre como transformar a gestão de pessoas na sua organização? Acesse meu blog: www.marcellodesouza.com.br

NOVO ARTIGO NO ARQUANDO O PASSADO É UM AMANTE INVISÍVEL NO CASALHá sempre três no quarto: você, o outro, e todos aqueles...
27/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
QUANDO O PASSADO É UM AMANTE INVISÍVEL NO CASAL

Há sempre três no quarto: você, o outro, e todos aqueles que vieram antes.
Nomeio esse fenômeno de Triangulação Fantasmática: a presença insidiosa de vínculos pretéritos não elaborados que se infiltram no tecido afetivo presente, transformando a díade conjugal em um campo minado de comparações implícitas, ressentimentos herdados e expectativas construídas sobre os escombros de amores anteriores.

Não se trata apenas de ciúme retrospectivo. Trata-se da colonização do presente por estruturas emocionais fossilizadas — traumas relacionais não metabolizados que operam como algoritmos inconscientes, ditando percepções, reações e profecias autorrealizáveis.

A neurociência revela que experiências de ruptura afetiva gravam-se na amígdala como mapas de ameaça. Quando não processadas, essas memórias permanecem hiperativas, prontas para serem acionadas por qualquer semelhança contextual. É assim que nasce o "amor zumbi" — relações que terminaram, mas que o psiquismo mantém artificialmente vivas através de edições fantasiosas.

Martin Buber alertava: é impossível o genuíno "Eu-Tu" quando nos relacionamos não com a alteridade real do outro, mas com projeções de figuras anteriores. O outro torna-se objeto sobre o qual depositamos expectativas fossilizadas.

Mas há algo mais perturbador: frequentemente, o casal conspira inconscientemente para manter os fantasmas vivos. "Pacto denegativo" — acordos implícitos de não tocar em certas feridas. Por quê? Porque lidar com o passado é mais seguro que enfrentar a vulnerabilidade radical do presente.

Vivemos em múltiplas durações simultâneas. Quando o passado não foi integrado, ele cria uma "duração fantasma" que compete com a duração presente da relação.

A cura começa com uma pergunta brutal: A quem você está tentando amar quando abraça essa pessoa?

Se a resposta não for "a ela/ele, em sua singularidade irrepetível", então você não está em relação — está em repetição.

O passado só se torna amante quando o presente permanece virgem de presença.

🔗 Leia este artigo completo no meu blog, você vai se surpreender!

OVO ARTIGO NO ARO SILÊNCIO QUE MANDA MAIS QUE QUALQUER CEOHá uma violência pouco nomeada nas organizações: a violência d...
27/11/2025

OVO ARTIGO NO AR
O SILÊNCIO QUE MANDA MAIS QUE QUALQUER CEO

Há uma violência pouco nomeada nas organizações: a violência do que não pode ser dito. Você já sentiu o peso daquele momento em que todos sabem que uma decisão é equivocada, mas ninguém ousa falar? O olhar que se desvia, a mudança de assunto, o sorriso que enterra uma verdade — isso não é timidez. É sobrevivência.

O silêncio organizacional não é ausência: é presença densa e comunicativa. Cada palavra não pronunciada, cada discordância engolida, compõe um texto subterrâneo que conta mais sobre uma empresa do que qualquer declaração oficial. Não é uma falha de expressão individual; é sintoma de configurações relacionais e estruturas de poder que ensinam, por micro-sinais, quem pode nomear a realidade e quem precisa manter-se calado.

Nem todo silêncio é igual. Há silêncios de resistência, de cuidado, de sabedoria — e há silêncios que cumpliciam com injustiças e preservam privilégios. O problema é quando o silêncio deixa de ser escolha e vira atmosfera: respiramos omissão e chamamos de “profissionalismo”.

Transformar isso não se faz com convocações à coragem nem com treinamentos retóricos. Exige mudança de estruturas: diminuir o custo de falar e aumentar o custo de silenciar. Exige que quem detém poder aprenda a ser desafiado sem retaliar; que aprenda a ouvir críticas como informação, não como ataque.

Organizações maduras aprendem a dar forma ao ainda-não-articulado — tornam legítimo dizer “não sei nomear exatamente, mas algo aqui não fecha”. Isso é maturidade relacional, não técnica de comunicação.

Se esta reflexão mexeu com você, aprofunde: no meu blog há textos que cruzam filosofia, psicologia social e ciências comportamentais — sem autoajuda, com rigor e sem anestesia.
👉 www.marcellodesouza.com.br

NOVO ARTIGO NO ARO LUTO DO AMOR IDEALIZADO: ENTERRAR A FANTASIA PARA ENCONTRAR O REALVocê já percebeu que às vezes chora...
26/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
O LUTO DO AMOR IDEALIZADO: ENTERRAR A FANTASIA PARA ENCONTRAR O REAL

Você já percebeu que às vezes chora mais pela pessoa que inventou do que pela pessoa que está ao seu lado?

Existe um luto que quase ninguém nomeia: o luto do amor idealizado. Não é o fim de um relacionamento — é o funeral de uma fantasia. A morte do personagem que você escreveu para preencher silêncios internos que nunca teve coragem de encarar.

Idealizamos porque, no fundo, esperamos que alguém nos salve daquilo que nem nós conseguimos tocar. Transformamos o outro em cura, sentido, redenção. Não amamos o que é: amamos o que gostaríamos que fosse.

Até que a realidade chega.
O outro aparece — não o personagem.
E ele falha. Esquece. Irrita. Não lê sua alma. Não te resgata.
Esse momento não destrói o amor; destrói o mito. E essa queda é dolorosa porque ela revela uma verdade que tentamos evitar: ninguém foi feito para sustentar o peso da nossa fantasia.

A desilusão amorosa, então, não é sobre o outro — é sobre você diante do espelho quebrado das suas próprias projeções.

Muitos desistem aqui. Não porque o outro é pouco, mas porque perder a ilusão dói mais do que admitir a própria incompletude.

Mas existe uma travessia.

O luto do amor idealizado é o início da maturidade afetiva. É quando você finalmente percebe que amar não é encontrar um salvador, mas permitir-se caminhar ao lado de alguém igualmente frágil, igualmente humano.

O amor verdadeiro começa quando a fantasia morre.
Quando você aceita que o outro não veio fechar suas feridas — veio apenas testemunhar a sua própria coragem de curá-las.
Quando entende que conhecer alguém é renunciar ao ideal que o aprisionava.

A pergunta nunca foi: “Por que o outro não corresponde ao meu sonho?”
A pergunta é: “Estou disposto a largar o sonho para finalmente enxergar o outro?”

Este é só um recorte. O texto completo, com todas as camadas filosóf**as, emocionais e existenciais, está no meu blog. Leia — vai mudar a forma como você ama.

www.marcellodesouza.com.br

NOVO ARTIGO NO ARCRIOGENIA EMOCIONAL - POR QUE VOCÊ AINDA VIVE A VERSÃO DE SI QUE O OUTRO ABANDONOU?Há dores que não doe...
25/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
CRIOGENIA EMOCIONAL - POR QUE VOCÊ AINDA VIVE A VERSÃO DE SI QUE O OUTRO ABANDONOU?

Há dores que não doem — anestesiam.
E quando a anestesia dura mais do que deveria, ela deixa de proteger e começa a congelar.

Muita gente repete que o tempo cura.
Mas o tempo não cura nada.
Ele apenas revela quem teve coragem de se recriar…
e quem preferiu transformar a própria dor em altar.

Quando você congela o último frame de um término, não está preservando uma memória — está preservando um personagem.
Um personagem que já morreu, mas que você visita como quem retorna a um mausoléu on
de vive a versão mais pobre de si mesmo.
Esse congelamento não é proteção.
É sobrevivência primitiva:
o cérebro fabricando narrativas para evitar admitir:
“Eu também participei da ruína.”
A psique expulsando o insuportável, transformando o outro em espelho quebrado — porque assumir responsabilidade exige uma coragem que os anestesiados não possuem.

Ainda assim, sempre chega o momento em que o gelo começa a rachar.

Quando você percebe que ainda conta a mesma história.
Que ainda reage como se tudo tivesse acontecido ontem.
Que ainda deseja, secretamente, que o outro falhe — apenas para confirmar sua ficção.

É nesse ponto que uma pergunta assusta e liberta:
“E se a verdade que eu sustento for a maior prisão que eu construí?”

No fim, só existem dois tipos de ex:
os fantasmas, que habitam quem se recusa a enterrar o cadáver;
e os mestres, que só aparecem para quem teve coragem de fazer o velório — e chorar de verdade.

O tempo não abraça quem precisa ter razão.
O tempo abraça quem ousa mudar de ideia sobre si mesmo.

Porque a pior solidão não é f**ar sem o outro —
é f**ar com a versão de você que o outro abandonou…
e que você decidiu mumif**ar.

Descongele.
A vida continuou.
E ela está linda do lado de quem aceitou ser desmontado.

Reflita: você ainda vive a vida…
ou vive a história de quem você era quando tudo terminou?
Se algo dentro de você vibrou, mergulhe na versão completa no meu blog.
Ela não só aprofunda o conceito — ela abre caminhos.
Acesse: www.marcellodesouza.com.br

NOVO ARTIGO NO ARFOCAR NO QUE DEPENDE DE VOCÊ: CORAGEM OU FUGA DISFARÇADA?“Focar no que depende de você” soa sábio — qua...
25/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
FOCAR NO QUE DEPENDE DE VOCÊ: CORAGEM OU FUGA DISFARÇADA?

“Focar no que depende de você” soa sábio — quase uma lei moral.
Mas essa frase esconde três modos de existir.

O primeiro é o narcísico: transformar autocuidado em licença para indiferença. A autonomia vira isolamento, e o “foco em si” se torna um muro elegante para evitar vínculo.

O segundo é o fusional: quando tudo parece depender de todos. O cuidado vira invasão, a ajuda infantiliza e o “estar junto” impede o outro de crescer. É afeto que sufoca.

Mas há uma terceira via — rara, adulta e profundamente ética.

É quando você entende que é responsável pela própria vida, mas inevitavelmente atravessado pelas vidas que tocam a sua.
Nesse ponto, focar no que é seu não é se afastar: é justamente o que permite estar presente sem controle, sem fusão e sem abandono.

Só estende a mão quem está firme no próprio chão.

A verdade é dura: você não pode viver a vida pelo outro. Não pode amadurecer, aprender ou decidir por ele. Quando tenta, perde a si mesmo e impede o outro de se tornar quem precisa ser.

Isso não é frieza — é amor com limites.
Cuidado que não coloniza.
Presença que não salva.

Quanto mais você se ancora na própria trajetória, mais pode se relacionar sem exigir que o outro seja diferente do que é.

Nas organizações, vemos os dois extremos: ambientes frios, onde cada um protege o próprio território, e sistemas fusionais, onde ninguém sabe mais o que é sua parte.

Ambos adoecem relações e estruturas.

Maturidade relacional é isso:
não carregar o outro, mas caminhar ao lado.

No artigo completo, aprofundo:
• como distinguir cuidado de invasão
• por que “salvar” o outro é, muitas vezes, ego disfarçado
• o impacto dessa maturidade nas organizações
• como aplicar essa geografia da responsabilidade no cotidiano

Leia a versão completa: www.marcellodesouza.com.br



Convido você a explorar meu blog, onde mantenho centenas de reflexões sobre desenvolvimento humano e organizacional.

NOVO ARTIGO NO ARA MEMÓRIA SELETIVA DO CASAL: COMO REESCREVEMOS O PASSADO A DOIS PARA SUPORTAR O PRESENTE (E MATAMOS O F...
24/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
A MEMÓRIA SELETIVA DO CASAL: COMO REESCREVEMOS O PASSADO A DOIS PARA SUPORTAR O PRESENTE (E MATAMOS O FUTURO)

Vocês não lembram do mesmo amor — cada um guarda a versão que precisa para não desmoronar.

Existe um fenômeno silencioso que mina relações: a memória afetiva seletiva. Casais reescrevem a própria história para manter coerência emocional. Não é mentira: é sobrevivência psíquica.

Quando dois cérebros se entrelaçam, criam uma narrativa conveniente. O passado deixa de ser factual para se tornar funcional. A neurociência mostra: memória não é registro, é reconstrução — muda toda vez que é acessada.

O resultado? Um pacto inconsciente: lembram apenas o que não ameaça a estabilidade. Discussões são suavizadas, padrões perigosos esquecidos, promessas quebradas reinterpretadas.

Paul Ricœur aponta: somos feitos das histórias que contamos. Quando o casal distorce a própria história, mata partes de si para caber na ficção emocional.
Como diria Beauvoir, isso é má-fé: negar escolhas, negar responsabilidades, negar o que foi vivido.

E você sabe.
Aquela necessidade expressa — que hoje o outro jura que você “nunca disse”.
Ou a mesma briga repetida, tratada como inédita.
A dor de perceber que vocês não compartilham o mesmo passado é brutal.

A cura começa quando aceitam que não lembram igual. Quando entendem que há múltiplas verdades afetivas sobre o mesmo evento. Quando existe coragem para revisitar o que dói — sem editar, sem suavizar, sem negar.

Relacionamento maduro não tem passado perfeito. Tem passado encarado.
É quando vocês conseguem olhar para trás e dizer:
“Vejo nossas falhas, dores, contradições. E ainda assim, consciente de tudo, escolho seguir com você — pela verdade, não pela ilusão.”

Porque amar não é lembrar igual.
É lembrar com coragem.

Quer ler o texto na íntegra? Acesse meu blog — estes e outras centenas de artigos autorais sobre desenvolvimento humano, filosofia, neurociência e relações saudáveis e conscientes: www.marcellodesouza.com.br

NOVO ARTIGO NO ARLÍDERES NÃO LIDERAM PESSOAS. LIDERAM FANTASMAS — ATÉ APRENDEREM A OLHAR DE VERDADEVocê acha que lidera ...
23/11/2025

NOVO ARTIGO NO AR
LÍDERES NÃO LIDERAM PESSOAS. LIDERAM FANTASMAS — ATÉ APRENDEREM A OLHAR DE VERDADE

Você acha que lidera pessoas. Mas, na maior parte do tempo, lidera fantasmas: projeções, expectativas silenciosas e versões idealizadas de quem você precisa que os outros sejam. Enquanto isso, as pessoas reais — complexas, contraditórias, cheias de potencial — seguem invisíveis para você. E a parte mais inquietante? Você não percebe que isso acontece.

Não é sobre técnicas. Não é sobre listas de competências. É sobre a estrutura invisível que define todas as suas relações profissionais: a forma como você enxerga — ou deixa de enxergar — o humano diante de você.

A maioria dos líderes classif**a, avalia, rotula… mas não vê. Ver de verdade exige atravessar os próprios fantasmas internos, e poucos têm coragem para isso.

Pense naquele colaborador que parece “sem iniciativa”. Talvez ele apenas tenha percebido que você já decidiu quem ele é. Ninguém floresce quando se sente aprisionado na percepção congelada de outra pessoa.

Aquela liderança “difícil”? Talvez seja apenas o reflexo da defensividade que você projeta sem notar. Relações são espelhos, não monólogos.

O ponto é simples: suas percepções dizem mais sobre você do que sobre qualquer pessoa ao redor. E enquanto você não aprender a distinguir projeção de realidade, continuará liderando silhuetas em vez de seres humanos.

Este texto é um convite — e um desafio. Porque olhar para dentro custa caro. Exige confrontar suas contradições, seus mecanismos de fuga e os padrões inconscientes que moldam sua forma de se relacionar.

Se você está cansado de liderar fantasmas e quer acessar um nível mais profundo de presença, influência e autenticidade, precisa dar o próximo passo: aprender a ver de verdade.

E quando você vê, tudo muda: as relações, os diálogos, o clima emocional, os resultados e, principalmente, você.

Quer ler a versão completa e mergulhar nessa reflexão em profundidade?
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