Clínica Betel

Clínica Betel Sua saúde na melhor forma

Psicóloga: Kléia Dutra CRP 08/15326Necessidade de Humanizar Pacientes em HospitaisPor muito tempo, o hospital foi soment...
15/12/2015

Psicóloga: Kléia Dutra
CRP 08/15326


Necessidade de Humanizar Pacientes em Hospitais

Por muito tempo, o hospital foi somente um depósito onde se amontoavam os enfermos que não possuíam recursos financeiros. Sua finalidade era mais social do que terapêutica. Não se falava em Humanização Hospitalar. Nos tempos atuais, esta expressão está entrando cada vez mais novo vocabulário e na preocupação das pessoas, levando-se em conta que esses fatores interferem na recuperação dos mesmos.

Considerando o paciente como alguém que possui necessidades, desejos, medos e angústias e não somente como uma doença a ser tratada, atividades diferenciadas que o levem a um bem estar físico e psíquico podem e devem ser realizadas de modo a tornar mais fácil seu dia-a-dia no hospital. Sendo assim, a humanização aparece como uma forma de prover a interação entre a equipemédica, a família e o paciente.

Para Pessini (2004), é possivel e adequado para humanização se constitui, sobretudo na presença solidária do profissional, refletida na compreensão e no olhar sensível, aquele olhar de cuidado que desperta no ser humano sentimento de confiança e solidariedade.

Para Ravagnani e Sarreta (2008, p. 347) humanizar a saúde é:

Resgatar e fortalecer o comportamento ético, articular o cuidado técnico-científico com o cuidado que incorpora a necessidade de acolher o imprevisível, o incontrolável, o diferente e singular. Mais do que isso, humanizar é adotar uma prática em que profissionais e usuários considerem o conjunto dos aspectos físicos, subjetivos e sociais, assumindo postura de respeito ao outro, de acolhimento do desconhecido e de reconhecimento de limites.

O psicólogo no ambiente hospitalar tem por finalidade propor uma “tendência participativa e interdisciplinar em saúde, buscando superar as lacunas teóricas que dificultam a prática do psicólogo neste ambiente” (SAMPAIO; OSÓRIO, 2010, p. 69).

O psicólogo nos hospitais está em uma posição estratégica, pois baseia-se na intermediação entre a equipe, o paciente e a família, e, para tal, em alguns ambientes hospitalares conta com o auxílio de voluntários para o processo de resgate da humanização (CARVALHO; FAUSTINO; CARVALHO, 2006).

O psicólogo no ambiente hospitalar deve dar início às suas atividades como observante, fazendo uma análise de fatores como: história, cultura, filosofia, missão deste, fazendo com que seja possível compreender a individualidade daqueles que estão nela inseridos (WAISBERG; VERONEZ; TAVANO; PIMENTEL, 2008).

O psicólogo é visto como um agente da saúde que completa o quadro hospitalar, onde o respeito pela sua atuação não se encontra apenas no ponto de vista do conhecimento sobre o assunto, à“voz” ativa nas reivindicaçõese discussões sobre as questões pertinentes ao estado de saúde dos pacientes hospitalizados.

Assim, “o trabalho do psicólogo hospitalar é especif**amente direcionado ao restabelecimento do estado de saúde do doente ou, ao controle dos sintomas que comprometem bem-estar do paciente” (VIEIRA, 2010, p. 1). A prática de humanização, em alguns hospitais, tem sido deixada a cargo de voluntários que

Passaram a ser o maior agente de estímulos sociais e de aclimação da humanização, que embora comprometidos com esses comportamentos sociais, nem sempre estão tecnicamente preparados para essa prática ou sequer possuem o comprometimento necessário com a instituição hospitalar, ou seja, nem sempre possuem conhecimento das regras, rotinas e objetivos da instituição (CARVALHO; FAUSTINO; CARVALHO, 2006, p. 3).

Buscando a diminuição no tempo de internação dos pacientes, o trabalho de humanização passa a receber o auxílio dos resultados promovidos pela tecnologia adequada na saúde dos internados, como descrita por Diniz (2001, p. 89). O psicólogo passa a atuar

comoum agente que busca a minimização do sofrimento provocado pela hospitalização, na qual, conforme descrito por Romano (1999, p.10), será o agente capaz de buscar o entendimento sobre o que o indivíduo tem de doença em geral, bem como de sua doença em particular com objetivo de ocupar-se de toda simbologia cultural, social e individual ligada à doença daquela pessoa.

Para Mota, Martis e Véras (2006) o resgate da humanização no contexto hospitalar é focado no método de educar e treinar os profissionais de saúde, bem como, em intervir estruturalmente para que os pacientes tenham uma hospitalização confortável. O resgate da humanização nos ambientes hospitalares precisa de um profissional da psicologia que esteja disponível, tanto aos demais colaboradores, quanto aos pacientes que internados.

O profissional da psicologia tem a responsabilidade de aplicar seus conhecimentos no resgate da humanização, porém, esta tarefa tem algumas adversidades como a falta de apoio por parte da equipe hospitalar, má organização e falta de conhecimento sobre a humanização no ambiente hospitalar, dentre outros fatores.

Assim, é necessário que este profissional amplie sua forma de compreender e de entender os fatores que interligam as pessoas ao seu redor (colaboradores e pacientes), sendo, então, capaz de compreender os desejos, vontades e sentimento dos que estão à sua volta.


REFERÊNCIAS

DINIZ, Carmen Simone Grilo. Entre a técnica e os direitos humanos: possibilidades e limites da humanização da assistência ao parto. Tese de Dourado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. USP: São Paulo, 2001.

RAVAGNANI, Carmem Lucia Crus; SARRETA, Fernanda de Oliveira. Humanizando as relações na saúde com experiências coletivas. Serviço Social & Realidade, Franca, v. 17, n. 1, p. 340-355, 2008.

ROMANO, B. W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

SSERS – SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTAD DO RIO GRANDE DO SUL. Manual de Humanização. 2005. Disponível em: . Acesso em: 01 maio 2015.

PESSINI, Leo; et al. Humanização em saúde: O resgate do ser com competência científ**a. O mundo na saúde, São Paulo, v. 27, n. 2, p. 203-205, abr./jun., 2003.

Pessini,L.&Bertachini,L (2004). Humanização e Cuidados Paliativos. São Paulo:Loyola

Psicóloga: Kléia Dutra CRP 08/15326Como identif**ar a necessidade de uma criança fazer tratamento psicoterapêutico?Bem, ...
03/03/2015

Psicóloga: Kléia Dutra
CRP 08/15326

Como identif**ar a necessidade de uma criança fazer tratamento psicoterapêutico?
Bem, como eu dizia, toda a criança tem a habilidade de comunicar que algo não está bem consigo. As formas de comunicação utilizadas são basicamente comportamentos, atitudes, reações que o adulto que está por perto perceberá como sendo esquisitas, estranhas, repetitivas e até mesmo irritantes. Por exemplo, é natural que vez ou outra nossos filhos acordem no meio da noite chorando, porque tiveram um pesadelo, e queiram que um dos pais durma com ele. Entretanto, não é natural que o problema para dormir apareça todas as noites, ou ainda, que todas as noites um dos pais tenha que dormir com a criança ou que a criança tenha que sempre dormir no quarto e na cama com os pais. Um outro exemplo, está na criança que começa a ir para a escola. Ela apresentar uma certa resistência para ir nos primeiros dias é também comum, afinal, vai um tempo para ela entender que precisa ir na escola e que coisas legais podem acontecer lá também. Entretanto, uma criança que sempre simula estar doente ou que de fato parece adoecer por temor de ter que ir para a escola, que freqüentemente apresenta uma grande dificuldade para deixar o adulto para entrar na escola, está comunicando que a situação está sendo mais dolorosa do que deveria ser. Estes exemplos simples querem dizer que identif**ar que uma criança está passando por problemas e necessita de ajuda profissional não é algo difícil ou que demanda treinamento árduo. O segredo está no adulto prestar atenção na persistência de comportamentos e sentimentos da criança que parecem não ser adequados, que antes não estavam presentes, que se tornaram freqüentes e que mostram não se solucionar.

30/01/2015
Psicóloga: Kléia Dutra Especialista em Saúde Mental: Intervenções Psicológicas e Gestão de PessoasCRP 08/15326          ...
16/10/2014

Psicóloga: Kléia Dutra
Especialista em Saúde Mental: Intervenções Psicológicas e Gestão de Pessoas
CRP 08/15326

Eu quero é ser feliz...
Pois é...a sensação que tenho tido, nos últimos tempos, é de que essa busca pelo grande amor, pelo par ideal, pelo príncipe encantado, pela felicidade infinita, que deveria ter configurado-se como um caminho edif**ante e enobrecedor, tem servido bem mais para transformar a vida de um grande número de pessoas numa insanidade que é, sobretudo, inef**az.
Basta repararmos um pouco mais atentamente na enorme confusão que tem sindo tantas relações (com suas intermináveis tentativas de nomenclaturas) e terminaremos por concluir que nisso tudo tem algo que precisava ser revisto, reavaliado e reconduzido.
Se estudarmos um pouco mais profundamente a História da Humanidade, não demoraremos a descobrir que o comportamento entre homens e mulheres, incluindo o desejo sexual e suas mais diversas manifestações, passou por algumas transformações signif**ativas antes de chegar neste cenário em que vivemos atualmente.
Se no começo tudo era uma questão de sobrevivência e perpetuação da espécie, não há muito tempo nasceu o desejo pelo conforto, pela fartura, pelo bem estar. Eis também o nascimento do amor romântico e dessa tão visceral busca pela felicidade, que passou a ganhar um sentido bem mais amplo e refinado do que tinha até então.
Daí, para alcançarmos este ritmo alucinante de mudanças, não demorou quase nada. Bem menos de um século apenas. E, neste momento, vivemos como que em meio a um furacão, recheado de dúvidas, incertezas, inseguranças, expectativas e perspectivas, cujas bases estão trincadas, em plena reforma.
E a pergunta se repete, incessantemente: por que tem sido tão difícil viver esse tal grande amor? Por que, embora esse pareça ser o maior desejo da grande maioria, o que reina são os desencontros?
Talvez você também já tenha vivido contradições profundas como essas. Talvez você já tenha acreditado piamente que tudo o que mais desejava era amar e ser amado e, diante desta possibilidade, não soube o que fazer, ou fez tudo errado...
Talvez você já tenha dito para si mesma, incontáveis vezes, que prefere f**ar só, desfrutar de sua liberdade, preservar seu espaço e sua individualidade e, cara a cara com seu espelho, sentiu medo da solidão ou do peso quase insuportável da falta de um abraço...
E nesses momentos, convencida (?) pela atual corrente de pensamento que afirma que tudo só depende de você, o conflito interno é praticamente inevitável: o que eu realmente quero? Se depende só de mim, por que será que as pessoas influenciam tão diretamente no modo como sinto-me? E se a responsabilidade pelo que acontece-me é somente minha, por que nem sempre alcanço os resultados para os quais tanto me dediquei?
Não sei...mas diante de todos esses pontos de interrogação, tendo a concluir que este é um momento da história das relações de completa metamorfose. O que era antes não é mais. O que será ainda não sabemos. Agora, somos homens e mulheres repensando seus papéis, seus desejos, seus lugares dentro dos encontros amorosos, da família e da vida em geral.
O problema, então, talvez seja o apego e o anseio por uma ideia de grande amor que é incompatível com a realidade atual. Um grande amor que não seja castrador e submisso como o que viveram nossos avós, mas que também não seja tão livre e descomprometido como este que temos experimentado nas últimas décadas. De preferência, que seja intenso, romântico, perfeito, cheio de de encanto e paixão, como descrevem os poetas e compositores ou mostram os filmes das telas dos cinemas...daqueles que chegam e nos arrebatam de uma vidinha que não temos suportado carregar sozinhos (porque é exatamente assim que tenho visto muita gente esperar por um grande amor). Áh! E que seja para sempre, claro!
Não percebemos que essa busca não é coerente com as atitudes que temos tido ou com o modo de vida que temos dotado. As engrenagens externas estão desencaixadas das internas. Os ritmos estão desencontrados. O que se deseja comprar não é o que está a venda e ainda assim pagamos o preço para ter o que está nas prateleiras. Estamos perdidos entre sentir, querer, fazer, parecer e, enfim, ser!
Tudo bem... acho até que não daria pra ser muito diferente disso, já que fase é de profundas mudanças, mas aposto que o caminho poderia ser bem mais suave e prazeroso se parássemos de acreditar que o “grande-amor-dos-contos-de-fadas” é a solução na qual devemos investir toda a nossa existência.
A insanidade (que é o que mando às favas, na verdade) f**a por conta dessa insistência em acreditarmos que amor é um “estado civil” qualquer que devemos atingir e, uma vez nele, a felicidade é certa. Não é! Felicidade é aquela que temos a oferecer e não aquela pela qual temos esperado. E é também bem mais incerta, imperfeita e inconstante.
E quando, finalmente, aceitarmos esse fato, creio que teremos começando a compreender o que é o amor...

Encoprese infantil:O que é?É um transtorno da eliminação caracterizada pela dificuldade que algumas crianças têm para co...
25/08/2014

Encoprese infantil:

O que é?
É um transtorno da eliminação caracterizada pela dificuldade que algumas crianças têm para controlar adequadamente a evacuação intestinal.
Existe duas classif**ações para esse transtorno:
Encoprese primária – quando a criança nunca adquiriu o controle voluntário dos mecanismos de evacuação intestinal;
Encoprese secundária – quando a criança já havia adquirido o controle durante pelo menos doze meses e não consegue mais.

Quais são as causas?
As causas da encoprese podem ser muitas, por isso o médico ou psicólogo deve investigar muito a relação da criança com a família e com a sociedade. Algumas causas podem ser devido a tentativas de aprendizagem antes do período apropriado, treinamento excessivamente exigente com punições caso os filhos não façam de acordo com o estipulado pelos pais, incômodo ou dor associado à evacuação fazendo com que a criança não queira ir ao banheiro e/ou acontecimentos estressantes na vida cotidiana.

Tem tratamento? Tem cura?
Sim. E sim! Com terapia esse problema pode ser solucionado.

Qual o papel do psicólogo?
A encoprese acarreta consequências psicossociais para as crianças, com prejuízos signif**ativos, como vergonha, baixa autoconfiança, interferindo em suas atividades e no relacionamento com os colegas. Através destas informações, o terapeuta é capaz de desenvolver um tratamento de acordo com cada caso, proporcionando uma nova qualidade de vida à criança e à sua família.

Kléia Dutra
CRP 08/12536

Necessidade de Humanizar Pacientes em HospitaisDra: Kléia Matos DutraCRP 08/15236Por muito tempo, o hospital foi somente...
25/07/2014

Necessidade de Humanizar Pacientes em Hospitais

Dra: Kléia Matos Dutra
CRP 08/15236

Por muito tempo, o hospital foi somente um depósito onde se amontoavam os enfermos que não possuíam recursos financeiros. Sua finalidade era mais social do que terapêutica. Não se falava em Humanização Hospitalar. Nos tempos atuais, esta expressão está entrando cada vez mais novo vocabulário e na preocupação das pessoas, levando-se em conta que esses fatores interferem na recuperação dos mesmos.
Considerando o paciente como alguém que possui necessidades, desejos, medos e angústias e não somente como uma doença a ser tratada, atividades diferenciadas que o levem a um bem estar físico e psíquico podem e devem ser realizadas de modo a tornar mais fácil seu dia-a-dia no hospital. Sendo assim, a humanização aparece como uma forma de prover a interação entre a equipe médica, a família e o paciente.
Para Pessi (2004), é possível e adequado para humanização se constitui, sobretudo na presença solidária do profissional, refletida na compreensão e no olhar sensível, aquele olhar de cuidado que desperta no ser humano sentimento de confiança e solidariedade.
O psicólogo hospitalar encontra-se numa posição estratégica, sendo um intermediário entre a equipe hospitalar e o paciente e sua família e para tanto, em alguns hospitais,conta com o auxílio do trabalho de voluntários.
Na busca pela minimização do sofrimento provocado pela hospitalização, depara-se, normalmente, com algumas barreiras, como: falta de apoio da equipe médica, má definição dos processos de humanização, comunicação frágil, desvalorização do trabalho voluntário e desconsideração do estado emocional do paciente. Sem a atuação dos psicólogos e com a correria do dia-a-dia em um hospital, médicos e enfermeiros nem sempre possuem um olhar atento às questões relacionadas ao bem-estar emocional do paciente. Com o trabalho voluntário que doa seu tempo e dedicação e o conhecimento teórico do psicólogo, muitas situações traumatizantes poderiam ser evitadas ou vividas de forma mais saudável.
O psicólogo é visto como um agente da saúde que completa o quadro hospitalar, onde o respeito pela sua atuação não se encontra apenas no ponto de vista do conhecimento sobre o assunto, à“voz” ativa nas reivindicações e discussões sobre as questões pertinentes ao estado de saúde dos pacientes hospitalizados.
Buscando a diminuição no tempo de internação dos pacientes, o trabalho de humanização passa a receber o auxílio dos resultados promovidos pela tecnologia adequada na saúde dos internados, como descrita por Diniz (2001, p. 89). O psicólogo passa a atuar como um agente que busca a minimização do sofrimento provocado pela hospitalização, na qual, conforme descrito por Romano (1999, p.10), será o agente capaz de buscar o entendimento sobre o que o indivíduo tem de doença em geral, bem como de sua doença em particular com objetivo de ocupar-se de toda simbologia cultural, social e individual ligada à doença daquela pessoa. O atendimento psicológico em hospitais , embora seja auxiliar do tratamento, não tem em si a meta de curar nem prolongar vidas. Também não e seu objetivo amansar pacientes, fazendo-os silenciar e aceitar todas as condutas sem questionamentos.
Atendimento psicológico signif**a propiciar um espaço para falar da doença, do medo da morte, da vida ou de quaisquer outros temas que o paciente julgue importante, num momento em que usualmente nem família, nem equipe tem disponibilidade pra falar sobre a hipótese de fracasso no tratamento. Essa e uma fantasia que permeia os pensamentos de quase todos os pacientes graves e ao não ter com quem discuti-la aumenta e muito seus níveis de ansiedade e estresse. A ênfase do trabalho psicológico e na qualidade devida, na facilitação da comunicação e na expressão de sentimentos angustiantes e contraditórios.
Cabe ressaltar que o objetivo do trabalho psicológico não e entrar no vácuo da relação medico-paciente e, portanto deve ter seu espaço legitimado como atendimento complementar dentro de uma visão interdisciplinar.

Pessini,L.&Bertachini,L.(2004).HumanizaçãoeCuidadosPaliativos.SãoPaulo:Loyola

ROMANO, B. W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999
DINIZ, Carmen Simone Grilo. Entre a técnica e os direitos humanos: possibilidades e limites da humanização da assistência ao parto. Tese de Dourado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. USP: São Paulo, 2001.

Paralisia Facial Sugiro fazer os exercícios 3 vezes ao dia, com 15 repetições cada. Exemplo: exercício do assoviar, asso...
04/07/2014

Paralisia Facial
Sugiro fazer os exercícios 3 vezes ao dia, com 15 repetições cada. Exemplo: exercício do assoviar, assovie, relaxe, repita mais nove vezes. Um abraço e bom fim de semana

Fisioterapeuta: Tatiana S. S. Santana
CREFITO- 47.730/PR

03/07/2014

Restringir a dieta sobrecarrega os rins, causa fraqueza e faz mal ao coração. Médicos alertam para a importância de manter o equilíbrio na...

Endereço

Rua Panambi, 1966
Campo Mourão, PR
87303230

Telefone

(44)30175577

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Clínica Betel posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria