Silane Foscaches

Silane Foscaches Microfisioterapia em Campo Grande e Mato Grosso do Sul

26/01/2017
31/10/2015

A conexão entre corpo e mente é muito poderosa e embora não possa ser vista, os efeitos que sua mente pode ter sobre seu corpo físico são profundos. Não há dúvidas que uma atitude mental positiva resultará em um estado físico e emocional saudável. Pense naquele momento em que seu coração esteve acel…

TODO FILHO É PAI DA MORTE DE SEU PAI" Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a o...
08/03/2015

TODO FILHO É PAI DA MORTE DE SEU PAI

" Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai.

É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.

É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e instransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar.

É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe.

É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.

E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.

Todo filho é pai da morte de seu pai.

Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.

E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.

Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.

Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro.

A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.

Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.

A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.

Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.

Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente?

Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.

E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.

Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.

No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:e

— Deixa que eu ajudo.

Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.

Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.

Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.

Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.

Embalou o pai de um lado para o outro.

Aninhou o pai.

Acalmou o pai.

E apenas dizia, sussurrado:

— Estou aqui, estou aqui, pai!

O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali. "
(Autor desconhecido)
Inteligente vida

Há tempos, teorias psicológicas vêm sendo desenvolvidas para se compreender o processo das emoções no organismo. “Não ch...
28/02/2015

Há tempos, teorias psicológicas vêm sendo desenvolvidas para se compreender o processo das emoções no organismo. “Não choramos porque ficamos tristes, mas ficamos tristes porque choramos” é o que postula uma delas, criada por Willian James e Carl Lange, no fim do século XIX (teoria James-Lange). Não parece estranho? Pois é. Essa e outras teorias, como a de que “nossas emoções guiam-se pelo conteúdo de nossos pensamentos”, fazem parte do estudo das emoções, ignorado durante muitos anos, por filósofos e pesquisadores, que consideravam as emoções “animalescas”
Fato é que experimentamos, ao longo do dia, inúmeras emoções, que vão e vem sem nos darmos conta disso. Você se empolga com o dia límpido e logo se irrita ao lembrar da quantidade de tarefas que te aguarda no trabalho. Alegra-se ao lembrar do churrasco que vai acontecer no fim da tarde, mas o trânsito logo te estressa novamente. Esse é só um exemplo da quantidade de emoções que experimentamos a todo momento. Mas, em que isso interfere? É importante nos atentarmos para isso, conhecer nossas emoções para aprendermos a lidar melhor com as demandas cotidianas?

O conhecimento das emoções é valioso.
Segundo reportagem da revista mente&cérebro, “o autoconhecimento e a atribuição de sentidos ao que vivemos influem diretamente sobre a forma como nos apropriamos das experiências”. Nesse contexto, as teorias cognitivas das emoções baseiam-se na lógica dos pensamentos para explicar as emoções. O efeito placebo, por exemplo, constitui uma atribuição de sentido à determinada situação, e pode interferir tanto positivamente quanto negativamente. Se eu acreditar que um determinado remédio vai melhorar a minha dor, por exemplo, mesmo que ele não tenha essa função ou seja falso, irei vivenciar emoções positivas, interferindo de maneira significativa no processo de melhora.

As emoções nem sempre vêm dos pensamentos

Contrário às teorias cognitivas, o neurobiólogo Joseph Ledoux mostrou que nem sempre as emoções vêm dos pensamentos: um teste em animais provou que os estímulos do medo, por exemplo, eram processados de forma extremamente rápida, no córtex cerebral. Atualmente, no entanto, pesquisas têm mostrado que as emoções constituem um “complexo modelo processual”, conforme explica o psicólogo Klaus Scherer. Tal modelo inclui uma série de características como: alterações fisiológicas, mímica corporal, pensamentos associados a uma determinada experiência, dentre outras. Além disso, a psicologia evolutiva divide as emoções em níveis: pré-emoção (bem-estar e desconforto); emoções básicas (felicidade, medo, raiva, tristeza), emoções cognitivas primárias (contentamento, irritação, decepção etc) e secundárias (ciúme, inveja, luto etc), as quais variam de acordo com a aproximação e o contato com o objeto alvo da emoção. Por exemplo, o desconforto ainda é genérico, enquanto que o ciúme depende das experiências pessoais e da base cultural do indivíduo.

A circuitaria emocional

E no cérebro, como é o circuito das emoções? Experiências realizadas em macacas, no ano de 1935, por Fulton e Jacobsen, demonstraram que as áreas pré-frontais removidas desses animais comprometeram de forma significativa as manifestações emocionais. De acordo com mente&cérebro, esse processo envolve diversas estruturas. O Sistema Nervoso Central desperta, regula e integra todas as respostas emocionais.
Nesse contexto, o córtex cerebral é o que identifica e avalia as tomadas de decisões, enquanto que a formação reticular (grupo de células neurais do tronco encefálico) alerta-o para as informações de cunho sensorial. Além disso, tem-se o sistema límbico, que recebe as informações sensoriais; estas alcançam o hipotálamo, responsável pela ativação do sistema nervoso autônomo em situações de raiva, atração sexual, medo etc.
Interessante também é o que os neurobiólogos Hanna e Antônio Damásio demonstraram: a decisão humana, somada ao planejamento a longo prazo e a concretização, são ações ligadas ao sistema de avaliação emocional. Ou seja, pessoas com problema neurológicos de cunho emocional podem fazer escolhas equivocadas. Outros estudos sugerem que a ínsula (estrutura do sistema límbico, lobo mais “profundo”, “escondido” do cérebro) transforma algumas experiências sensoriais em emoções, como nojo, desejo, orgulho, dentre outras, além de preparar o organismo para situações futuras.

As emoções são básicas e indispensáveis

Acima de todos os estudos que permitem examinar o cérebro, o fato é que as emoções são básicas e indispensáveis, pois “possibilitam avaliarmos os estímulos do ambiente de maneira extremamente rápida; preparar-nos e motivar-nos para as ações; são formas de expressão típicas que indicam aos outros as próprias intenções e ajudam no controle das relações sociais” (mente&cérebro, 2013). As emoções favorecem a convivência, a interação e a ação e dizem muito do que somos e pensamos. Conhecer o que você sente e como seu organismo reage é fundamental para aprender a conviver melhor com esse turbilhão de emoções que nos invadem a todo momento.

Autora: Daniela Malagoli

Fontes: (1) Biblioteca mente&cérebro: o desafio das emoções,

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