17/11/2025
O Pilates pode ajudar muito no tratamento e prevenção da epicondilite (também conhecida como “cotovelo de tenista” ou “cotovelo de golfista”, dependendo da região afetada).
Essa condição é uma inflamação dos tendões que se inserem nos epicôndilos (proeminências ósseas do úmero), causada por sobrecarga, movimentos repetitivos ou má postura.
Veja como o Pilates atua positivamente nesse quadro:
💪 1. Fortalecimento Muscular
O Pilates trabalha de forma global, fortalecendo não só o antebraço, mas também ombros, escápulas e tronco.
Isso melhora o alinhamento e reduz a sobrecarga no cotovelo — um fator essencial para a recuperação.
🧘♀️ 2. Alongamento Controlado
Os exercícios promovem alongamento suave e progressivo dos músculos extensores e flexores do punho e antebraço, ajudando a:
Reduzir a tensão nos tendões inflamados;
Melhorar a amplitude de movimento;
Prevenir aderências e rigidez.
🔄 3. Correção Postural
Muitos casos de epicondilite estão ligados a má postura de ombros e pescoço, que alteram a mecânica dos membros superiores.
O Pilates ajuda a corrigir o alinhamento e a reeducar o movimento, diminuindo o estresse articular.
🧠 4. Consciência Corporal e Controle Motor
O método ensina o aluno a movimentar-se com precisão e consciência, evitando compensações e movimentos errados que perpetuam a lesão.
🩹 5. Reabilitação Segura e Progressiva
Por ser um treino de baixo impacto e com ênfase no controle, o Pilates é uma excelente ferramenta na fase de reabilitação, sempre com orientação profissional e adaptação dos exercícios.