Terapeuta Andréia Gelaim

Terapeuta Andréia Gelaim Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Terapeuta Andréia Gelaim, Terapeuta de família, Rua Borbonite, 446, Canela/RS, Canela.

Terapeuta Sistêmica e Integrativa, especialista em Constelação Familiar e Práticas Integrativas Complementares Associada à ABC Sistemas (Associação Brasileira de Consteladores)

Outubro veio cheio de eventos e gratos encontros. Somos o sonho dos nossos ancestrais, a geração que pode dar um novo de...
17/11/2025

Outubro veio cheio de eventos e gratos encontros. Somos o sonho dos nossos ancestrais, a geração que pode dar um novo destino à história da família. Somos a continuação da linhagem, a quem foi permitido pertencer com mais leveza e consciência. A quem foi permitido sonhar e realizar, sem pagar o preço que nossos antepassados pagaram. Se você ainda está desconfortável com a sua história ancestral, se você está preso aos padrões e aos pesos que seus pais carregaram e quer libertar-se disso tudo... A Constelação Familiar pode te ajudar! A Constelação Familiar é uma abordagem terapêutica reconhecida pelo Ministério da Saúde e altamente difundida internacionalmente. A Constelação Familiar, já transformou a vida de milhões de pessoas, no mundo inteiro e pode transformar a sua!
Sou Andréia Gelaim e terei prazer em te ajudar nessa caminhada.
Mais informações, no direct ou no WhatsApp 54 981306265!

03/11/2025

Hoje comemoro 7 anos no Facebook. Obrigado pelo apoio contínuo de vocês, que foi indispensável para mim. 🙏🤗🎉

03/11/2025

Hoje comemoro 7 anos no Facebook. Obrigada pelo apoio contínuo de vocês, que foi indispensável para mim. GRATIDÃO! 🙏🤗🎉

Setembro trouxe flores, colorido e profundos encontros. A Constelação Familiar é um campo vivo em constante evolução. De...
04/10/2025

Setembro trouxe flores, colorido e profundos encontros. A Constelação Familiar é um campo vivo em constante evolução. Desde as primeiras práticas estruturadas propostas por Bert Hellinger — com falas curtas, representações simples e movimentos contidos — até as novas formas que surgiram com o tempo, cada abordagem busca dar voz ao que se movimenta na alma das pessoas e nos vínculos familiares.

Hoje, além das constelações clássicas em grupo e individuais, encontramos técnicas que expandem a experiência: as constelações com apometria, que integram recursos energéticos; os movimentos do espírito, em que a condução é mais aberta e menos diretiva; constelações com cavalos, que trazem a sensibilidade e a presença dos animais como espelhos do campo; e até vivências com música, que favorecem a expressão de conteúdos profundos através da vibração sonora.

Independentemente da forma escolhida, o que se mantém é a força do encontro. As pessoas que chegam a um grupo de Constelação, não se reúnem por acaso: elas atendem a um chamado de afinidade e ressonância, unidas por algo maior que as conecta. Cada vivência, portanto, é única. Ao mesmo tempo, é ampla e profunda, permitindo que todos os envolvidos toquem em dimensões que transcendem o individual e ressoam no coletivo.

Andréia Gelaim Terapeuta Sistêmica e Integrativa

COMO O PARTICIPANTE SE BENEFICIA DO MOVIMENTO DA CONSTELAÇÃO EM GRUPO?👉🏼Conectando com a sua ancestralidade: "Eu senti m...
01/09/2025

COMO O PARTICIPANTE SE BENEFICIA DO MOVIMENTO DA CONSTELAÇÃO EM GRUPO?

👉🏼Conectando com a sua ancestralidade:
"Eu senti minha mãe. Fui abraçada por ela. Eu senti o cheiro dela, a textura da roupa que ela usava e fiquei aconchegada com ela. Eu não queria voltar, por isso estou chorando."

👉🏼Falando com os seus descendentes:
"Eu vi meu filho, naquele rapaz, que estava ali na minha frente. E eu pude dizer pra ele: Eu sinto muito se falhei como pai. Eu te amo e te abençoo meu filho. Desculpe se nunca consegui dizer isso."

👉🏼Sentindo o que o filho abortado sentiu:
"Senti uma dor em todo o meu corpo, naquele lugar havia só escuridão e solidão. Depois veio a luz e eu pude abrir os olhos. Eu ouvi ele dizendo: Mãe, eu continuo vivo, aqui do outro lado. Tá tudo bem agora!"

👉🏼Vivenciando o luto adiado:
"No dia do falecimento da minha avó, ninguém estava lá. Ela faleceu longe de nós. Na constelação eu vi minha avó no leito de morte, peguei na mão dela e pude me despedir, isso trouxe muita paz para o meu coração".

👉🏼Rompendo laços negativos:
"Diante daquele homem eu disse não. Não mais! Basta de abusos, basta de traição, basta de dor! Eu te libero para o teu destino. A Constelação era da Maria, mas também era minha. Naquele momento eu também me libertei!"

As narrativas acima são reais e tenho testemunhado infinitos casos, ao longo de nove anos de atuação como consteladora.

Quando a gente entra no campo, estamos à serviço da história constelada e também da nossa própria história.

Às vezes compreendemos com imediata clareza, às vezes com o passar dos dias.

A dramatização das histórias, assemelha-se à técnica do psicodrama, aplicada em psicologia. No entanto, o que se faz é uma 'escultura familiar' técnica trazida por Virgínia Satir. Bert Hellinger uniu técnicas da chamada Terapia Familiar, sob à luz do conceito dos campos mórficos de Rupert Sheldrake e desenvolveu uma abordagem vivencial, com efeitos impactantes ou mais sutis, porém esses efeitos são profundamente curadores.

Gratidão aos que vieram antes: Virgínia, Bert, Sheldrake🙏🏻

Andréia Gelaim - Terapeuta Sistêmica e Integrativa (Formada pelo Instituto Imensa Vida e Membro da Associação Brasileira de Consteladores)

Imagens dos encontros de Agosto, um mês lindo, rico em experiências e conexões♡

Toda honra às professoras🙏
09/08/2025

Toda honra às professoras🙏

“Hoje, um menino de 7 anos me disse que eu não servia para nada.”
Assim começou meu último dia como professora primária em uma escola pública.

Sem ironia. Sem raiva. Apenas uma voz indiferente, como se estivesse comentando sobre o tempo.
— Você não sabe fazer TikToks. Minha mãe diz que pessoas velhas como você já deveriam se aposentar.

Eu sorri. Aprendi a não levar para o lado pessoal.
Mas mesmo assim... algo dentro de mim quebrou um pouco mais.

Meu nome é professora Helena.
Ensinei o 1º ano em uma cidadezinha nos arredores de Belo Horizonte por 36 anos.
Hoje, arrumei minha sala pela última vez.

Quando comecei, no fim dos anos 80, ensinar era um chamado. Um laço sagrado.
As pessoas confiavam em nós. Até nos admiravam.
Não ganhávamos muito, mas havia respeito. E isso valia mais do que qualquer salário.

Os pais levavam bolo de fubá nas reuniões.
As crianças faziam cartões de aniversário cheios de erros de português e corações tortos.
E quando alguém lia sua primeira frase em voz alta...
Era uma alegria que nenhum dinheiro podia pagar.

Mas alguma coisa mudou.
Devagar. Silenciosamente. Ano após ano.
Até que um dia, olhei para minha sala e não reconheci mais o trabalho que tanto amei.

Não é só por causa de tablets e lousas digitais – embora também seja.
É o cansaço.
A falta de respeito.
A solidão.

Antes, eu passava as tardes recortando maçãs de papel para enfeitar as paredes.
Agora, passo preenchendo relatórios em um aplicativo de comportamento, caso algum pai resolva me processar.

Já gritaram comigo na frente de toda a turma.
Não alunos — pais.
Um deles me disse:
— A senhora não sabe lidar com criança. Vi um vídeo no celular do meu filho.
Ele tinha me filmado enquanto eu tentava acalmar outro aluno em crise.

Ninguém perguntou como eu estava.
Ninguém quis saber que eu estava funcionando à base de chiclete, café e pura força de vontade.

As crianças também mudaram.
E a culpa não é delas.

Vivem num mundo acelerado, barulhento, desconectado.
Chegam à escola sem dormir, viciadas em telas e emocionalmente despreparadas.
Alguns vêm com raiva. Outros, com medo.
Muitos não sabem segurar um lápis, esperar a vez ou dizer “por favor”.

E esperam que a gente dê conta de tudo.

Seis horas por dia. Sem assistentes. Com 28 alunos. E um orçamento que não dá nem pra bolo de aniversário.

Lembro de quando minha sala era um abrigo.
Tínhamos um cantinho da leitura com almofadas coloridas.
Cantávamos toda manhã.
Aprendíamos a ser gentis antes de aprender a somar.

E agora?
Agora me pedem para focar em “metas de aprendizagem”, “métricas”, “resultados mensuráveis”.
Meu valor se mede pela forma como uma criança de 6 anos preenche bolinhas em uma prova padronizada de março.

Uma vez, um supervisor me disse:
— Você é muito “afetiva”. Nosso município quer resultados.
Como se conectar com crianças fosse um defeito.

Mas eu continuei.
Porque sempre existiram momentos. Pequenos. Sagrados.

Uma criança que cochichou pra mim:
— Você parece minha vó. Queria morar com você.
Outra que deixou um bilhete na minha mesa:
— Aqui me sinto seguro.
Ou aquele menino tímido que finalmente me olhou nos olhos e disse:
— Li sozinho.

Agarrei esses momentos como se fossem boias salva-vidas.
Porque eles me lembravam que, mesmo quando o mundo gritava o contrário, eu ainda estava fazendo algo que importava.

Mas este último ano... me quebrou.

A violência aumentou.
Um aluno jogou uma cadeira pela sala. Outro me ameaçou:
— Vou levar uma coisa de casa amanhã.
E tudo porque pedi para ele sentar.

O telefone da escola virou linha direta de emergência.
A coordenadora pediu demissão em outubro.
Em novembro, não havia mais professores substitutos.
A exaustão virou uma névoa densa e constante.

E eu?
Comecei a me sentir invisível. Substituível.
Como uma máquina velha em um mundo digital que já não acredita no toque humano.

Arrumei minha sala hoje.
Arranquei desenhos desbotados das paredes – alguns de décadas atrás.
Encontrei uma caixa de cartinhas de uma turma de 1995.
Uma delas dizia:
— Obrigado por gostar de mim mesmo quando fui bagunceiro.

Chorei ao ler.
Porque, naquela época, ser professora significava alguma coisa.
Hoje, parece uma profissão pela qual a gente precisa pedir desculpa.

Não houve festa. Nem discurso.
Só um aperto de mão do novo diretor, que me chamou de “senhora” e checou o celular no meio da despedida.

Esqueci minha caixa de adesivos. Minha cadeira de balanço. Minha paciência.

Mas levei comigo a lembrança de cada criança que um dia me olhou com encanto, com confiança ou com alívio.
Isso é meu. Ninguém pode me tirar.

Não sei o que vem agora.
Talvez eu seja voluntária na biblioteca da cidade.
Talvez eu aprenda a fazer pão caseiro.
Ou talvez eu apenas me sente na varanda com um chá quente, lembrando de um tempo que era mais gentil.

Porque sinto falta.
Sinto falta de quando ser professora era ser aliada, não alvo.
Quando escola e família caminhavam juntas.
Quando educar era cultivar, não apenas medir desempenho.

Se você já foi professor ou professora, você entende.
A gente não fez isso pelas férias.
Fizemos pelo menino que aprendeu a amarrar os cadarços.
Pela menina que finalmente sorriu depois de semanas em silêncio.
Pelos que precisavam de nós de um jeito que nenhuma prova consegue mensurar.

Fizemos por amor. Por esperança. Por acreditar que ainda dava para mudar o mundo.

Então, se um dia você encontrar uma professora – de ontem ou de hoje – agradeça.
Não com uma xícara. Nem com uma maçã.
Com sua voz. Seus olhos. Seu respeito.

Porque num mundo que corre depressa demais, elas ficaram.
Num sistema que desmoronou, elas resistiram.
E numa sociedade que as esqueceu, elas se lembraram de cada criança.

📌
Que as professoras do passado saibam que não estão esquecidas.
Que as de hoje saibam que não estão sozinhas.
Simples Assim
Ruth Toledo

Se essa história incrível te tocou já sabe curta e compartilhe e diga de qual cidade você está lendo?

Julho, trouxe frio? Sim, mas muito calor humano também. Um lindo mês,  onde celebramos 25 anos do Curso de Direito, minh...
04/08/2025

Julho, trouxe frio? Sim, mas muito calor humano também. Um lindo mês, onde celebramos 25 anos do Curso de Direito, minha primeira formação, que muito honro! Também comemoramos o prêmio 'Seleção 2025 na categoria 'Terapeuta Sistêmica e Integrativa'. O reconhecimento de um trabalho realizado com muito amor e seriedade. Julho também nos proporcionou lindos movimentos que reverberam em transformação e evolução (inclusive pra mim). Sou grata julho! E recebo agosto, com muito gosto!

A abordagem sistêmica é profunda e ampla. Os resultados transformadores são testemunhados todos os dias, por aqueles que...
07/07/2025

A abordagem sistêmica é profunda e ampla. Os resultados transformadores são testemunhados todos os dias, por aqueles que buscam a Constelação Familiar. Se você busca destravar o financeiro, harmonizar relacionamentos, libertar-se de padrões e crenças limitantes ou resolver qualquer outra questão, permita-se conhecer um processo terapêutico sério, eficaz, validado internacionalmente, reconhecido pelo Ministério da Saúde e pela OMS. Inscreva-se.

Nós somos o sonho dos nossos antepassados.  A geração beneficiada com o poder de escolha. Exercer esse poder é uma opção...
07/07/2025

Nós somos o sonho dos nossos antepassados. A geração beneficiada com o poder de escolha. Exercer esse poder é uma opção. Podemos escolher mudar os padrões e trazer consciência sobre as dores. Podemos modificar o nosso destino e deixar um novo registro para os nossos descendentes. Ou podemos deixar tudo como está, mesmo conscientes de que merecemos algo diferente. A opção é sempre nossa. Se você sente no seu corpo e na sua alma que é hora de exercer o seu poder de mudança, eu posso te ajudar.
Andréia Gelaim Terapeuta Sistêmica e Integrativa.
Nos registros, lindos movimentos de junho♡

'Somos mais leais do que livres, é o que  observa Bert Hellinger. É incrível como o histórico familiar faz eco em muitas...
20/06/2025

'Somos mais leais do que livres, é o que observa Bert Hellinger. É incrível como o histórico familiar faz eco em muitas gerações adiante. O que marcou a ancestralidade e não é reconhecido, visto, incluído, elaborado e ressignificado, condiciona os descendentes à repetição. A dor da perda é sentida ao longo das gerações...
Quem veio depois, precisa respeitar a história já existente... o amor já existente, o filho já existente... Enquanto houver exclusão haverá repetição. Andréia Gelaim Gelaim.

Para atendimentos individuais, presenciais ou on-line, consulte agenda pelo WhatsApp 54 981306265.
28/05/2025

Para atendimentos individuais, presenciais ou on-line, consulte agenda pelo WhatsApp 54 981306265.

Endereço

Rua Borbonite, 446, Canela/RS
Canela, RS
95680000

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