Dra Cristina Harada

Dra Cristina Harada Quero falar de felicidade, saúde mental e contribuir com sua qualidade de vida. Vamos deixar essa conversa mais construtiva.

21/10/2025

Cada pessoa tem suas experiências, limites e formas de se conectar. Reconhecer isso é essencial para construir relações mais saudáveis, realistas e satisfatórias.

🧠 Compreender a si mesmo, comunicar-se de forma clara e respeitar o outro são pilares para que qualquer relação, amorosa, familiar ou profissional, seja possível e duradoura.

✨ Nem todo relacionamento precisa ser perfeito, mas todos podem ser conscientes e genuínos.

Dra. Cristina Harada | Psiquiatra
CRM/MS 3644 | RQE 2228

O Flow é aquele estado de foco profundo em que o tempo parece parar e tudo flui naturalmente.🧠 No cérebro, ele ativa áre...
16/10/2025

O Flow é aquele estado de foco profundo em que o tempo parece parar e tudo flui naturalmente.

🧠 No cérebro, ele ativa áreas de recompensa, aumenta a concentração e libera neurotransmissores que trazem prazer e motivação.

💪 Os benefícios vão além da produtividade: ajudam na criatividade, reduzem o estresse e aumentam a satisfação pessoal.

Quer experimentar mais momentos de Flow na sua rotina?

Escolha tarefas desafiadoras, defina metas claras e minimize distrações, o equilíbrio entre habilidade e desafio é a chave!

✨ Cultivar esses momentos faz bem para a mente e para o desempenho. Experimente e sinta a diferença!

Dra. Cristina Harada | Psiquiatra
CRM/MS 3644 | RQE 2228

15/10/2025

Antes de ser famoso, eu era Charles Buchinsky.
O décimo primeiro de quinze irmãos, filho de um mineiro lituano analfabeto — um homem que impunha mais medo do que respeito. Quando ele chegava do trabalho e cruzava a porta, o silêncio tomava conta da casa. Silêncio era regra, obediência rotina.

Numa cave escura da Pensilvânia, onde quase não se falava inglês e as roupas se revezavam porque eram poucas, Charles aprendeu cedo a calar, a observar, a resistir.
Às vezes vestia as roupas das irmãs. Às vezes partilhava meias com o irmão: um usava de manhã na escola, o outro à tarde na mina. Não gostava de estudar, mas desenhava. Desenhava o que não podia dizer. Desenhava o que sonhava ser.

A pobreza ali não era apenas material — era uma miséria de gestos e afetos. Faltava pão, mas faltava também abraço. Quando o pai morreu, Charles tinha dez anos. Não chorou. Não sabia como. Já havia aprendido que emoção não se mostra, que o rosto não quebra, que o olhar tem de permanecer firme, mesmo quando tudo dentro treme.

Seguiu o destino da família e desceu à mina. Escuridão, suor e silêncio. Até que a guerra chegou — e, com ela, uma saída. Alistou-se na Força Aérea. Pela primeira vez comeu quente, dormiu vestido, ouviu o seu nome em inglês. Chamou aquilo de “bênção”. Não por patriotismo, mas porque, enfim, soube o que era viver com dignidade.

Depois da guerra, fez de tudo: pedreiro, cozinheiro, coletor de cebolas, aluguador de cadeiras de praia. Foi em Atlantic City que conheceu o teatro. Começou no palco, apenas figurante. Um dia, alguém o viu. Ele não sorria. Não forçava. Apenas existia — com aquela presença que falava mais do que qualquer fala.

Seu primeiro papel no cinema ganhou por saber arrotar na hora certa. Mudou o nome para Bronson, para escapar ao estigma do macartismo. O rosto — áspero, moreno, esculpido em dureza — não cabia nos padrões de beleza. Mas cabia num lugar mais profundo: a memória dos que sobreviveram em silêncio.

Foi coadjuvante em clássicos como Os Sete Magníficos e A Grande Evasão. Roubava cenas com um olhar. Mas o protagonismo não vinha. Até que a Europa o enxergou. Alain Delon o levou para a França — e lá entenderam: aquele rosto não era estranho, era universal. Era a cicatriz do mundo.

Na Europa, finalmente, Bronson foi herói. O homem que salvava o dia. O homem que também levava a mulher.

E então veio O Vigilante da Cidade. Paul Kersey — o arquiteto pacífico transformado em vingador. Bronson não atuava: lembrava. Não interpretava a raiva: devolvia-a. A crítica o chamou de “ameaça imoral”. O público o consagrou como símbolo. O vingador silencioso. O homem que não precisava de distintivo nem de perdão.

Tinha mais de cinquenta anos quando se tornou um mito.
O diretor disse: “Ele tinha uma força enorme, mesmo parado.”
Porque aquele menino que um dia tremeu diante do pai, aprendeu a segurar o olhar.
E foi com esse mesmo olhar — duro, contido, inesquecível — que Charles Bronson conquistou o mundo.

14/10/2025

Você já sentiu aquele estado em que o tempo parece parar e você está totalmente focado(a) no que está fazendo?

Esse é o famoso Flow, um momento de imersão profunda que traz alta produtividade e satisfação pessoal.

✨ No vídeo de hoje, vamos entender o que acontece no cérebro durante o Flow e por que esses momentos são tão importantes para o bem-estar mental e emocional.

Quer aprender a identificar e cultivar mais esses momentos na sua rotina? Então, não perca! 🦋

Dra. Cristina Harada | Psiquiatra
CRM/MS 3644 | RQE 2228

11/10/2025
🧠 Apostar ativa os circuitos de recompensa do cérebro, criando uma necessidade constante de jogar, mesmo diante de conse...
09/10/2025

🧠 Apostar ativa os circuitos de recompensa do cérebro, criando uma necessidade constante de jogar, mesmo diante de consequências negativas.

O impacto vai além das finanças: afeta relacionamentos, saúde mental e qualidade de vida.

😔 Ansiedade, depressão e isolamento são comuns entre quem enfrenta esse desafio.

Procurar apoio psiquiátrico ajuda a retomar o controle, lidar com os impulsos e reconstruir a vida.
Você não está sozinho(a).

Dra. Cristina Harada | Psiquiatra
CRM/MS 3644 | RQE 2228

Com o crescimento do home office, muitas pessoas tiveram que adaptar suas rotinas para trabalhar diretamente em casa. Em...
02/10/2025

Com o crescimento do home office, muitas pessoas tiveram que adaptar suas rotinas para trabalhar diretamente em casa. Embora essa modalidade traga flexibilidade, ela também apresenta desafios únicos para a saúde mental. Sem a separação física entre trabalho e vida pessoal, é comum sentir-se sobrecarregado(a), ansioso(a) ou desconectado(a).

📎 Para preservar o bem-estar emocional nesse cenário, é fundamental adotar estratégias que promovam equilíbrio e autocuidado. Estabelecer horários fixos para começar e terminar o trabalho ajuda a evitar a sensação de estar “sempre ligado(a)”. Criar um espaço exclusivo para as tarefas profissionais contribui para a concentração e delimita a fronteira entre o ambiente de trabalho e o de descanso.

Além disso, pausas regulares durante o dia são essenciais para reduzir o estresse e melhorar a produtividade. Manter a socialização, mesmo que virtual, combate o isolamento que pode surgir do distanciamento físico. É importante também cuidar da alimentação, do sono e incluir atividades físicas na rotina, pois esses fatores impactam diretamente no humor e na energia.

Por fim, reconhecer seus próprios limites e praticar técnicas de relaxamento, como meditação e exercícios de respiração, são maneiras eficazes de preservar a saúde mental no home office. Ao implementar essas práticas, é possível transformar o trabalho remoto em uma experiência saudável e produtiva, protegendo o equilíbrio emocional e a qualidade de vida. 🦋

Dra. Cristina Harada | Psiquiatra
CRM/MS 3644 | RQE 2228

02/10/2025

Segundo a jornalista Eliane Brum, "há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade. Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede". Entenda. A história completa está no primeiro comentário.

Você sabia que o foco verdadeiro vai muito além da atenção superficial? 🧠 Estar completamente presente em uma atividade,...
18/09/2025

Você sabia que o foco verdadeiro vai muito além da atenção superficial?

🧠 Estar completamente presente em uma atividade, sem distrações, é um dos caminhos para melhorar a saúde mental e o bem-estar emocional.

Cultivar esses momentos de concentração profunda ajuda a reduzir o estresse, aumentar a produtividade e fortalecer a regulação emocional, diminuindo a ansiedade.

Pequenas mudanças na rotina, como escolher tarefas que você gosta, criar um ambiente tranquilo e fazer pausas, podem fazer toda a diferença.

Que tal começar hoje a investir no seu foco? Seu cérebro e sua saúde mental agradecem! 🦋

Dra. Cristina Harada | Psiquiatra
CRM/MS 3644 | RQE 2228

16/09/2025

Avaliar um serial killer exige muito mais do que técnica: requer preparo emocional.

Um dos principais equívocos do psicólogo é não reconhecer a importância de desenvolver um feeling clínico para evitar a contratransferência em relação ao psicopata.

👉 No vídeo, explico por que esse ponto é tão crucial e quais são os riscos quando isso não é trabalhado.

Dra. Cristina Harada | Psiquiatra
CRM/MS 3644 | RQE 2228

A dependência emocional é um padrão psicológico no qual a pessoa passa a depender excessivamente do outro para se sentir...
11/09/2025

A dependência emocional é um padrão psicológico no qual a pessoa passa a depender excessivamente do outro para se sentir segura, valorizada e feliz. Esse ciclo pode gerar sofrimento intenso e comprometer a saúde mental, afetando autoestima, autonomia e qualidade dos relacionamentos.

No cérebro, esse comportamento está ligado a mecanismos de recompensa e medo da rejeição, que fazem com que o indivíduo busque constantemente aprovação e evite o abandono, mesmo que isso signifique abrir mão de suas próprias necessidades e limites.

O ciclo geralmente começa com uma sensação de vazio ou insegurança interna, que a pessoa tenta preencher com a presença ou aprovação do outro. Quando essa necessidade não é atendida, surge a ansiedade, o medo, e muitas vezes a tentativa de controlar o parceiro ou se submeter para evitar conflitos.

✨ Esses padrões, quando mantidos, podem levar a quadros de ansiedade generalizada, depressão e isolamento social. Além disso, a dependência emocional dificulta o desenvolvimento da autonomia afetiva, a capacidade de estabelecer relações saudáveis baseadas em respeito e equilíbrio emocional.

Reconhecer o ciclo é o primeiro passo para buscar ajuda e iniciar o caminho da recuperação. A terapia, especialmente abordagens focadas em autoconhecimento e regulação emocional, pode ajudar a identificar gatilhos, fortalecer a autoestima e resgatar a autonomia.

🧷 Lembre-se: amar a si mesmo e estabelecer limites é fundamental para relações mais verdadeiras e satisfatórias. Procurar apoio profissional não é sinal de fraqueza, mas de coragem e cuidado com a própria saúde mental.

Dra. Cristina Harada | Psiquiatra
CRM/MS 3644 | RQE 2228

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