Espaço Terapêutico Junguiano

Espaço Terapêutico Junguiano Divulgação do trabalho do Espaço Terapêutico Junguiano em Campo Grande - MS, sob a coordenação do Psicólogo Ricardo Strenske CRP 14/05989-8

Nise da Silveira em sua obra Imagens do Inconsciente diz assim:“Meu trabalho não se inspirou na psiquiatria atualmente p...
10/06/2025

Nise da Silveira em sua obra Imagens do Inconsciente diz assim:

“Meu trabalho não se inspirou na psiquiatria atualmente predominante, caracterizada pela escassa atenção que concede aos fenômenos intrapsíquicos em curso durante a psicose. Ao contrário, meu interesse maior desde cedo se dirigiu no sentido de penetrar, pouco que fosse, no mundo interno do esquizofrênico.
(…) o mundo interno do psicótico encerra insuspeitadas riquezas e as conserva mesmo depois de longos anos de doença, contrariando conceitos estabelecidos.”

Essa grande psiquiatra atendia principalmente os internos do hospital psiquiátrico de Engenho de Dentro no RJ, logo ela fala de esquizofrênicos e psicóticos.

Mas e no mundo interno dos não psicóticos, será que também se ocultam riquezas? Pessoas comuns do dia-a-dia, os chamados “normais” também possuem mundo interno? Também possuem riquezas que se ocultam nele? Será que outras doenças, outros sintomas também podem ocultar riquezas internas?

Vamos descobrir?

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Psicólogo Ricardo Strenske
CRP-MS 14/05989-8

19/03/2020
“A crítica (materialista) que persiste desde a época do Iluminismo, que visa a improbabilidade física dos dogmas, erra t...
14/10/2019

“A crítica (materialista) que persiste desde a época do Iluminismo, que visa a improbabilidade física dos dogmas, erra totalmente. O dogma precisa ser uma impossibilidade física, pois nada diz sobre o físico, sendo um símbolo de processos transcendentais, inconscientes que, tanto quanto a psicologia pode constatar, tem relação com o desenvolvimento inevitável do consciente.”

Jung, CW5, par.674

“Já estamos de tal forma habituados a que todo mundo tenha suas dificuldades e problemas, que os aceitamos como uma cois...
01/10/2019

“Já estamos de tal forma habituados a que todo mundo tenha suas dificuldades e problemas, que os aceitamos como uma coisa banal, sem nos preocuparmos em saber no fundo o que significam essas dificuldades. Por que nunca estamos satisfeitos? Por que não agimos com bom-senso? Por que não fazemos só o bem e temos que deixar sempre um canto para o mal? Porque falamos ora demais, ora de menos? Por que fazemos bobagens que poderiam ser evitadas se parássemos um pouco para pensar? E, mais ainda, porque há sempre interferências que nos bloqueiam em nossas melhores intenções? E por que existem pessoas que nada disso percebe ou nem são capazes de admitir que é assim mesmo? Por que será, enfim, que esse rebanho humano reunido cria a loucura histórica dos últimos 30 anos? Por que será que Pitágoras não conseguiu há 2.400 anos estabelecer uma vez por todas o reino da sabedoria e o cristianismo, o Reino de Deus na terra?”

Jung, par.387, OC16/2

“Não se vive por um período excessivamente longo no ambiente infantil, no seio da família, sem certo perigo para a saúde...
16/08/2019

“Não se vive por um período excessivamente longo no ambiente infantil, no seio da família, sem certo perigo para a saúde mental. A vida chama o indivíduo para a independência, e quem não atender a este chamado, por comodidade e temor infantis, está ameaçado de neurose. E se esta uma vez se instalou, ela cada vez mais se torna motivo para fugir da luta com a vida e permanecer para sempre na atmosfera infantil moralmente envenenada.”

Jung, CW5, par.461

“O homem não pode transformar-se em alguma coisa exclusivamente pelo raciocínio, mas apenas naquilo que já está em poten...
30/07/2019

“O homem não pode transformar-se em alguma coisa exclusivamente pelo raciocínio, mas apenas naquilo que já está em potencial dentro dele.”

Jung, OC5, par.351

20/12/2018

“E nesse ponto abrasou-me de repente como aguda chama a revelação definitiva: todo homem tinha uma missão, mas ninguém podia escolher a sua, delimitá-la ou administrá-la a seu prazer. Era errôneo querer novos deuses, era completamente errôneo querer dar algo ao mundo. Para o homem consciente só havia um dever: procurar-se a si mesmo, afirmar-se em si mesmo e seguir sempre adiante o próprio caminho, sem se preocupar com o fim a que possa conduzi-lo. (...) Eu não existia para fazer versos, para rezar ou para pintar. Nem eu nem nenhum homem existíamos para isso. Tudo era secundário. O verdadeiro ofício de cada um era apenas chegar até si mesmo. Depois, podia acabar poeta ou louco, profeta ou criminoso. Isso já não era coisa sua, e além de tudo, em última instância, carecia de todo alcance. Sua missão era encontrar seu próprio destino, e não qualquer um, e vivê-lo inteiramente até o fim. Tudo o mais era ficar a meio caminho, era retroceder para refugiar-se no ideal da coletividade era adaptação e medo da própria individualidade interior. (...) Eu era um impulso da natureza, um impulso em direção ao incerto, talvez do novo, talvez do nada, e minha função era apenas deixar que esse impulso atuasse, nascido das profundezas primordiais, sentir em mim sua vontade e fazê-lo meu por completo. Isto e mais nada!”. (p.145)

Demian - Herman Hesse

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Rua Usi Tomi, 261, Carandá Bosque
Campo Grande, MS
79032-425

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