Jung und Leonhardt Klinik

05/12/2025

QUANDO O “MELHOR” DO INSTAGRAM JÁ É RUIM PRA VOCÊ

Instagram pode funcionar como um filtro para perceber se os valores que alguém expõe no recorte da própria vida — em fotos e vídeos — conversam ou não com os seus. Lembrando: isso sempre passa pelo seu ponto de vista.

AO MESMO TEMPO, É IMPORTANTE ENTENDER QUE ESSA REDE MOSTRA, EM GERAL, APENAS O “MELHOR” DA PESSOA, A VITRINE ORGANIZADA, E ESCONDE BOA PARTE DO PIOR. SE MESMO ESSE “MELHOR” JÁ LHE PARECE VAZIO, AGRESSIVO OU INCOMPATÍVEL COM O QUE VOCÊ CONSIDERA MINIMAMENTE SAUDÁVEL, ACENDA O ALERTA: A PROBABILIDADE DE DAR ERRADO É IMENSA.

Nesse cenário, vale perguntar com frieza: por que investir tempo, afeto e energia em algo com alto potencial de machucar? Ser crítico não é ser frio; é ser responsável afetivamente também consigo mesmo.

03/12/2025

Por exemplo nas redes sociais, não é raro ver blogueiras que se dizem “conservadoras” romantizando a ideia de que o homem deve sempre ser o grande provedor e a mulher, a parte cuidada, protegida e economicamente passiva. Esse discurso ignora tanto o risco psíquico da dependência financeira quanto o fato de que, na vida real, existem também relações em que ocorre o oposto: mulheres sustentando homens acomodados, frágeis ou oportunistas, chamando isso de amor. Quando dinheiro, gênero e expectativa de papel social se misturam sem reflexão crítica, o resultado costuma ser menos romance e mais assimetria de poder disfarçada de tradição.

28/11/2025

Quando a pessoa está em depressão, o cérebro filtra o mundo por um óculos pessimista: tudo parece sem saída, sem valor e sem futuro.

Nessas fases, o senso crítico costuma estar comprometido, a autoconfiança em baixa e a impulsividade pode aumentar — combinação perigosa para decisões definitivas, como terminar um relacionamento, largar o emprego, vender bens importantes ou “sumir” da vida de todo mundo.

Uma estratégia simples, mas muito poderosa, é postergar grandes decisões para uma fase em que o humor já esteja mais estável, depois de tratamento adequado. Quando a pessoa melhora, muitas vezes percebe que aquela decisão “urgente” não fazia tanto sentido assim, ou pode ser feita de forma mais planejada, sem autossabotagem.

Isso não é fraqueza, é cuidado com o próprio futuro. Tratar a depressão primeiro, decidir depois.

🌊Este conteúdo é informativo e não substitui avaliação médica individual.





28/11/2025

Endividamento não é só problema de banco, é fator de risco em saúde mental: quanto mais as contas apertam, maior a chance de insônia, irritabilidade, culpa, piora da ansiedade e da depressão, além de conflitos familiares e queda de desempenho no trabalho. O mecanismo é simples e cruel: a combinação de juros altos, cobrança constante e sensação de descontrole ativa um estado de estresse crônico, em que o cérebro passa a operar no modo “sobrevivência”, com menos espaço para planejamento, prazer e projeto de futuro. Em muitas pessoas, a compra funciona quase como automedicação rápida para aliviar emoções negativas, mas o alívio dura minutos e a dívida permanece por meses ou anos, alimentando um ciclo de vergonha, retraimento social e adoecimento psíquico. Falar de dinheiro, organizar contas e buscar ajuda (inclusive profissional, quando necessário) não é luxo nem frescura: é intervenção precoce em saúde mental.





14/11/2025





   #2021                       de
24/09/2024

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