Psicóloga Claudia Akemi

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Graduada em Psicologia com especialização em Psicanálise, atualmente não atende online, apenas compartilha conhecimentos da área para fins de orientação e esclarecimento psicológico.

20/06/2022
25/02/2022

O ESTADO PSICOLÓGICO DE QUEM VIVE A GUERRA

Uma das consequências nefastas do pós-guerra são as consequências psicológicas. São várias as consequências, mas uma em particular é o transtorno do estresse pós traumático (TEPT).

Vivenciar uma guerra é ativar o estado de alerta mental. A mente f**a em constante estado de vigia e ativa, consequenciando poucas horas dormidas e alto nível de estresse diário. Mas o estresse, nesse momento, auxiliará para fuga e proteção.

O nosso corpo é uma máquina inteligente e, em situações extremas, ele lutará pela sobrevivência.
Perguntamos como que as pessoas que vivenciam uma guerra conseguem "sobreviver"?
Como elas conseguem, em meio aos destroços, em meio à morte, enfrentar o caos?

A mente humana pode simplesmente "bloquear" os acontecimentos ruins e fazer a pessoa "perder os sentimentos" para sobreviver. É como se ela estivesse no modo automático, aceitando tudo, sem contestar. Pode-se dizer que, ela está em estado de choque também, onde sua única certeza é a busca pela sobrevivência. Então, ela buscará sobreviver.

Nesse momento de agonia, o que funciona, é simplesmente "se desligar".
Algumas pessoas podem vir a permanecer neste estado de choque por muitos anos ou a vida inteira.
Elas contarão os fatos como se "fosse normal", como se não tivessem sofrido.
Outras pessoas, sofrerão por muito tempo ou a vida toda, devido ao estresse pós traumático.

O estresse pós trauma gera grande ansiedade, a ponto de a pessoa passar por várias crises de pânico. Ela apresentará todas as reações de medo e agonia que vivenciou na guerra. Tremedeiras, sudorese, coração acelerado, pupilas aumentadas, sensação de desmaio ou desmaio, etc.
Além disso, é comum que a pessoa tenha muitos pesadelos e medo constante no dia a dia.

Há formas de fazer o estresse pós trauma diminuir ou, em alguns casos, sumir. Por meio de terapia cognitivo, a pessoa poderá passar por um processo de dessensibilização, em que, gradualmente, ela será exposta à situação traumática, aos poucos, para lidar com esse medo.
Porém, ela será exposta de forma tranquila e em um ambiente controlado, fazendo-a se sentir confortável.
Assim, a tendência é que o medo diminua.

24/02/2022

O CONTO DE FADAS NÃO EXISTE

O mecanismo de negação é uma defesa mental que uma pessoa utiliza durante algum tempo ou durante toda a vida. Tal mecanismo serve de proteção a fim de evitar um sofrimento para a pessoa.
Pode-se entender melhor esse mecanismo por esta frase "fulano (a) nega a realidade".

Todos nós negamos a realidade em momentos de nossa vida. Ou, podemos negar a realidade durante toda a vida.
Mas que realidade negamos?
Pode ser a realidade que mais lhe cause sofrimento, como um casamento difícil, uma amizade falsa, um trabalho penoso, uma família disfuncional.

Vamos supor que você observe que Ciclana está namorando uma pessoa tóxica, uma pessoa que lhe rouba dinheiro ou faz incontáveis ameaças caso rompa o relacionamento.
Ao observar isso, seu instinto será de proteger esta pessoa.

No entanto, a resposta que Ciclana sempre da é a de que Fulano tem "lá suas qualidades" e que "todo relacionamento passa por 'pequenas crises' mesmo".

Porém, na lógica geral, o que Ciclana passa não é uma pequena crise e sim, um relacionamento abusivo que se perpetua durante anos.

Mas por que Ciclana continua a negar a gravidade deste relacionamento tóxico? Será que devido às ameaças sofridas?
Certamente não!

Ciclana está, atualmente (ou perpetuamente), passando pela negação da realidade. Para ela, entender a realidade como ela é, é demasiado doloroso. E, para evitar tal sofrimento, Ciclana nega a todo custo sua realidade.

Mas será que somente Ciclana passa por essa negação de realidade? Na verdade, em algum momento da vida, é comum que todos nós também negamos a realidade em algum grau.

Para evitar isso, o essencial é o autoconhecimento. Conhecer a si. Conhecer suas travas, falhas, medos e inseguranças. Por meio do conhecimento, será fácil lidar com essa negação.

17/09/2021
30/08/2021

"O que não te desafia, não te transforma" - Fred Devito

Vamos de bom humor hoje 🙂
27/08/2021

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16/08/2021

MÃE X FILHOS

A seguir mostrarei alguns tipos de mães que acompanhei durante os atendimentos psicológicos e suas consequências.

Mães distantes:
Na análise que faço de filhos cujas mães são distantes emocionalmente, observo algumas características:
- O filho não se sente amado
- O filho se sente inseguro nos relacionamentos amorosos devido à relação distante com a mãe
- Apresenta baixa autoestima
- Pode apresentar apego excessivo à namorada/esposa para suprir a carência materna
- Medo de perdas e abandonos

Mães superprotetoras:
Na análise que faço de filhos cujas mães protegem excessivamente, observei as seguintes características:
- Comportamento mais egoísta
- Falta de atitude
- Medo extremo de situações adversas
- Rápida desistência dos desafios
- Conformidade extrema
- Não sabe lidar com frustrações
- Comportamento infantil
- Psicose

Mães impositoras:
Há mães que são os "sargentos" da casa e que impõem todas decisões na casa, trago algumas características dos filhos:
- Conformidade
- Falta de iniciativa
- Falta de atitude
- Medo acentuado da vida
- Submissão acentuada
- Psicose
- Desistência rápida das atividades
- Baixa autoestima

Mães adequadas:
Existem as mães suficientemente boas que criam os filhos de forma equilibrada. Os filhos apresentam as seguintes características:
- Independência
- Coragem
- Boa autoestima
- Tem iniciativa
- Lida bem com frustrações
- Toma atitude
- Lida bem com rejeição

Falta materna:
Aqueles filhos cujas mães faleceram ou abandonaram o lar, podem apresentar os seguintes comportamentos:
- Sentimento de vazio
- Medo de se relacionar e se apegar
- Ou apego excessivo a alguém
- Independência
- Autoestima preservada

Endereço

Campinas, SP

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