Otorrino Caraguá São Sebastião - Dr Maurice Mansour

Otorrino Caraguá São Sebastião - Dr Maurice Mansour Página dedicada a Otorrinolaringologia e Medicina Dr. Mansour é médico Clínico Geral com especialização em Otorrinolaringologia. Particular e convênios.

Trabalhou também como Clínico Geral- pronto socorrista na Casa de Saúde Stella Maris e na UNIMED - Hospital Santos Dumont -Unidade Avançada Unidade Litoral Norte - em Caraguatatuba. Especialista em medicina de tráfego, e trabalha junto ao DETRAN na renovação e aquisição da carteira de motorista. Atendendo no Poupatempo e consultório - Exame para carteira de motorista CNH ( Av. Rio Grande do Sul , 104, Jardim Primavera ,Whatsapp (12) 99765-4904. Médico conceituado, especializado no exterior, com sólida base teórica e experiência prática. Em 1996 fez estágio pela faculdade no Instituto Wizman em Rechovot em Bioquimica Imonulogia sendo graduado. "A vida é o maior patrimônio do indivíduo, a saúde é a manutenção da vida." diz Dr Maurice Mansour

Otorrinolaringologia trata-se do ramo da medicina que cuida do nariz, dos seios da face, dos ouvidos e da garganta. Amidalite - Dor de garganta

Apneia do sono

Cera no ouvido - Cerúmen

Dor de cabeça

Dor na face

Engasgos

Faringite

Febre

Labirintite

Nariz Entupido

Otite - dor de ouvido

Perda auditiva

Refluxos

Rinite

Ronco

Rouquidão

Sinusite

Zumbido

e outros


Atendimento em consultório em Caraguatatuba - Centro Empresarial Ilha Anchieta e em São Sebastião - Clínica Equilibrium. Os artigos postados são resultados de referências obtidas na internet, coletânea de pesquisa na mídia, compartilhamentos e indicações, ampliando assim o conhecimento construtivo com os usuários da web e promovendo a conscientização pela difusão de informações. Dr. Mansour
Clínico Geral e
Otorrinolaringologista adulto e infantil

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TosseA tosse é um dos sintomas mais comuns pelo qual pacientes procuram o médico e é um mecanismo fisiológico que ajuda ...
05/11/2025

Tosse
A tosse é um dos sintomas mais comuns pelo qual pacientes procuram o médico e é um mecanismo fisiológico que ajuda as vias aéreas a se defenderem contra patógenos e a limpar a árvore traqueobrônquica de muco, corpos estranhos.

A tosse pode ser voluntária ou involuntária. A involuntária é estimulada por receptores do nervo vago localizado na traquéia e na laringe, principalmente. A estimulação também pode ser mecânica como em casos de aspiração ou por irritação.

É importante dividir a tosse em aguda (< 3semanas) e em crônica (> 3 semanas).

A forma aguda geralmente segue infecções virais ou bacterianas. Após dois dias de uma gripe comum, 85 % dos pacientes não tratados tossem, 26 % ainda estão tossindo após 14 dias e, em uma minoria, ela pode persistir por até 6 a 8 semanas. Muitos pacientes com tosse persistente após um quadro gripal podem ser asmáticos. Nos casos de tosse persistente, o médico deve ser sempre procurado. Outras causas de tosse aguda: aspiração, pneumonia, embolismo pulmonar e edema pulmonar.

A tosse crônica tem como principal causa a exposição à fumaça de cigarro, apesar dos fumantes raramente procurarem os médicos por causa deste sintoma. Cerca de 90% das tosses crônicas em não fumantes estão relacionadas a refluxo gastroesofágico, asma, bronquite crônica e uso prolongado de anti-hipertensivos como o Captopril (Capoten®).

Quando a tosse for acompanhada de coriza nasal, sensação de secreção no interior da garganta e dor de cabeça, devemos suspeitar de uma sinusite. Neste casos podemos fazer um Raio-X de seios da face. Quando for acompanhada de chiado no peito, falta de ar, podemos estar diante de uma asma. O refluxo gastro-esofágico também é uma causa importante de tosse crônica, geralmente acompanhada por sensação de queimação no peito, regurgitação. Entretanto, em muitos casos de refluxo, a tosse pode ser o único sintoma.

A tosse também pode estar acompanhada de alguns sinais de alarme, como saída de sangue, perda de peso, febre. Quando algum desses sintomas estiverem presentes, devemos consultar um médico, pois podemos estar diante de uma doença mais grave como tumores, problemas cardíacos ou tuberculose. É necessário ter em mente que tosse seca por mais de três semanas acompanhada de febre vespertina e sudorese noturna sempre merece uma consulta médica para que sejam realizados alguns exames a fim de diagnosticar o quanto antes possíveis casos de tuberculose.
Por: FORL

Dr. Mansour ( In MEMORIAN )
Clínico Geral e
Otorrinolaringologista adulto e infantil

REPOSTANDO Sinusite  A sinusite é uma inflamação dos seios perinasais geralmente associada a um processo infeccioso que ...
16/10/2025

REPOSTANDO
Sinusite
A sinusite é uma inflamação dos seios perinasais geralmente associada a um processo infeccioso que pode ser originado por vírus, bactérias ou fungos.

É, nos dias de hoje, uma das doenças mais frequentes da humanidade, mais geradora de consultas médicas, mais consumidora de antibióticos e pode interferir na qualidade de vida e no desempenho profissional e social.

Seios perinasais ou paranasais

Os seios perinasais ou paranasais são cavidades arejadas, forradas por uma membrana mucosa idêntica à das fossas nasais, que existem nos ossos da cara que rodeiam o nariz e que comunicam através de pequenos orifícios com as fossas nasais. Os diversos seios perinasais adquirem o nome dos ossos em que estão localizados. Assim existem os seguintes 4 tipos de seios nasais:

Frontais,
Etmoidais,
Maxilares,
Esfenoidais.

Os seios nasais desempenham várias funções, entre elas:

Humidif**ação e aquecimento do ar respirado pelo nariz.

Aumento da ressonância da voz.

Equilíbrio das pressões intracranianas quando há variações na pressão atmosférica (mergulhos, viagens de avião ou subidas a grandes altitudes).

Secreção de muco para proteção das vias aéreas superiores.

Absorção de impacto em casos de trauma (materiais ocos absorvem mais impacto do que materiais maciços).

Os seios perinasais são bilaterais e simétricos, ligam-se à cavidade nasal por pequenos orifícios por onde é drenado o muco produzido.

Quadros de alergia ou gripe, por exemplo, causam edema da mucosa nasal e aumento das secreções, obstruindo facilmente a drenagem dos seios da face. A impossibilidade de escoar o muco produzido leva à congestão dos seios perinasais e, consequentemente, à sinusite.

O termo rinossinusite (rinite+sinusite) é tecnicamente mais correcto que apenas sinusite, pois realça a inflamação simultânea da mucosa nasal e dos seios perinasais.

Sinusite - tipos

A sinusite pode afectar qualquer um dos 4 seios perinasais, podendo ser bilateral ou unilateral.

A sinusite por ser classif**ada em:

Aguda – quando os sintomas duram menos de 4 semanas;

Sub aguda – quando os sintomas duram entre 4 a 12 semanas;

Crónica – quando os sintomas duram mais que 12 semanas;

Recorrente – quando há 4 ou mais episódios de sinusite durante o ano.

A grande maioria das sinusites agudas são de origem viral ou alérgica, porém, a obstrução e acumulação, sem drenagem, do muco nos seios favorece a proliferação de bactérias, podendo levar à sinusite bacteriana.

Neste cenário o doente pode ter um quadro inicial de sinusite alérgica que, após contaminação com bactérias das vias respiratórias, se transforma num quadro de sinusite bacteriana que pode ser muito grave. As sinusites bacterianas que não são completamente curadas podem progredir para o quadro de sinusite crónica.

Causas da sinusite

Há várias causas por detrás de uma sinusite mas, todas elas têm como ponto comum uma deficiente drenagem das secreções nasais que, após se acumularem originam um foco infeccioso.

A alergia respiratória é uma causa importante e frequente porque a mucosa intumescida pela inflamação alérgica pode dificultar a drenagem dos seios perinasais e provocar a sua infecção. Nesta perspectiva, os principais agentes agressores são:

Pó doméstico,
Pólenes,
Pelos dos animais.
Porém, podemos ter sinusites provocadas diversas outras causas, tais como:

Infecções que afectam as vias aéreas, como a gripe e outras viroses respiratórias;
Más condições climáticas associadas ao frio e humidade, geradoras de uma resposta inflamatória da mucosa respiratória;
Traumatismos do nariz, com particular destaque para as mudanças bruscas de pressão associadas ao voo ou ao mergulho (causa cada vez mais frequente);
Poluição atmosférica, sobretudo a poluição automóvel e o tabagismo;
Má higiene nasal, por exemplo, naquelas pessoas que nunca se assoam ou têm o hábito de colocar os dedos dentro do nariz transportando, assim, para o seu interior os microrganismos neles existentes;
Má formação das cavidades nasais, com um particular destaque para os desvios do septo nasal.

Sinusite aguda e crônica

Há duas perspectivas. Na primeira, a temporal, diz-se que uma sinusite é aguda quando a sua duração se situa entre uma e quatro semanas; sub-aguda quando a sua duração se situa entre as quatro semanas e os três meses; crónica quando a sua duração vai para além dos três meses.

Porém, para além desta perspectiva simplista e temporal, há uma outra que tem a ver com a funcionalidade da mucosa nasal:

Após um episódio de sinusite aguda a funcionalidade da mucosa do nariz e dos seios perinasais é recuperada em pouco tempo, podemos considerar que na sinusite crónica essa funcionalidade pode estar definitivamente comprometida, originando que o doente apresente uma maior fragilidade e que os episódios recorrentes de sinusite aguda sejam mais frequentes.

Os sintomas uma sinusite

A sinusite tem uma expressão por vezes algo enigmática ou seja há sinusites muito extensas que têm pouca expressão clínica e, no pólo oposto, há sinusites mínimas que afectam muito signif**ativamente os doentes. Os principais sintomas são:

Obstrução nasal (nariz entupido),
Secreções nasais espessas e com pus (de cor amarela, verde ou castanha),
Dores de cabeça e/ou nos ossos da face, muitas vezes associadas a febre.
No entanto o leque de sintomas pode ser mais amplo, sendo habitual a existência de:

Diminuição ou perda do olfacto,
Mau hálito,
Tosse reflexa à escorrência das secreções nasais pela faringe,
Tosse nocturna,
Dor nos ouvidos e nos dentes do maxilar superior,
Dor à volta dos olhos.
Ouvido entupido,
Sensação de pressão quando baixa a cabeça,
Mal-estar,
Cansaço.

A maioria dos casos de sinusite viral ou alérgica melhora espontaneamente dentro de 10 dias. Sinusites bacterianas leves também podem ser autolimitadas, mas nos casos mais sintomáticos, com febre alta e coriza purulenta, a cura geralmente só vem com o tratamento antibiótico.

Estas queixas, mais acentuadas nas formas agudas, podem permanecer por longos períodos, naqueles doentes em que, por falta de uma abordagem adequada, a doença evoluiu para o estádio de cronicidade.

É comum a presença de dor quando fazemos pressão com os dedos sobre os seios nasais, principalmente nos seios frontais e maxilares, que são os mais superficiais.

A dor é um sintoma tão frequente que é vulgarmente aceite que não há sinusite sem dor. Apesar de poder ter diversas tonalidades a dor da sinusite reflecte a localização dos seios perinasais atingidos. Assim a dor pode localizar-se nos seguintes locais:

Na fronte em caso de sinusite frontal;
Por trás e entre os olhos na sinusite etmoidal e
Nas maçãs do rosto e dentes superiores nos casos das sinusites maxilares.
Já no caso da sinusite esfenoidal a dor é muitas vezes mais difusa e referida à parte frontal ou posterior da cabeça.

A sinusite pode ser grave

Sendo uma doença incomoda , na grande maioria dos casos ela é uma doença curável, sendo raras as complicações graves. No entanto algumas podem ser muito graves, tais como:

Meningite – infecção das meninges,
Infecção dos olhos,
Abcesso cerebral,
Otite,
Labirintite,
Osteíte – infecção dos ossos da cara,
Celulite – infecção dos tecidos moles da face,
Septicémia – infecção generalizada a todo o organismo.

Quando deve pedir apoio médico urgente

Como os seios da face apresentam íntima relação com órgãos nobres, como olhos, ouvidos e cérebro, a sinusite bacteriana pode levar a complicações graves. Portanto, é importante procurar consulta médica sempre que, associados à sinusite, existirem os seguintes sintomas:

Febre acima de 39ºC.
Edema ou vermelhidão na face.
Edema e vermelhidão em volta dos olhos.
Visão dupla ou qualquer outra alteração visual.
Confusão mental.
Dor de cabeça muito intensa.
Rigidez de nuca.
Prostração intensa.
A sinusite bacteriana, apesar de apresentar uma taxa de mortalidade baixa, é uma infecção que não deve ser negligenciada, principalmente quando existem os sinais descritos acima.

Como se faz o diagnóstico

Suspeita-se da existência de uma sinusite perante um doente que apresente uma situação clínica com as características acima apontadas. A confirmação é feita através de exames radiológicos – a tomografia computorizada – que define com precisão o estado de cada um dos seios perinasais (frontal, maxilares, etmoidal e esfenoidal) e pode evidenciar a existência de eventuais factores coadjuvantes, como pólipos ou desvios do septo nasal.

O tratamento desta doença requer uma abordagem especializada, na qual se definem com muita precisão três objectivos principais:

Reduzir a inflamação,
Promover uma adequada drenagem das secreções nasais,
Tratar a infecção.
Para conseguir estes objectivos é importante que o doente beba líquidos, no sentido de manter as secreções o mais fluídas possível. Recomenda-se, também:

Lavagem das fossas nasais com solutos salinos (soro fisiológico ) ou água termal,
Medicamentos fluidif**antes do muco nasal,
Descongestionantes nasais, estes, por períodos não superiores a cinco dias já que são produtos tóxicos para a mucosa nasal.
A infecção trata-se com antibióticos por períodos que oscilam entre os sete e os catorze dias nas sinusites agudas, e que se podem estender até às quatro semanas nas sinusites crónicas. É fundamental que não se interrompa o antibiótico antes do tempo prescrito pelo médico, como forma de prevenir eventuais recidivas e tendo em vista impedir o aparecimento de resistência por parte dos microrganismos infectantes.

Os corticoides nasais podem ser utilizados em tratamentos mais prolongados, porque em geral, são menos agressivos para a mucosa nasal (nomeadamente os cílios nasais), embora com mais efeitos secundários sistémicos que os descongestionantes nasais.

Por sua vez os descongestionantes são a melhor escolha em situações agudas até 3 dias de tratamento. A partir daí não devem ser usados, sem conselho médico, por causa da probabilidade acrescida de paralisarem os cílios nasais (pêlos do nariz) que ajudam a expulsar as mucosidades nasais para o exterior. Se estes “pêlos” estiverem paralisados aumenta a acumulação de secreções no interior do nariz e portanto a congestão nasal piora!

A cirurgia pode ser necessária

O tratamento da sinusite é, em princípio, um tratamento médico, sem intervenção cirurgica. Porém, em algumas situações deve recorrer-se à cirurgia. É o caso das sinusites em que o tratamento médico, adequadamente realizado, não se revela satisfatório (ineficácia dos antibióticos) e naqueles casos em que há obstáculos mecânicos que o tratamento médico não consegue resolver, tais como:

Sinusites associadas a signif**ativos desvios do septo nasal,
Pólipos,
Quistos volumosos.

A sinusite tem cura

No caso das sinusites agudas a resposta é claramente afirmativa, obtendo-se a cura no espaço de uma duas semanas quando o tratamento é o adequado e o doente cumpridor. Na sinusite crónica a resposta não é tão clara. A passagem ao estado de cronicidade provoca alguma deterioração nos mecanismos de defesa da mucosa dos seios perinasais. Assim, é de prever que o doente passe a apresentar maior fragilidade e tenha tendência a sofrer de episódios de inflamação/infecção sinusal com maior frequência.

Como se previne a sinusite

A prevenção da sinusite, tal como em qualquer outra doença, é o objectivo essencial. Na prevenção das sinusites entram um conjunto enorme de factores que se integram no que chamamos a “higiene nasal”, tais como:

Evitar todas as formas de poluição atmosférica,
Não contactar com substâncias que provocam resposta inflamatória alérgica do nariz,
Não colocar os dedos nem objectos estranhos no nariz,
Evitar ambientes em que a qualidade física do ar esteja fora dos padrões de qualidade (ar muito frio e húmido e ar muito seco),
Assoar-se com regularidade,
Controlar os episódios de rinite alérgica.
O controle das doenças-base é uma etapa obrigatória na prevenção das sinusites. Por exemplo, o não controle das alergias nasais (rinite alérgica) associa-se a um maior número de episódios de sinusite.

Apesar de não haver uma evidência científ**a que torne indiscutível o seu aconselhamento formal na sinusite, alguns doentes têm grandes resultados com os tratamentos termais, sobretudo nas sinusites crónicas, e com os medicamentos estimulantes da imunidade – os imunomoduladores.

Relativamente aos primeiros, temos um país riquíssimo em águas termais, estando referenciados trinta e sete estabelecimentos termais, a maioria no norte, com águas consideradas adequadas ao tratamento desta doença.

Os tratamentos com imunomoduladores, mais conhecidos por “vacinas” visam aumentar a imunidade dos doentes no que diz respeito aos agentes bacterianos, tornando-os assim mais resistentes às infecções. Não esquecer também, em determinados grupos de risco a vacinação antigripal anual.

Concluindo

Evitar as complicações da sinusite está ao alcance da imensa maioria dos doentes desde que devidamente informados sobre as regra básicas de higiene nasal que devem ter. Não são regras complicadas exigindo apenas alguma disciplina e vontade séria de evitar a doença que, muitas veze,s é encarada apenas como “incomoda ”, por não estarem cientes da gravidade que pode apresentar quando evolui sem controle!

Relembro apenas que, em casos extremos de infecção dos seios nasais, pode provocar doenças tão graves como meningite e septicémia! Por favor não se descuide!

POR :Franklim Fernandes

Fontes:
Fundação Portuguesa do Pulmão;
Dr Jaime Pina, pneumologista e alergologista;
Dr Pedro Pinheiro. especialista em Medicina Interna.

Dr. Mansour ( IN MEMORIAN )
Clínico Geral e
Otorrinolaringologista adulto e infantil

REPOSTANDO As sete doenças mais comuns no invernoAs mudanças nos hábitos de vida também contribuem para o aumento das do...
23/07/2025

REPOSTANDO
As sete doenças mais comuns no inverno

As mudanças nos hábitos de vida também contribuem para o aumento das doenças respiratórias, pois f**amos mais tempo em ambientes internos e expostos ao ar condicionado. As pessoas mais sedentárias, que dormem pouco e se alimentam mal, prejudicam a resposta de defesa do organismo

Com a chegada do outono e do inverno, muitas pessoas sofrem com as oscilações climáticas. O tempo seco e a baixa umidade relativa do ar são fatores que contribuem para o aumento das alergias respiratórias devido à alta concentração de poluentes na atmosfera. Com isso há uma redução dos mecanismos de defesa do organismo, o que propicia o aparecimento de doenças respiratórias como a asma, bronquite, rinite e sinusite.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, as alergias atingem, em média, 30% da população mundial. Especialistas estimam que, até o final do século, metade dos brasileiros deve sofrer com divervos tipos de alergias. Porém, durante o inverno, os maiores níveis de poluentes no ar costumam irritar as vias respiratórias com mais frequência e, nessa estação, ocorre a já conhecida inversão térmica, quando uma camada de ar frio mais pesada acaba descendo à superfície terrestre e retendo os poluentes.

O ar frio também atua como irritante das vias aéreas, o que acarreta mais sintomas alérgicos, como a falta de ar e a coriza. Além disso, a maior circulação de vírus como o da gripe e do resfriado influenciam diretamente no aumento de doenças do aparelho respiratório.

Segundo o pneumologista do HCor – Hospital do Coração, em São Paulo, Dr. Carlos Carvalho, o nosso organismo reage de acordo com a temperatura e com o clima. “A temperatura do nosso corpo internamente é de 37 graus. Em dias muito frios ocorre a vasoconstrição para mantermos o nosso corpo aquecido. Já, com a respiração, existe uma grande perda de água e calor. Quando as vias respiratórias são atingidas por um ar mais seco e frio há uma piora do sistema respiratório, que reduz a produção de muco eliminado pelas glândulas das vias aéreas, na qual existem enzimas e anticorpos protetores. Com o frio, o transporte do muco das vias aéreas inferiores para as superiores f**a comprometido e faz com que as doenças respiratórias se proliferem com maior facilidade”, explica o especialista.

Para se manter protegido de vírus e bactérias que afetam a respiração, atitudes simples podem evitar a proliferação dessas doenças como manter os ambientes arejados, beber bastante líquido e controlar a umidade relativa do ar acima de 50%, são algumas das ações que podem fazer a diferença. Além de receitas caseiras existem no mercado atualmente algumas vacinas para a prevenção de infecções respiratórias como é o caso da gripe, vírus influenza e para o pneumococo. Elas são encontradas em clínicas especializadas, porém devem ser indicadas por um médico.

“No inverno, o HCor, assim como os hospitais e clínicas de nossa cidade, registra um aumento de 30 a 40% no atendimento a pacientes com doenças respiratórias. As crianças e os idosos são os que mais procuram um especialista”, explica Dr. Carvalho.

Dicas úteis para fugir das doenças respiratórias nesse inverno:

Mantenha o organismo hidratado;
Evite fumar ou se expor a ambientes com muita poeira ou fumaça;
Mantenha o ambiente arejado. As bactérias f**am concentradas em ambientes fechados, por isso é importante evitar esses locais fechados;

Evite o contato com pessoas gripadas ou com resfriados, pois essas doenças são adquiridas pelo ar;
Mantenha a respiração sempre pelo nariz e não pela boca, pois as narinas têm a função de filtrar o ar e aquecê-lo;

Lençóis, edredons e roupas devem ser expostos ao sol e lavados sempre que necessário (As pessoas que já possuem problemas respiratórios como bronquite, asma e sinusite devem evitar o contato com bichos de pelúcia, tapetes e produtos que possuem pêlos);

A alimentação deve ser balanceada com sopas e caldos ricos em verduras e legumes. As frutas são essenciais, principalmente aquelas que contêm vitamina C, como a laranja. Elas ajudam a prevenir gripes e resfriados.
Por: HCor

Identifique as doenças mais comuns no inverno

Acompanhe, a seguir, as sete doenças mais comuns no inverno, formas de transmissão, métodos preventivos e de tratamento.

1. Gripes e resfriados

Por definição, resfriado é diferente de gripe. O resfriado é causado principalmente pelo rinovírus e adenovírus, que traz sintomatologia semelhante, porém mais branda, com resolução por volta de cinco a sete dias. Os sintomas são: dor de garganta, coriza, espirro e febre baixa.
Já a gripe é causada por outros tipos de vírus (mais de 200). Apesar da sintomatologia ser semelhante, o período de duração é maior, variando de cinco a sete dias, e os sintomas são mais intensos, envolvendo coriza, febre alta, dor de garganta, dor de cabeça, congestão nasal e calafrios. O tratamento das duas doenças é feito com analgésicos, lavagem nasal e descongestionante nasal, se necessário.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a gripe compromete de forma grave cerca de 3,5 milhões de pessoas ao ano. A cronicidade da infecção, ou seja, a não melhora do acometido, pode evoluir para quadros de sinusite e pneumonia. Aliás, graves complicações de sinusite podem ter como desfecho a meningite.

2. Rinite alérgica

A rinite é uma doença crônica que gera a inflamação da mucosa nasal com piora no inverno devido a uma maior exposição a agentes desencadeantes, como poeira domiciliar, ácaros, fungos, pólen, poluição ambiental, entre outros. Os sintomas consistem em coriza, espirros, coceira no nariz e nos olhos. O tratamento na crise pode envolver corticoide nasal, antialérgico e lavagem nasal com solução salina.

3. Sinusite

A sinusite é uma inflamação nos seios da face que causa sintomas, como dores de cabeça, dores na face, secreção nasal posterior amarelada e obstrução nasal. Alguns pacientes podem apresentar dor de cabeça, dor nos dentes superiores, tosse e febre. A sinusite viral é a mais frequente. O tratamento consiste no uso de descongestionante nasal, corticoide nasal e sistêmico, analgésicos, antialérgicos e antibióticos quando a causa é bacteriana.

4. Pneumonia

A pneumonia é uma infecção dos pulmões podendo ser causada por vírus ou bactérias com sintomas, como febre, dores no peito, tosse seca ou com catarro e mal-estar geral. O tratamento consiste em uso de analgésicos; antibióticos, quando indicado, e avaliação de gravidade para determinação da necessidade de internação hospitalar. Em alguns casos, há necessidade de uso de medicamentos inalatórios.

5. Otite

Otite é o nome da infecção do ouvido que pode se apresentar de duas formas: a otite média e a otite externa. Na otite média, a infecção decorre de acometimento da orelha média, região do ouvido que f**a atrás do tímpano, onde se localizam os ossículos (martelo, bigorna e estribo). Neste caso, a infecção é causada por vírus ou bactérias associados a problemas respiratórios, como rinites, sinusites, gripes ou resfriados.

Já na otite externa, o local acometido pela infecção é o canal externo do ouvido, local onde se situa o cerúmen. Neste caso, a infecção é causada por excesso de água nos ouvidos ou trauma local com qualquer tipo de objeto inserido na região para coçar ou “limpar” (hastes flexíveis, grampos, tampas de canetas, etc.)

Os sintomas das otites são: diminuição da audição, ouvido tampado, dor de ouvido. Em alguns casos, pode ocorrer também zumbido e tontura. Sintomas como febre ocorrem associados às otites médias. O tratamento da otite média é com antibiótico oral, enquanto a otite externa requer apenas antibióticos tópicos auriculares.

6. Asma

Asma é um espasmo muscular da musculatura dos brônquios que causa dificuldade de respirar, chiado e aperto no peito, respiração curta e rápida. Os sintomas pioram à noite e nas primeiras horas da manhã ou em resposta à prática de exercícios físicos, à exposição a alérgenos, à poluição ambiental e às mudanças climáticas. Desta maneira, é causada por fatores alérgicos ou irritativos na via respiratória. O tratamento depende do quadro clínico e da frequência das crises, pode envolver o uso de corticoides e broncodilatadores inalatórios, além de medicações por via oral.

7. Meningite

A meningite é um processo inflamatório das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Os sintomas incluem dores de cabeça, febre, náuseas, dores na nuca com rigidez.

A doença pode ser causada por vírus ou bactérias sendo que no frio é comum haver mais quadros de meningite bacteriana, que pode ser transmitida pela própria respiração das pessoas, principalmente com a proximidade entre elas. Outro fator que aumenta a incidência da meningite no inverno é a circulação do vírus pneumococo, o mesmo vírus que causa a pneumonia e pode ocasionar também quadros de meningite. O tratamento pode envolver antibióticos, corticoides e penicilina. Por: guia da farmácia

Tenha melhor qualidade de vida!
Cuide-se !

Dr Maurice Mansour - (IN MEMORIAN)

REPOSTANDO Cera no ouvido(Cerume - Cuidado com hastes flexíveis, podem lesar seu típano!)O cerume ou cerúmen, vulgarment...
22/07/2025

REPOSTANDO
Cera no ouvido
(Cerume - Cuidado com hastes flexíveis, podem lesar seu típano!)

O cerume ou cerúmen, vulgarmente conhecido como a cera do ouvido, é uma substância produzida pelas glândulas dos ouvidos, que tem como função proteger a pele do canal auditivo externo de danos provocados pela água, traumas, corpos estranhos, infecções, etc.

O acúmulo de cerume é geralmente assintomático, mas pode, ocasionalmente, causar sintomas incômodos, como a perda de audição, coceira, desconforto ou sensação de ouvido entupido de cera.

O CERÚMEN
O cerúmen é uma substância produzida no canal auditivo, que é a parte mais externa do sistema auditivo, localizada entre a membrana timpânica e o orifício da orelha

A região mais próxima do exterior do ouvido possui glândulas ceruminosas e glândulas sebáceas, responsáveis pela produção de sebo e gordura. A cera do ouvido é o resultado da mistura deste sebo com sujeiras, pele descamada, bactérias, água e restos de pelos que existem no ouvido. A cera é produzida exclusivamente no terço mais externo do ouvido, podendo ser encontrada mais profundamente, perto do tímpano, somente se tiver sido empurrada por cotonetes, grampos, tampa de caneta ou qualquer outro corpo estranho introduzido no ouvido.

O cerúmen é importante para a saúde do ouvido, pois ele serve de proteção contra traumas, ressecamento e bactérias. A cera possui diversas propriedades protetoras, como impermeabilidade à água, presença de anticorpos e um pH ácido (que combatem germes presentes no ouvido), consistência pegajosa, que ajuda a grudar corpos estranhos minúsculos, além de servir como lubrif**ante do canal auditivo, o que diminui o risco de ressecamento e lesões.

O ouvido externo é “autolimpante”. As suas células vão se renovando sempre de dentro para fora, o que faz com que o cerúmen seja naturalmente e continuamente empurrado para fora do ouvido. As pessoas tendem a achar que a existência de pedacinhos de cera do lado de fora do ouvido seja um sinal de excesso de cerúmen ou de ouvido entupido por cera. Na verdade, isto é apenas o ouvido trabalhando adequadamente para eliminar porções de cera antiga.

SINTOMAS DO OUVIDO ENTUPIDO DE CERA

Como já explicado, a cera não é uma doença ou problema de saúde, por isso, a sua simples existência não causa nenhum sintoma.
O problema da cera do ouvido surge quando a mesma f**a impactada e causa obstrução do canal auditivo.

Neste caso os seguintes sintomas podem estar presentes:
• Diminuição da audição.
• Sensação de ouvido entupido.
• Coceira no ouvido.
• Dor de ouvido
• Tosse
• Zumbido.
• Tonturas

POR QUE A CERA F**A IMPACTADA NO OUVIDO?
Uma das causas mais comuns de entupimento do canal auditivo por cera é o uso de cotonetes ou outros objetos com intuito de limpar o ouvido. O cotonete é muito grande e acaba que empurra a cera muito mais do que consegue remover. O seu uso frequente pode criar um grande rolha no fundo do canal auditivo, fazendo com que o processo de natural de limpeza do ouvido seja incapaz de empurrar todo o cerúmen impactado.

O processo normal de envelhecimento também pode ser um fator de risco. Pessoas mais velhas produzem um cerúmen mais duro e menos lubrif**ado, que, junto com alterações e agressões à pele que recobre o ouvido, provocam uma redução na capacidade de expulsar a cera.

Pessoas com alterações na anatomia do ouvido, seja de nascença, por infecções frequentes de ouvido ou causada por traumas, podem ter um canal auditivo mais apertado, o que favorece a impactação do cerúmen.

Em alguns casos, porém, não conseguimos encontrar nenhum motivo claro para a ocorrência do entupimento do ouvido por cera.

Algumas pessoas simplesmente produzem mais cerúmen do que o ouvido é capaz de eliminar, estando sob risco permanente de criar rolhas de cerúmen.
Por: MDSAUDE

Dr. Mansour ( IN MEMORIAN)
Clínico Geral e
Otorrinolaringologista adulto e infantil

REPOSTANDO "Apesar de todos os avanços da Medicina, lavar as mãos continua sendo a melhor maneira de prevenir uma infecç...
22/07/2025

REPOSTANDO
"Apesar de todos os avanços da Medicina, lavar as mãos continua sendo a melhor maneira de prevenir uma infecção.
"

Dr. Mansour
Clínico Geral e
Otorrinolaringologista adulto e infantil
(IN MEMORIAN)

REPOSTANDO: Doenças RINITE ALÉRGICAPoeira, m**o, pelos de animais e ácaros são alguns dos agentes que podem desencadear ...
31/05/2025

REPOSTANDO:
Doenças
RINITE ALÉRGICA
Poeira, m**o, pelos de animais e ácaros são alguns dos agentes que podem desencadear crises de rinite alérgica. Os sintomas mais comuns são a obstrução nasal, coriza, espirros, irritação dos olhos e coceira no nariz e na garganta. Existem medicamentos específicos para tratar a rinite, mas um bom começo é cuidar da limpeza dos ambientes.

SINUSITE

É uma inflamação das mucosas da face, localizadas na região ao redor do nariz – as conhecidas maçãs do rosto – e na região dos olhos. Quando alguma alteração impede o fluxo das secreções nessa área, a inflamação é provocada. A sinusite pode ser aguda ou crônica. Os sintomas são semelhantes, e os principais são: dor de cabeça, especialmente nos seios da face, congestão nasal, coriza, tosse e em alguns casos febre e indisposição. O mais importante em casos de crise é procurar um médico.

BRONQUITE

A bronquite é a inflamação dos brônquios – os dutos que levam ar aos pulmões – geralmente acompanha uma infecção viral respiratória, que começa afetando nariz, garganta e seios da face, passando para os pulmões. Pessoas com outras doenças respiratórias ou cardíacas tem predisposição a desenvolver quadros de bronquite. Os sintomas costumam ser falta de ar, chiado no peito, dor no peito, tosse seca, febre. Por se tratar de uma doença que causa complicações a curto prazo, fique atento aos sintomas e faça acompanhamento médico.

ASMA

A asma ocorre quando os pequenos dutos pulmonares, os bronquíolos, são estreitados por um processo inflamatório, o que dificulta a respiração e pode causar falta de ar – geralmente a expiração f**a mais difícil. Tosse e chiado no peito também pode ser sinal de asma.

BRONQUIOLITE

Comum em bebês e em crianças pequenas, pode aparecer já a partir dos 6 meses de vida. Ocorre quando os bronquíolos inflamam, causando tosse, chiado no peito, falta de ar, cansaço. É uma das grandes responsáveis pelo aumento das internações nas épocas de frio em crianças.

PNEUMONIA

Infecção no pulmão causada por vírus ou bactéria, podendo ser decorrente de um resfriado mal curado. Idosos são mais propensos a ter a doença, e se não tratada a tempo pode ser fatal. Os sintomas comuns são dor para respirar, febre alta, chiado no peito, tosse e febre.

AMIDALITE

É causada por vírus ou bactérias, é uma inflamação das amídalas que causa dor de garganta, febre e até mau-hálito. O tratamento é feito com anti-inflamatórios.

OTITE

É causada por vírus ou bactérias que infectam a garganta e o ouvido causando dor e febre. O tratamento é feito com antibióticos e analgésicos.

RESFRIADO

Infecção viral que afeta o sistema respiratório. Alguns sintomas se assemelham à rinite alérgica, como coriza e espirros. Pode ocorrer dor de garganta leve e febre baixa, além de cansaço. A duração é de até cinco dias.

GRIPE

Assim como o resfriado, é uma infecção viral que afeta o sistema respiratório, mas os vírus causadores são outros. Os sintomas são mais intensos, podendo ocorrer tosse, dor na garganta, febre acima de 38°C, indisposição e dores nas articulações e na cabeça e, em alguns casos, diarreia. Costuma levar de sete a dez dias para passar

Mitos e Verdades sobre a gripe

• Alimentação equilibrada sem longos períodos de jejum ajuda na prevenção: Verdade
• Suplementos vitamínicos protegem da gripe: Mito
• O estresse favorece os quadros de gripe: Verdade
• Pessoas com asma ou rinite contraem gripe mais facilmente: Mito
• Vícios como álcool e ci****os pioram a gripe: Verdade
• Permanecer em locais fechados protege contra a gripe: Mito
Por: Hospital Lefort

Tenha melhor qualidade de vida! Cuide-se !

Dr. Mansour ( IN MEMORIAN)
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Caraguatatuba, SP
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Our Story

Dr. Mansour é médico Clínico Geral com especialização em Otorrinolaringologia. Trabalhando também como Clínico Geral- foi pronto socorrista na Casa de Saúde Stella Maris por 37 anos e atualmente tua na UNIMED - Hospital Santos Dumont -Unidade Avançada Unidade Litoral Norte - em Caraguatatuba. Especialista em medicina de tráfego, e trabalha junto ao DETRAN na renovação e aquisição da carteira de motorista. (Atendendo no Poupatempo e consultório - Exame para carteira de motorista CNH -AV. RIO GRANDE DO SUL 104 - JD PRIMAVERA -12 3883 3002 ) Médico conceituado, especializado no exterior, com sólida base teórica e experiência prática.Em 1969 fez estágio pela faculdade no Instituto Wizman em Rechovot em Bioquímica Imunologia sendo graduado . "A vida é o maior patrimônio do indivíduo, a saúde é a manutenção da vida." diz Dr Maurice Mansour

Otorrinolaringologia trata-se do ramo da medicina que cuida do nariz, dos seios da face, dos ouvidos e da garganta.

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