Dr. Hercio Cunha

Dr. Hercio Cunha Dr. Hercio Cunha: Especializado em tratamento cirúrgico da Obesidade, Balão Intragástrico e emagr

Excesso de gordura corporal altera hormônios, inflama o corpo e eleva o risco de tumores de mama, endométrio e ovário.Po...
02/12/2025

Excesso de gordura corporal altera hormônios, inflama o corpo e eleva o risco de tumores de mama, endométrio e ovário.

Por muito tempo, a obesidade foi vista apenas como questão estética ou de estilo de vida. Hoje, a ciência reconhece que se trata de uma doença crônica, multifatorial e com consequências graves, incluindo o aumento do risco de vários tipos de câncer. Entre as mulheres, o impacto é ainda mais preocupante: o excesso de gordura corporal está diretamente ligado a maior incidência de tumores de mama, endométrio e ovário, três dos principais cânceres femininos.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que mais de 60% das mulheres brasileiras estão acima do peso e cerca de 30% já são obesas. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que o excesso de peso responda por até 16% dos casos de câncer de mama após a menopausa. Isso signif**a que, ao lado do tabagismo e do sedentarismo, a obesidade é um dos fatores de risco mais relevantes, e também um dos mais evitáveis, para prevenir o câncer feminino.

Como o excesso de gordura influencia o desenvolvimento do câncer

A explicação envolve uma combinação de fatores hormonais e inflamatórios. O tecido adiposo, além de armazenar energia, é metabolicamente ativo: produz hormônios e substâncias inflamatórias que afetam o equilíbrio do corpo. Nas mulheres, o excesso de gordura aumenta a conversão de andrógenos em estrogênio, o principal hormônio feminino. Em níveis elevados e mantidos por longos períodos, esse hormônio estimula o crescimento anormal de células em tecidos sensíveis, como mamas e endométrio, favorecendo o surgimento de tumores.
Mais: https://bandnewstv.uol.com.br/excesso-de-peso-aumenta-risco-de-cancer-em-mulheres-saiba-como-se-proteger/

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Comer bem vai muito além de escolher alimentos saudáveis, também é saber a hora certa de se alimentar.Nosso corpo tem um...
01/12/2025

Comer bem vai muito além de escolher alimentos saudáveis, também é saber a hora certa de se alimentar.

Nosso corpo tem um relógio interno, o chamado ritmo circadiano, que indica quando estamos mais aptos a digerir, produzir energia e descansar. Esse mecanismo regula o sono, a temperatura corporal, a liberação de hormônios e até a forma como aproveitamos os nutrientes.

Quando os horários jogam a favor do metabolismo

Quando respeitamos esse compasso natural, tudo funciona em harmonia: o corpo gasta energia com eficiência, o sono é restaurador e o metabolismo se mantém equilibrado. Mas, quando o ignoramos - dormindo tarde, pulando refeições ou jantando pesado -, criamos um descompasso metabólico que favorece o ganho de peso, a resistência à insulina, os distúrbios do sono e até o estresse metabólico.

Durante o dia, o metabolismo atinge seu auge. A luz solar estimula a produção de cortisol e insulina, preparando o organismo para transformar os alimentos em energia. À noite, o corpo desacelera e passa a liberar melatonina, sinalizando que é hora de repousar. Por isso, refeições pesadas no fim do dia costumam ser mal digeridas e tendem a ser armazenadas como gordura.

Pesquisas mostram que quem concentra as principais refeições nas horas de luz - com um café da manhã reforçado e um jantar leve - apresenta melhor controle glicêmico e menor risco de obesidade.
Mais: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/comer-na-hora-certa-como-o-relogio-do-corpo-turbina-seu-metabolismo/

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Há 25 anos, a chef de cozinha Rita Lobo lançava o site Panelinha com um intuito simples: ensinar qualquer pessoa a cozin...
28/11/2025

Há 25 anos, a chef de cozinha Rita Lobo lançava o site Panelinha com um intuito simples: ensinar qualquer pessoa a cozinhar em casa para ter uma alimentação mais saudável baseada em comida de verdade.

A ideia era ajudar o público, de forma simples e democrática, a evitar os chamados ultraprocessados, alimentos feitos majoritariamente com ingredientes industriais, aditivos químicos e poucos itens in natura.

A missão se provou cada vez mais relevante: os alimentos ultraprocessados já respondem por cerca de 20% das calorias diárias ingeridas pela população brasileira, segundo uma pesquisa da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP.

Rita Lobo - "Leia a lista de ingredientes do rótulo. Se tiver nomes de coisas que você não tem na sua cozinha, deixe no supermercado".
Esses produtos que parecem comida, têm cheiro de comida, têm sabor de comida, na verdade, são formulações industriais que o corpo não entende mais como comida.
E, em função disso, o consumo desses produtos, que tira da mesa a comida de verdade, está adoecendo as populações.

Os índices de obesidade no mundo só crescem, e com eles crescem as doenças crônicas não transmissíveis, como doenças coronárias, diabetes, alguns tipos de câncer e até problemas ligados à saúde mental.

Como reconhecer um ultraprocessado?
Continue lendo: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyvp18g801o

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SEU NARIZ PODE AVISAR QUE É HORA DE PARAR DE COMER Cientistas do Instituto Max Planck, na Alemanha, encontraram um circu...
27/11/2025

SEU NARIZ PODE AVISAR QUE É HORA DE PARAR DE COMER

Cientistas do Instituto Max Planck, na Alemanha, encontraram um circuito neuronal que é acionado pelo odor da comida — e, atenção, não por outros cheiros —, fazendo com que o organismo perceba se está saciado antes mesmo de levá-la à boca.

Segundo eles, isso poderia explicar por que algumas pessoas não sentem tanta fome quando cozinham, como se, nesse exemplo, a saciedade já fosse disparada pelo cheiro da comida na panela. Mas, ao bem da verdade, isso é uma extrapolação, porque eles estudaram o cérebro de camundongos, usando exames de neuroimagem para ver quais áreas cerebrais seriam ativadas pelo cheiro dos alimentos.

Assim, encontraram esse grupo peculiar de neurônios na região do septo medial. Eles são conectados diretamente ao bulbo olfativo, área do cérebro que processa o olfato.

O mais curioso: quando os animais sem obesidade começavam a se alimentar, os tais neurônios eram inibidos. Mas, com a persistência dos odores — leia, com o tempo dedicado à refeição — , essas células nervosas f**avam muito ativadas, passando a se comunicar com outros circuitos neuronais, responsáveis pela sensação de saciedade.

O mesmo fenômeno, porém, não foi observado nos animais com obesidade, como se o excesso de adiposidade corporal interferisse no funcionamento do cérebro, atrapalhando esse mecanismo de regulação da ingesta alimentar.

O artigo saiu na Nature Metabolism e este é o seu DOI: 10.1038/s42255-025-01301-1

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Aos 13 anos, Michel Atie decidiu mudar o rumo da própria vida. Enfrentando desde a infância os desafios da obesidade, da...
26/11/2025

Aos 13 anos, Michel Atie decidiu mudar o rumo da própria vida. Enfrentando desde a infância os desafios da obesidade, da dor física e do bullying, ele encontrou na cirurgia bariátrica uma chance de recomeçar. "Desde os meus 4 anos, sofria bullying. Cansei de ser xingado de gordo, baleia e lixo na escola. Na educação física, quase sempre era o último a ser escolhido. Era muito difícil."

Michel passou pela cirurgia bariátrica em abril de 2021, quando tinha 13 anos. Na época, com 1,47 m de altura ele pesava cerca de 90 quilos. "Nunca fui de comer doce, salgadinho ou em grandes quantidades, mas engordava com facilidade."

Antes de fazer a cirurgia, ele tentou de todas as formas emagrecer: "Meus pais fizeram de tudo. Não traziam doce para casa, comíamos carne com pouca gordura, arroz integral, feijão, mas era uma questão genética e eu não conseguia".

Quando resolveu fazer a cirurgia bariátrica, Michel passou meses em acompanhamento psicológico, nutricional e médico. Por ser menor de idade, seus pais também tiveram que assinar um termo de responsabilidade.

"Depois da cirurgia, minha vida social mudou completamente. Comecei a ter amigos na escola, o que me fez questionar: eu era a mesma pessoa, só tinha mudado meu corpo", recorda o adolescente, hoje com 18 anos.

Hoje, com 1,75 m e 67 quilos, Michel não tem mais dores nos joelhos e nas pernas. "Digo que a cirurgia me deu liberdade para ser quem sou", diz o jovem, que atua como cantor, dançarino e ator.
Veja mais em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2025/10/28/fiz-bariatrica-aos-13-anos-porque-cansei-de-ser-xingado-de-lixo-na-escola.htm

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A dor no estômago que insiste em aparecer pode ser mais comum do que parece. Segundo dados da Federação Brasileira de Ga...
25/11/2025

A dor no estômago que insiste em aparecer pode ser mais comum do que parece. Segundo dados da Federação Brasileira de Gastroenterologia, cerca de sete em cada dez brasileiros convivem com algum tipo de gastrite, uma inflamação da mucosa que reveste o estômago.

Entre 2019 e 2023, o país somou mais de 59 milhões de internações relacionadas à doença e à duodenite, com maior incidência nas regiões Sudeste e Nordeste, de acordo com o Jornal Brasileiro de Implantologia e Ciências da Saúde.

A gastrite acontece quando a camada protetora do estômago é agredida, seja por infecção, medicamentos ou hábitos de vida inadequados, tornando o órgão mais vulnerável à ação ácida da digestão.

A causa mais frequente é a infecção pela bactéria Helicobacter pylori, mas fatores como o uso excessivo de anti-inflamatórios, consumo de álcool, tabagismo e estresse também têm grande impacto. Embora seja uma condição comum, a gastrite exige atenção e tratamento médico adequado, já que pode evoluir para úlceras e até câncer gástrico em casos crônicos.

Mitos e verdades sobre a gastrite

“Gastrite é causada apenas por estresse.”

Mito. O estresse pode agravar os sintomas, mas dificilmente é o único responsável. Infecção bacteriana, má alimentação, medicamentos e álcool são causas mais frequentes.

“Quem tem gastrite não pode tomar café.”

Mito. O café pode causar desconforto em algumas pessoas, mas outras o toleram bem. O ideal é observar a reação do próprio organismo.

“Leite ajuda a aliviar a dor da gastrite.”

Mito. Apesar de dar alívio imediato, o leite estimula a produção de ácido e pode piorar o quadro.
Mais: https://viva.com.br/saude-e-bem-estar/gastrite-entenda-causas-sintomas-e-mitos-sobre-a-doenca-que-atinge-7-em-cada-10-brasileiros.html

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As dúvidas mais comuns sobre o balão gástrico giram em torno de seu funcionamento, riscos, resultados, duração e indicaç...
24/11/2025

As dúvidas mais comuns sobre o balão gástrico giram em torno de seu funcionamento, riscos, resultados, duração e indicações. É uma opção de tratamento para a obesidade que, por ser menos invasiva que a cirurgia bariátrica, gera muitas questões entre os interessados.

Como funciona e quanto tempo dura?

Como é colocado? O balão de silicone é inserido vazio no estômago por meio de uma endoscopia, ele é preenchido com soro fisiológico e corante azul de metileno.

Como promove a perda de peso? O balão ocupa parte do estômago, o que aumenta a sensação de saciedade e diminui a quantidade de alimento que a pessoa consegue ingerir. Também retarda o esvaziamento gástrico, mantendo a saciedade por mais tempo.

Quanto tempo posso f**ar com o balão? A duração varia de acordo com o modelo. Existem balões que podem permanecer por 6 meses ou 1 ano.

Quem pode e quem não pode usar o balão?

O balão é indicado para pessoas com sobrepeso e obesidade, geralmente com Índice de Massa Corporal (IMC) a partir de 26. Pode ser usado para pacientes que precisam perder peso antes de uma cirurgia bariátrica ou para quem não tem indicação para a cirurgia.

Pessoas com úlcera péptica, hérnia de hiato signif**ativa, problemas de coagulação e outras condições gástricas específ**as não podem fazer o procedimento.

Quais são os resultados?

Quanto peso se perde? A perda de peso varia, mas a estimativa é de cerca de 10% a 20% do peso corporal total, ou até 25% para pacientes mais engajados. A maior parte da perda ocorre nos primeiros seis meses.

O tratamento deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar, incluindo nutricionista, psicólogo e educador físico, para garantir mudanças de hábitos duradouras.

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Quem convive com ansiedade já ouviu conselhos como dormir bem, cuidar da alimentação e se exercitar.Entre essas recomend...
19/11/2025

Quem convive com ansiedade já ouviu conselhos como dormir bem, cuidar da alimentação e se exercitar.

Entre essas recomendações, a corrida se destaca: não é apenas um treino para o corpo, mas também um aliado poderoso da mente — e a ciência explica por quê.
Passar pelos primeiros quilômetros de corrida — ou até pelos primeiros minutos, dependendo da sua experiência — não é fácil: o corpo reclama, o coração dispara, a respiração f**a curta, as pernas pesam.

Enquanto isso, o organismo trabalha: uma série de reações fisiológicas e psicológicas entram em ação, liberando substâncias que fazem com que a recompensa valha a pena, segundo pesquisadores.

O efeito da corrida no corpo

Um dos levantamentos mais amplos já realizados sobre o tema, a revisão "A Scoping Review of the Relationship between Running and Mental Health" (em português, "Uma revisão exploratória da relação entre corrida e saúde mental"), analisou 116 estudos sobre corrida e saúde mental publicados entre 1970 e 2019.

O trabalho concluiu que sessões de corrida — mesmo curtas, entre 10 e 60 minutos — estão associadas à melhora do humor, da ansiedade e dos sintomas depressivos.

Os autores destacam que tanto a corrida recreativa quanto treinos regulares têm potencial de reduzir estresse e aumentar o bem-estar psicológico, embora níveis muito altos de prática (como em maratonistas ou corredores compulsivos) possam gerar efeitos negativos.

Durante a corrida, o corpo e o cérebro entram em ação de formas complexas, liberando substâncias químicas que ajudam a reduzir a ansiedade e promovem sensação de prazer e bem-estar.
Continua: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy4p079v9dro

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18/11/2025

Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde.

Áreas de Atuação em Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Cirurgia Bariátrica.

Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e International Federation For The Surgery of Obesity & Metabolic Disorders.

Professor de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas durante 11 anos.

Atualmente é Diretor da Cínica Vitali Campinas, responsável pelo Instituto Campineiro de Tratamento da Obesidade (ICTO), Chefe de equipe de Cirurgia de Urgência do Hospital Vera Cruz Campinas, Assessor médico-jurídico do Hospital e Maternidade Celso Pierro.

Tem experiência na área de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica, Coloproctologia, Administração Hospitalar e Perícia Médica. Especialista em Cirurgia Robótica.

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A nutricionista mudou hábitos e venceu a apneia do sono, mas médicos alertam: quem já foi obeso precisa de vigilância co...
17/11/2025

A nutricionista mudou hábitos e venceu a apneia do sono, mas médicos alertam: quem já foi obeso precisa de vigilância constante para evitar o reganho de peso.

A obesidade é um dos principais fatores para o sono ruim, que traz uma série de problemas, como aumento da pressão arterial, falta de disposição no dia seguinte e até envelhecimento cerebral acelerado. Dormir mal signif**a tanto ter poucas horas de sono por noite quanto ter um sono de má qualidade. A nutricionista Glenda Cardoso, de 40 anos, conversou com o Bem-Estar e contou que só voltou a dormir bem depois de perder 100 quilos.

Ela chegou aos 174 quilos e já não conseguia mais andar. Tinha dificuldade de autonomia para tomar banho, cozinhar, tomar conta da filha e não conseguia fazer absolutamente nada do dia a dia sem ajuda.

Para quebrar esse ciclo, Glenda começou a fazer um planejamento alimentar e procurou a cirurgia bariátrica. Com o procedimento, a mudança na alimentação e a atividade física, Glenda eliminou 100 quilos ao longo de dois anos e meio.

“Conforme eu fui emagrecendo e perdendo peso, a apneia foi diminuindo. E aí eu fui parando de roncar. Até que hoje eu durmo muito tranquilamente, sem os roncos e sem as apneias no meio da noite. Durante o dia eu não me sinto cansada, então a mente funciona melhor, a memória funciona melhor”, conta Glenda.
Fonte: Bem-Estar

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Os eventos no nosso ambiente, a ansiedade na nossa mente e mudanças do nosso corpo, como fome ou sede extrema, podem ati...
14/11/2025

Os eventos no nosso ambiente, a ansiedade na nossa mente e mudanças do nosso corpo, como fome ou sede extrema, podem ativar uma parte do cérebro do tamanho de uma ervilha chamada hipotálamo, que aciona a reação de estresse que coloca o nosso corpo em ação.

O estresse de curto prazo pode ser útil. Ele oferece um pico de motivação para podermos fugir do perigo ou completar uma atividade dentro do prazo. Mas, a longo prazo, o estresse "crônico" pode ser prejudicial.

O estresse crônico pode ser causado pela pressão contínua dos relacionamentos, do trabalho ou problemas financeiros. Estas pessoas podem sofrer de depressão, distúrbios do sono e ganho de peso.

O estresse pode amplif**ar ou silenciar completamente a fome.

"Lembro que, quando estava estudando para meus exames, fiquei doente", conta a neuro-oftalmologista Mithu Storoni, autora dos livros Stress-Proof e Hyperefficient ("À prova de estresse" e "Hipereficiente", em tradução livre).
"Naturalmente, agora sabemos que um dos motivos para que isso aconteça é porque existe um caminho direto entre o sistema gastrointestinal (o estômago e os intestinos) e o cérebro", explica ela.

O estresse pode suprimir a atividade do nervo vago, que vai do tronco encefálico até o abdômen. Esse nervo transmite sinais entre o cérebro e o intestino, informando ao cérebro se o estômago está cheio e quais as necessidades de energia do corpo.
Mais: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c77zy3mjezpo

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DR. HERCIO CUNHA

Especialidades: Cirurgia da obesidade, Cirurgia do aparelho digestivo, Coloproctologia, Balão intragástrico, Spatz, Stretta.

Formação: Medicina pela PUC-Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde.

Dr. Hercio Cunha possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e International Federation For The Surgery of Obesity & Metabolic Disorders. Professor de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas durante 11 anos. Atualmente é Diretor da Cínica Vitali Campinas, responsável pelo Instituto Campineiro de Tratamento da Obesidade (ICTO) e Assessor médico-jurídico do Hospital e Maternidade Celso Pierro. Tem experiência na área de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica, Coloproctologia, Administração Hospitalar e Perícia Médica.