Psicóloga Ana Paula Bottega

Psicóloga Ana Paula Bottega Esta página foi criada com a finalidade de fazer explanações sobre o trabalho do psicólogo e descrever algumas patologias, como, depressão, ansiedade, etc

10 Coisas estressantes que você não deveria tolerar:Passar a vida tolerando coisas que não gostaríamos de tolerar é algo...
26/02/2019

10 Coisas estressantes que você não deveria tolerar:
Passar a vida tolerando coisas que não gostaríamos de tolerar é algo que descarrega nossas energias e torna impossível uma vida equilibrada
1. Manter uma atitude negativa: escolha ser infeliz e você encontrará milhares de motivos para reclamar e fazer cara feia. Escolha ser feliz e encontrará milhares de razões para sorrir
2. Cultivar pensamentos autodepreciativos: se você sente que os outros não estão te tratando com amor e respeito, verifique o seu valor. Talvez você inconscientemente transmita uma mensagem de que “não é bom o suficiente”. Saiba que é você mesmo quem diz aos outros o seu próprio valor.
3. Viver o o presente preocupado com seu passado doloroso: o primeiro passo para viver a vida que você quer é deixar para trás a vida que você não quer. Deixar de lado o passado é o primeiro passo para a felicidade. Pare de ser um prisioneiro de seu passado e torne-se o arquiteto de seu presente. Aprenda com seus erros mas não passe a vida se martirizando por eles.
4. Basear-se em expectativas de perfeição: A vida nunca será perfeita, não importa o quanto você tente. Sempre existirão momentos de incertezas e dias em que nada dá certo.
5. Sentir-se culpado por não ser capaz de fazer tudo: não se reprenda por não fazer mais do que você é capaz. Encontre o seu equilíbrio entre atividade e recuperação. Aprenda a relaxar.
6. Manter uma lista de preocupações muito maior do que uma lista de gratidão: o estresse prospera quando a sua lista de preocupações é maior do que sua lista de gratidão. Encontre algo para ser grato!
7. Deixar que as situações que não deram certos definam quem você é: ás vezes as transições da vida são a oportunidade perfeita para deixar para trás uma situação desagradável e abraçar algo melhor que será vindo em sua direção. Por favor, não deixe que circunstâncias incontroláveis definam quem você é ou lhe forneçam uma desculpa para ser desagradável.
8. Gastar argumentos com pessoas antagônicas: perdoe aos outros, não porque eles merecem perdão, mas porque você merece paz. Liberte-se do fardo de ser uma eterna vítima, e siga em frente.
9. Conservar velhos hábitos que já se mostraram ineficientes: só porque você sempre fez algo de uma mesma maneira não signif**a que você tem que continuar a agir da mesma forma. Recomece
10. Aprenda a somar, mas também subtrair: a vida f**a mais fácil quando você aprende a excluir as coisas e as pessoas que a tornam difícil.

Sê feliz!!

Medicamentos psicotrópico:sintomas emocionais acentuados, e estão tomando medicação ou irão tomar. Posto isto veja a imp...
20/02/2019

Medicamentos psicotrópico:sintomas emocionais acentuados, e estão tomando medicação ou irão tomar. Posto isto veja a importância de descrever algumas funções de medicamentos, conforme o site: “www.portaldaeducacao.com.br/conteudo/artigos/farmácias - os medicamentos psicotrópicos.
Medicamentos Psicotrópicos são chamados de antipsicóticos ou neurolépticos. São utilizados para tratamento psiquiátricos (esquizofrenia, transtorno bipolar, mania, depressão, pânico, etc). Por lei são controlados, e podem causar dependência se usados indevidamente.
TRANQUILIZANTES MAIORES: Tem atividade psicotrópica intensa e são indicados em todas as formas de psicoses, delírios e alucinações. Ex: Haloperidol (Haldol), Clopromazina (Amplicitil), Levomepromazina (Neozine)
TRANQUILIZANTES MENORES: Atuam na ansiedade e tensão em pacientes com transtornos psíquicos. Ex Diazepan (Va**um), Bromazepan (Lexotan), Lorazepan (Lorax).
Antidepressivos: São substâncias consideradas ef**azes na remissão de sintomas característicos de síndrome depressiva, em pelo menos um grupo de pacientes com transtorno depressivo. Algumas substâncias com atividade antidepressiva podem ser ef**azes também em transtornos psicóticos. Ex: Amitriptilina e Imipramina.

Ansiedade é tratável!! Fique atento aos sintomas!!💡💡💡
11/02/2019

Ansiedade é tratável!! Fique atento aos sintomas!!💡💡💡

04/02/2019

Informação

DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA!!Depressão é uma doença crônica, recorrente, muitas vezes com alta concentração de casos na me...
30/04/2018

DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA!!

Depressão é uma doença crônica, recorrente, muitas vezes com alta concentração de casos na mesma família, que ocorre não só em adultos, mas também em crianças e adolescentes. O que caracteriza os quadros depressivos nessas faixas etárias é o estado de espírito persistentemente irritado, tristonho ou atormentado que compromete as relações familiares, as amizades e a performance escolar.
De acordo com a “American Psychiatric Association”, um episódio de depressão é indicado pela presença de 5 ou mais dos seguintes sintomas, quase todos os dias, por um período de pelo menos duas semanas:
* Estado de espírito depressivo durante a maior parte do dia;
* Interesse ou prazer pela maioria das atividades claramente diminuídos;
* Diminuição do apetite, perda ou ganho signif**ativo de peso na ausência de regime alimentar (geralmente, uma variação de pelo menos 5% do peso corpóreo);
* Insônia ou hipersônia;
* Agitação psicomotora ou apatia;
* Fadiga ou perda de energia;
* Sentimento exagerado de culpa ou de inutilidade;
* Diminuição da capacidade de concentração e de pensar com clareza;
* Pensamentos recorrentes de morte, ideação suicida ou qualquer tentativa de atentar contra a própria vida.
Na ausência de tratamento, os episódios de depressão duram em média oito meses. Durações mais longas, no entanto, podem ocorrer em casos associados a outras patologias psiquiátricas e em filhos de pais que também sofrem de depressão.
A doença é recorrente: para quem já apresentou um episódio de depressão a probabilidade de ter o segundo em dois anos é de 40%, e de 72% em 5 anos.
Em pelo menos 20% dos pacientes com depressão instalada na infância ou adolescência, existe o risco de surgirem distúrbios bipolares, nos quais fases de depressão se alternam com outras de mania, caracterizadas por euforia, agitação psicomotora, diminuição da necessidade de sono, ideias de grandeza e comportamentos de risco.
Antes da puberdade, o risco de apresentar depressão é o mesmo para meninos ou meninas. Mais tarde, ele se torna duas vezes maior no s**o feminino. A prevalência da enfermidade é alta: depressão está presente em 1% das crianças e em 5% dos adolescentes.
Ter um dos pais com depressão aumenta de 2 a 4 vezes o risco da criança. O quadro é mais comum entre portadores de doenças crônicas como diabetes, epilepsia ou depois de acontecimentos estressantes como a perda de um ente querido. Negligência dos pais e/ou violência sofrida na primeira infância também aumentam o risco.
É muito difícil tratar depressão em adolescentes sem os pais estarem esclarecidos sobre a natureza da enfermidade, seus sintomas, causas, provável evolução e as opções medicamentosas. Uma classe de antidepressivos conhecida como a dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (fluoxetina, paroxetina, citalopran, etc.) é considerada como de primeira linha no tratamento em crianças e adolescentes e os estudos mostram que 60% respondem bem a esse tipo de medicação, que apresenta menos efeitos colaterais e menor risco de complicações por “overdose” do que outras classes de antidepressivos.
A recomendação é iniciar o esquema com 50% da dose e depois ajustá-la no decorrer de três semanas de acordo com a reação da pessoa e os efeitos colaterais. Uma vez que a resposta clínica tenha sido obtida, o tratamento deve ser mantido por seis meses, no mínimo, para evitar recaídas.
A terapia comportamental mostrou eficácia em ensaios clínicos e parece dar resultados melhores do que outras formas de psicoterapia.
Por meio dela, os especialistas procuram ensinar aos pacientes como encontrar prazer em atividades rotineiras, melhorar as relações interpessoais, identif**ar e modif**ar padrões cognitivos que conduzem à depressão.
Outro tipo de psicoterapia ef**az em ensaios clínicos é conhecida como terapia interpessoal. Nela, os pacientes aprendem a lidar com dificuldades pessoais como a perda de relacionamentos, decepções e frustrações da vida cotidiana. O tratamento psicoterápico deve ser mantido por seis meses, no mínimo.
Como o abuso de dr**as psicoativas e o sucídio são consequências possíveis de quadros depressivos, os familiares devem estar atentos e encaminhar os doentes a serviços especializados assim que surgirem os primeiros indícios de que esses problemas possam estar presentes.
DRAUZIO VARELLA 14 de Abril de 2011
Revisado em 6 de Março de 2018

04/01/2018

QUANTO ABUSO DE ÁLCCOL NESTE FINAL DE ANO!!! PESSOAL É DROGA, EXTREMAMENTE PERIGOSA AO NOSSO ORGANISMO E ÁS FUNÇÕES MENTAIS!!!! SE CUIDEM!!! VEJAM!!!!!
10 malefícios do excesso de álcool
SÃO PAULO – O consumo exagerado de álcool, em qualquer idade da vida, traz consequências graves ao corpo e mente do ser humano. Infelizmente o abuso de bebida alcoólica é um dos vícios mais comuns e pode acabar com a saúde, destruir famílias e por em risco a vida do usuário e de todas as pessoas
ao seu redor. Para evitar o abuso, é importante conhecer as consequências do alcoolismo. Veja nossa lista e mantenha-se informado.
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1. Acidentes de carro. O álcool altera a percepção da realidade e impede que o usuário tenha reflexos rápidos e coordenação, habilidades essenciais para quem dirige. Dessa forma, acidentes de carro são muitas vezes inevitáveis quando a pessoa está embriagada. Se beber, não dirija.
2. Agressão física. O álcool faz com que muitas pessoas percam a inibição e tornem-se corajosas e violentas. Estatísticas apontam que em cerca de 15 a 66% das agressões físicas graves e homicídios, tanto o agressor, a vítima ou ambos, tinham ingerido bebida alcoólica. Isso gera problemas de saúde como fraturas e traumas.
3. Cirrose hepática. O fígado metaboliza o álcool e quando exposto a doses altas sofre danos em seus tecidos, aumentando a taxa de aparição de cirrose. A cirrose pode ser uma condição fatal para o portador.
4. Gastrite e problemas gastrintestinais. O álcool irrita as mucosas do trato gastrintestinal e está associado a várias doenças desse aparelho, como gastrite, úlceras, varizes esofageanas e câncer de lábios, boca, faringe, laringe, esôfago e fígado.
5. Diabetes tipo 2. Também conhecida como diabetes mellitus tipo 2, a doença pode ser desencadeada pelo abuso de álcool. O álcool impede os efeitos benéficos da insulina e evita que o açúcar entre dentro da célula. Além disso, ele faz com que os níveis de gordura no sangue aumentem, assim como o apetite.
6. Doenças vasculares. Com o aumento de triglicérides (gordura) no sangue, aumenta-se também o risco de doenças vasculares, como acidente vascular cerebral, infarto de pequenos vasos, infarto do miocárdio e varizes.
7. Abuso de outras substâncias. O álcool aumenta a suscetibilidade do consumo de outras dr**as, como cigarro, maconha, co***na, craque, ecstasy, etc. Essas dr**as atrapalham a percepção e senso da realidade, causando distúrbios psíquicos que põem em risco a vida do paciente.
8. Problemas durante a gestação. O uso de álcool durante a gravidez traz diversas consequências para a mãe e a vida do bebê, como risco de ab**to, aumento das chances de nascimento prematuro e mal formação fetal, que causa problemas na formação do rosto, crescimento, comportamento e até retardo mental na criança.
9. Síndrome de Wernicke-Korsakov. Essa síndrome é causada pela deficiência de vitamina B1. O uso excessivo de álcool causa problemas na absorção dessa vitamina e sua carência está associada a amnésia, problemas de memória e desorientação temporo-espacial.
10. Pancreatite. Essa inflamação no pâncreas pode ser letal e é causada pelo abuso de álcool. A ingestão de bebidas alcoólicas por tempo prolongado causa lesões no tecido do pâncreas que é substituído por tecido fibroso, atrofiando o órgão. Sem função, diversas funções metabólicas do pâncreas f**am prejudicas, podendo inclusive causar diabetes.
É importante combater o abuso do álcool e reduzir a mortalidade. Para isso, oriente e converse com seus amigos e alerte-os sobre os riscos.

DepressãoA depressão é um doença que se caracteriza por um período mínimo de duas semanas em que a pessoa se sente trist...
27/11/2017

Depressão
A depressão é um doença que se caracteriza por um período mínimo de duas semanas em que a pessoa se sente triste, melancólica ou “para baixo”, com sensações de aperto no peito (angústia), inquietação (ansiedade), desânimo e falta de energia.
O indivíduo permanece apático, perde a motivação, acha tudo sem graça ou sem sentido, torna-se pessimista e preocupado. Tal estado afeta o organismo como um todo e compromete o sono, o apetite e a disposição física.
A depressão pode ser intermitente ou contínua, durar algumas horas ou um dia inteiro, durante semanas, meses ou anos. A intensidade do sofrimento costuma mudar longo do tempo.

Tristeza x Depressão
A depressão não deve ser confundida com “fossa” ou “baixo astral”. A tristeza faz parte da vida psicológica normal, assim como a alegria e outros sentimentos. Fica-se triste por motivos externos, como fatos, notícias ou acontecimentos desagradáveis, ou por estímulos internos, como recordações ou vivências negativas, que tenham algum signif**ado para a pessoa. Quando o indivíduo está triste, consegue manter sua rotina – trabalhar, estudar, namorar etc – e desfrutar a vida, até mesmo sentir alegria (por exemplo, ao receber uma boa notícia ou se algo agradável acontecer). A tristeza geralmente é passageira e está diretamente relacionada a estímulos identificáveis.
O deprimido geralmente percebe que seus sentimentos diferem de tristezas sentidas anteriormente ou do estado negativo causado pelo luto. A depressão costuma ser mais duradoura que as simples oscilações normais do humor. Situações estressantes causam um sofrimento desproporcionalmente maior e mais prolongado. Tudo se transforma em problemas mais pesados e difíceis de se resolver.
Ao contrário de quem sente tristeza, o deprimido tende a se isolar. A pessoa triste procura se distrair e se ajudar, enquanto que o deprimido perde o interesse e a força de vontade e não consegue se alegrar como antes. Alguns passam a maior parte do dia se ocupando sem parar, encontrando nas atividades um meio de se esquecer da depressão. Podem f**ar mal humorados, irritáveis e insatisfeitos, mas também podem se esforçar para aparentar bem-estar. Essa luta mina as forças já abaladas pela própria depressão e aumenta ainda mais a irritabilidade e a impaciência.

Sinais da depressão
O deprimido geralmente percebe que não está bem, mas nem sempre reconhece que se trata de uma doença e atribui o fato a situações de vida. A família e os amigos tendem a lhe atribuir falhas, como falta de vontade ou de esforço para reagir, preguiça, chantagem, defeito de caráter, pouca fé ou atividade, entre outras.
O indivíduo deprimido costuma apresentar os sintomas descritos a seguir. A presença de cada um dos três primeiros itens e pelo menos dois dos seguintes é suficiente para caracterizar a depressão. Sintomas isolados não são suficientes para o diagnóstico.
• humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia;
• desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas;
• diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis;
• desinteresse, falta de motivação e apatia;
• falta de vontade e indecisão;
• sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio;
• pessimismo, idéias freqüentes e desproporcionais de culpa, baixa auto-estima, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína, fracasso, doença ou morte. A pessoa pode desejar morrer, planejar uma forma de morrer ou tentar suicídio;
• interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica depressiva, um tom “cinzento” para si, os outros e seu mundo;
• dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento;
• diminuição do desempenho sexual (pode até manter atividade sexual, mas sem a conotação prazerosa habitual) e da libido;
• perda ou aumento do apetite e do peso;
• insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação de sono muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas horas antes do horário habitual) ou, menos freqüentemente, aumento do sono (dorme demais e mesmo assim f**a com sono a maior parte do tempo);
• dores e outros sintomas físicos não justif**ados por outros problemas médicos, como dores de barriga, má digestão, azia, diarréia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros.

Intensidade
O paciente com depressão leve sente-se angustiado pelos sintomas e tem alguma dificuldade em continuar com o trabalho e as atividades sociais do dia-a-dia, mas provavelmente não irá parar suas funções completamente. Geralmente consegue trabalhar com muito esforço e convive com a depressão às custas de sofrimento, redução na qualidade de vida, cansaço, mau humor e irritabilidade em graus variáveis. Seu desempenho f**a aquém do que seria possível.
Na depressão moderadamente grave, existe uma dificuldade considerável de manter atividades sociais, profissionais ou domésticas.
Durante um episódio depressivo grave, é improvável que o paciente seja capaz de continuar com suas atividades, a não ser que seja de forma muito limitada.
Normalmente, o indivíduo é incapaz de descrever seus sintomas em detalhes. Além da angústia ou da agitação, pode haver lentidão dos atos. Além do sentimento de inutilidade, baixa auto-estima e culpa, o pensamento de morte ou a idéia de suicídio são proeminentes. O risco de uma atitude fatal é elevado.
As depressões graves também podem causar delírios (crenças irreais, irracionais que não são compartilhadas pelos outros e não são passíveis de argumentação lógica) e alucinações (percepções e sensações fora da realidade, como ouvir vozes que não existem).
Pelas características clinicas, a depressão pode ser classif**ada como bipolar (alterna estados de euforia e depressão), psicótica (envolve delírios e/ou alucinações), atípica (padrão diferente do habitual), pós-parto, sazonal (relacionada à época do ano), melancólica ou endógena (forma mais típica) ou ser chamada de distimia (leve, crônica e de curso variável).
A doença (depressão) também pode ser originada por efeito de medicamentos, enfermidades e uso de dr**as.
Causas
A depressão é uma doença. Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. Ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais muitas vezes são conseqüência e não causa da depressão. O estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética.
A prevalência (número de casos numa população) da depressão é estimada em 19%, o que signif**a que aproximadamente uma em cada cinco pessoas no mundo apresentam o problema em algum momento da vida.
Em 1996, um trabalho conduzido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Banco Mundial e pela Universidade de Harvard identificou a depressão unipolar (sem alternância no estado de humor) como a quarta principal doença incapacitante em todo o mundo. A estimativa da OMS é de que a depressão passe para o segundo lugar em 2020, perdendo apenas para as doenças do coração..
Conseqüências
As conseqüências da doença dependem da gravidade e da duração do episódio depressivo, de sua identif**ação e do tratamento. Depressões leves, porém longas, trazem maior comprometimento social e profissional do que as formas mais graves de curta duração. Deprimidos graves, de modo geral, recebem tratamento mais precocemente, por serem diagnosticados com maior facilidade.
Entre as conseqüências estão perda do emprego ou suspensão do estudo, problemas de relacionamento, cansaço e distorção negativa dos fatos. O principal risco é o de suicídio. Essas tentativas devem ser levadas a sério, e a atenção ao deprimido precisa ser imediata. Quando não tratada, a depressão também está associada a maior risco de morte por doenças cardíacas. Ela pode piorar a evolução de outras enfermidades. Um dos motivos é que o deprimido descuida de si mesmo e dos tratamentos.
O episódio depressivo, se não tratado, dura em média de seis a oito meses. A reincidência das crises pode levar à cronif**ação, isto é, à persistência de sintomas, mesmo que em menor intensidade. Daí a necessidade do tratamento, que além de proteger o paciente, promove o alívio do sofrimento, reduz o prejuízo funcional e diminui o risco de morte.
O indivíduo que apresentou um episódio depressivo tem 50 % de chances de sofrer outra crise ao longo da vida. Para os que já passaram por duas ou mais ocorrências, esse percentual varia de 80 a 90 %, o que caracteriza a depressão recorrente. Muitos pacientes requerem tratamento por muitos anos, alguns por toda a vida. A depressão não tem cura, porém, com os tratamentos disponíveis, é bem possível que a pessoa leve uma vida normal.
Tratamento
O tratamento da depressão é essencialmente medicamentoso. Existem mais de 30 antidepressivos disponíveis. Ao contrário do que alguns temem, essas medicações não são como dr**as, que deixam a pessoa eufórica e provocam vício. A terapia é simples e, de modo geral, não incapacita ou entorpece o paciente.
Os antidepressivos são administrados em doses menores no início, que são modif**adas conforme o paciente melhora e passa a tolerar os efeitos colaterais. O efeito inicial demora, em média, de dez a 15 dias. Uma vez atingida a dosagem ideal, ela é mantida por pelo menos seis ou oito meses, mesmo que o paciente tenha melhorado totalmente, a fim de se evitar recaídas. Alguns pacientes precisam de tratamento de manutenção ou preventivo, que pode levar anos ou a vida inteira, para evitar o aparecimento de novos episódios.
A psicoterapia ajuda o paciente, mas não previne novos episódios, nem cura a depressão. A técnica auxilia na reestruturação psicológica do indivíduo, além de aumentar sua compreensão sobre o processo de depressão e na resolução de resolver conflitos, o que diminui o impacto provocado pelo estresse.
Fonte: Laboratório de Neurociências do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP

Identif**ando sintomas e ajudando pessoas com Mal de AlzheimerA cada dia, o número de pessoas com Alzheimer tem aumentad...
01/11/2017

Identif**ando sintomas e ajudando pessoas com Mal de Alzheimer
A cada dia, o número de pessoas com Alzheimer tem aumentado no mundo inteiro. E como ainda não há uma cura para a doença, o recomendável é que você saiba como identificá-la o mais rápido possível, pois quanto antes começar o tratamento, mais qualidade de vida a pessoa com Alzheimer terá.
A verdade é que hoje nenhuma família está livre disso, e é importante reconhecer quando o problema começa para ajudar o seu parente ou até mesmo algum conhecido.
Se você tem ou já teve um familiar com Alzheimer, pode ser que neste momento deva estar preocupado se também pode vir a ter a doença no futuro…
Neste artigo vamos lhe ensinar como identif**ar os primeiros sinais do Alzheimer, antes que a doença evolua!
Costumamos acreditar que os primeiros sintomas do Alzheimer são acontecimentos comuns do avanço da idade. Os familiares só resolvem procurar ajuda médica quando ocorre algum esquecimento ou confusão mais grave…
Esse é um dos principais problemas, porque nessa fase o Alzheimer já começou a evoluir.
Tenha atenção! Se o diagnóstico é feito rapidamente e o tratamento já tem início, o idoso viverá mais e melhor. Por outro lado, demorar a identif**ar a doença pode complicar a situação.
Entendendo o diagnóstico do Alzheimer
O diagnóstico do Alzheimer é feito depois que os médicos descartam outras doenças. Por exemplo: eles vão fazer exames para saber se os sintomas são causados por algum acidente vascular cerebral ou efeito colaterais de medicamentos.
É por isso que se diz que o diagnóstico da doença é clínico, ou seja, feito após o médico analisar o histórico da pessoa e realizar alguns te**es. A importância de um diagnóstico cognitivo de um psicólogo é fundamental na avaliação
Para chegar até esse ponto do diagnóstico e dos te**es, é preciso que você reconheça os sinais – e quanto antes, melhor!
Então, quais são os primeiros sinais da doença?
Veja abaixo a lista de alguns sintomas iniciais do Alzheimer. Esses indícios devem ser observados mesmo que você ache que se tratam de ocorrências normais. São eles:
1. Dificuldades na fala
2. Esquecer fatos que aconteceram recentemente
3. Dificuldade em se situar no tempo (saber em qual data ou hora estamos)
4. Perder-se em lugares conhecidos e até familiares
5. Dificuldades em tomar decisões ou ter iniciativa própria
6. Abatimento e tristeza sem motivo aparente
7. Mudanças repentinas de humor
8. Ficar com raiva ou agressivo por razões aparentemente simples
9. Depressão e perda de interesse por atividades que gosta
Se o seu familiar apresenta alguns desses sintomas, procure ajuda médica. Quanto antes for feito o diagnótisco e começar o tratamento, mais qualidade de vida o idoso terá – e por mais tempo!
Mas se esses sintomas são comuns, como vou saber se são Alzheimer?
Lembre-se: há diferenças entre os sintomas do Alzheimer e do envelhecimento. Vamos falar um pouco deles e explicar quais são essas diferenças da doença com relação ao processo normal da chegada da idade. Veja só:
Perda de memória
Esquecimentos são comuns na terceira idade. Porém, quando eles começam a f**ar muito frequentes, é um sinal de alerta. Principalmente se a pessoa se esquece de fatos muito recentes!
Orientação espacial
Ficar em dúvidas sobre o melhor caminho para chegar a um local pouco conhecido é comum. Mas se o idoso se perde em lugares familiares e se esquece onde está, pode ser um sinal de Alzheimer.
Dificuldades de raciocínio
É normal ter dificuldades em contas complexas, por exemplo. Mas quando a pessoa não consegue encadear as ideias com frequência e se perde nos raciocínios simples, fique atento.
Confundir objetos
Esquecer o celular em casa ou onde guardou as chaves é algo que acontece com todos nós. Mas guardar o sabonete na geladeira, por exemplo, pode ser o sinal de que o idoso está iniciando um quadro de Alzheimer.
Mudanças de humor
As diferentes ocorrências do dia a dia despertam os mais diversos sentimentos. As mudanças de humor que podem ser sintomas do Alzheimer são aquelas intensas e sem motivo aparente, como ataques de riso ou choro sem razão.
Dificuldades de linguagem
As principais dificuldades de linguagem relacionadas ao Alzheimer são aquelas referentes aos nomes dos objetos comuns. Geralmente, a pessoa se esquece e usa uma descrição, como “onde está aquele objeto que serve pra abrir a porta?”, referindo-se a uma chave, por exemplo.
O que fazer ao identif**ar esses sintomas?
Como já mencionamos, caso algum familiar apresente os sinais acima, o ideal é procurar um médico. Você pode levar a pessoa a um neurologista ou um geriatra, duas especialidades que conhecem e sabem lidar com a doença.
Se acharem necessário, pedirão os exames que possam descartar outros motivos para os sintomas.
Esses médicos também farão te**es cognitivos, que são avaliações sobre o desempenho do cérebro da pessoa. Por fim, eles vão analisar o histórico do paciente, ou seja, tudo o que tem ocorrido em sua rotina e saúde, para então fazer o diagnóstico.
Mas para isso, você tem um papel importante. Será necessário que relate tudo o que tem ocorrido com a pessoa. Principalmente, é claro, os sintomas que o levaram a procurar a ajuda médica.
Quanto antes a doença for identif**ada, melhor. Se o tratamento for feito bem no início, a pessoa viverá por mais tempo, melhor e com mais independência.
O Alzheimer ainda não tem cura, mas os medicamentos e atividades de estimulação ajudam a fazer com que a doença evolua mais devagar.
Resumindo, são estas as 3 coisas que você precisa fazer:
• A 1ª coisa que você precisa fazer é identif**ar, o quanto antes, os sintomas que podem ser causados pelo Alzheimer.
• Sua 2ª atitude é observar se trata-se de algo comum do envelhecimento ou se é algo mais grave (as dicas anteriores vão ajudar bastante).
• Em 3º lugar, procure a ajuda do médico para que ele dê prosseguimento no diagnóstico.
Com essas dicas, com certeza você conseguirá ajudar o seu familiar e diversas pessoas que precisam de um diagnóstico. Ao ser feito de forma precoce, ele vai garantir um tratamento mais rápido e ef**az. Aproveite agora e faça sua parte: Compartilhe esse texto para que mais famílias possam ser ajudadas!

Identif**ando e ajudando pessoas com Mal de Alzheimer!!
07/10/2017

Identif**ando e ajudando pessoas com Mal de Alzheimer!!

07/10/2017

Identif**ando sintomas e ajudando pessoas com Mal de Alzheimer
A cada dia, o número de pessoas com Alzheimer tem aumentado no mundo inteiro. E como ainda não há uma cura para a doença, o recomendável é que você saiba como identificá-la o mais rápido possível, pois quanto antes começar o tratamento, mais qualidade de vida a pessoa com Alzheimer terá.
A verdade é que hoje nenhuma família está livre disso, e é importante reconhecer quando o problema começa para ajudar o seu parente ou até mesmo algum conhecido.
Se você tem ou já teve um familiar com Alzheimer, pode ser que neste momento deva estar preocupado se também pode vir a ter a doença no futuro…
Neste artigo vamos lhe ensinar como identif**ar os primeiros sinais do Alzheimer, antes que a doença evolua!
Costumamos acreditar que os primeiros sintomas do Alzheimer são acontecimentos comuns do avanço da idade. Os familiares só resolvem procurar ajuda médica quando ocorre algum esquecimento ou confusão mais grave…
Esse é um dos principais problemas, porque nessa fase o Alzheimer já começou a evoluir.
Tenha atenção! Se o diagnóstico é feito rapidamente e o tratamento já tem início, o idoso viverá mais e melhor. Por outro lado, demorar a identif**ar a doença pode complicar a situação.
Entendendo o diagnóstico do Alzheimer
O diagnóstico do Alzheimer é feito depois que os médicos descartam outras doenças. Por exemplo: eles vão fazer exames para saber se os sintomas são causados por algum acidente vascular cerebral ou efeito colaterais de medicamentos.
É por isso que se diz que o diagnóstico da doença é clínico, ou seja, feito após o médico analisar o histórico da pessoa e realizar alguns te**es. A importância de um diagnóstico cognitivo de um psicólogo é fundamental na avaliação
Para chegar até esse ponto do diagnóstico e dos te**es, é preciso que você reconheça os sinais – e quanto antes, melhor!
Então, quais são os primeiros sinais da doença?
Veja abaixo a lista de alguns sintomas iniciais do Alzheimer. Esses indícios devem ser observados mesmo que você ache que se tratam de ocorrências normais. São eles:
1. Dificuldades na fala
2. Esquecer fatos que aconteceram recentemente
3. Dificuldade em se situar no tempo (saber em qual data ou hora estamos)
4. Perder-se em lugares conhecidos e até familiares
5. Dificuldades em tomar decisões ou ter iniciativa própria
6. Abatimento e tristeza sem motivo aparente
7. Mudanças repentinas de humor
8. Ficar com raiva ou agressivo por razões aparentemente simples
9. Depressão e perda de interesse por atividades que gosta
Se o seu familiar apresenta alguns desses sintomas, procure ajuda médica. Quanto antes for feito o diagnótisco e começar o tratamento, mais qualidade de vida o idoso terá – e por mais tempo!
Mas se esses sintomas são comuns, como vou saber se são Alzheimer?
Lembre-se: há diferenças entre os sintomas do Alzheimer e do envelhecimento. Vamos falar um pouco deles e explicar quais são essas diferenças da doença com relação ao processo normal da chegada da idade. Veja só:
Perda de memória
Esquecimentos são comuns na terceira idade. Porém, quando eles começam a f**ar muito frequentes, é um sinal de alerta. Principalmente se a pessoa se esquece de fatos muito recentes!
Orientação espacial
Ficar em dúvidas sobre o melhor caminho para chegar a um local pouco conhecido é comum. Mas se o idoso se perde em lugares familiares e se esquece onde está, pode ser um sinal de Alzheimer.
Dificuldades de raciocínio
É normal ter dificuldades em contas complexas, por exemplo. Mas quando a pessoa não consegue encadear as ideias com frequência e se perde nos raciocínios simples, fique atento.
Confundir objetos
Esquecer o celular em casa ou onde guardou as chaves é algo que acontece com todos nós. Mas guardar o sabonete na geladeira, por exemplo, pode ser o sinal de que o idoso está iniciando um quadro de Alzheimer.
Mudanças de humor
As diferentes ocorrências do dia a dia despertam os mais diversos sentimentos. As mudanças de humor que podem ser sintomas do Alzheimer são aquelas intensas e sem motivo aparente, como ataques de riso ou choro sem razão.

Dificuldades de linguagem
As principais dificuldades de linguagem relacionadas ao Alzheimer são aquelas referentes aos nomes dos objetos comuns. Geralmente, a pessoa se esquece e usa uma descrição, como “onde está aquele objeto que serve pra abrir a porta?”, referindo-se a uma chave, por exemplo.

O que fazer ao identif**ar esses sintomas?
Como já mencionamos, caso algum familiar apresente os sinais acima, o ideal é procurar um médico. Você pode levar a pessoa a um neurologista ou um geriatra, duas especialidades que conhecem e sabem lidar com a doença.
Se acharem necessário, pedirão os exames que possam descartar outros motivos para os sintomas.
Esses médicos também farão te**es cognitivos, que são avaliações sobre o desempenho do cérebro da pessoa. Por fim, eles vão analisar o histórico do paciente, ou seja, tudo o que tem ocorrido em sua rotina e saúde, para então fazer o diagnóstico.
Mas para isso, você tem um papel importante. Será necessário que relate tudo o que tem ocorrido com a pessoa. Principalmente, é claro, os sintomas que o levaram a procurar a ajuda médica.
Quanto antes a doença for identif**ada, melhor. Se o tratamento for feito bem no início, a pessoa viverá por mais tempo, melhor e com mais independência.
O Alzheimer ainda não tem cura, mas os medicamentos e atividades de estimulação ajudam a fazer com que a doença evolua mais devagar.

Resumindo, são estas as 3 coisas que você precisa fazer:
• A 1ª coisa que você precisa fazer é identif**ar, o quanto antes, os sintomas que podem ser causados pelo Alzheimer.
• Sua 2ª atitude é observar se trata-se de algo comum do envelhecimento ou se é algo mais grave (as dicas anteriores vão ajudar bastante).
• Em 3º lugar, procure a ajuda do médico para que ele dê prosseguimento no diagnóstico.
Com essas dicas, com certeza você conseguirá ajudar o seu familiar e diversas pessoas que precisam de um diagnóstico. Ao ser feito de forma precoce, ele vai garantir um tratamento mais rápido e ef**az. Aproveite agora e faça sua parte: Compartilhe esse texto para que mais famílias possam ser ajudadas!

Endereço

Capão Da Canoa, RS
95555-000

Telefone

51.3625 3494

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