10/10/2025
Quando a ansiedade fala mais alto, o corpo responde antes mesmo que a boca consiga nomear.
Um aperto no peito, o estômago que não sossega, o sono que insiste em fugir.
O pensamento acelera, como se o tempo estivesse sempre atrasado.
São pequenas angústias que se infiltram no cotidiano, às vezes disfarçadas de pressa, de cansaço, de “normalidade”.
Mas o corpo sabe.
E insiste em falar aquilo que tentamos calar.
A ansiedade não é apenas um excesso de futuro — é também a dificuldade de habitar o presente.
Entre o que não foi e o que ainda não é, o sujeito se perde.
Na escuta, esses ruídos ganham contorno.
O que parecia só sintoma pode, pouco a pouco, se transformar em palavra.
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