Psicologia Clínica EDWY Junior

Psicologia Clínica EDWY Junior PSICOLOGIA - TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL - CARATINGA - ADOLESCENTES -ADULTOS

O que está por trás do fanatismo?
09/10/2021

O que está por trás do fanatismo?

O que sustenta o comportamento de um fanático? Haveria bases comuns entre as diferentes formas de manifestá-lo? Entenda a seguir por que se trata de

Muitas pessoas querem conhecer melhor sobre a terapia, como funciona, para quem serve. Esta leitura pode esclarecer muit...
23/11/2020

Muitas pessoas querem conhecer melhor sobre a terapia, como funciona, para quem serve. Esta leitura pode esclarecer muitas dúvidas. Abraços

Seus comportamentos e emoções influenciam diretamente em como você lida com as situações. Conheça a Terapia Cognitivo Comportamental!

23/11/2020

Os hormônios da felicidade
Saiba quais são e como ativá-los!
Você já deve ter ouvido ou lido a expressão “hormônios da felicidade”. Mas, por acaso, você sabe quais são eles ou tem ideia do que fazer para desencadear o processo fisiológico que estimula a produção dessas quatro substâncias?
Os quatro hormônios da felicidade
Também chamados de “hormônios do prazer”, a dopamina, serotonina, endorfina e a ocitocina são substâncias químicas produzidas pelo cérebro, essenciais para o desempenho de diversas funções físicas e psicológicas, e também estão relacionadas às sensações de motivação, alegria, euforia e ao bem-estar geral.
Ocitocina
Também chamada de “hormônio do abraço” e de “hormônio dos vínculos emocionais”, a ocitocina é considerada a líder do “quarteto da felicidade”, pois ela é essencial para estimular a produção das outras três substâncias fisiológicas ligadas ao prazer. Sua liberação começa no parto, segue durante a amamentação, e é fundamental para o desenvolvimento dos relacionamentos, para a construção da confiança e da sensação de segurança, fatores preponderantes para efetivar vínculos emocionais. Esse hormônio também está diretamente ligado à sobrevivência humana e de alguns animais desde seus primórdios, uma vez que a formação de relações sociais contribui para a criação de laços de afeto e de amizade, que possibilitam o desejo sexual, a reprodução dos seres vivos, a proteção contra predadores e inimigos, e a subsistência das espécies diante das mudanças climáticas e ambientais. O baixo índice de ocitocina no organismo pode acarretar transtornos como a depressão, desmotivação, ansiedade e a rejeição. E um indivíduo quando excluído ou rejeitado por seu grupo, ou que não participe de interações sociais por longos períodos, está mais sujeito a transtornos físicos e, sobretudo, mentais, que podem resultar na morte.
Dopamina
A dopamina é conhecida como o hormônio da recompensa. Por conta disso, ela atua diretamente nos processos motivacionais e é determinante para o aumento de produtividade, o alcance de metas rápidas e o cumprimento de objetivos de curto prazo. Quando produzida de forma equilibrada, ela também está associada ao amor, bem-estar, felicidade e ao prazer. Por outro lado, a produção anormal ou deficitária dessa substância é também relacionada a distúrbios psicológicos, como a depressão e a ansiedade, a doenças mentais, como o Parkinson e a esquizofrenia, e a dependência de dr**as.
Serotonina
Essa substância química está diretamente ligada a promoção de sensações de desejo, prazer e felicidade. Porém, a baixa concentração de serotonina no organismo desencadeia sintomas como mau humor, irritabilidade, sonolência, cansaço, falta de memória, de concentração, dificuldades de aprendizado e até inibição sexual. Em casos mais graves, a insuficiência dessa substância provoca transtornos afetivos, como sentimento de solidão e abandono, responsáveis por suscitar a tristeza e a depressão.
Endorfina
A endorfina é considerada o analgésico biológico, uma espécie de morfina natural, caracterizada por uma breve euforia, que mascara dores físicas, cansaço, sentimentos ruins e aumenta a resistência a eles. O aumento da produção desse hormônio pela glândula hipófise também ajuda a relaxar o corpo e a mente, combatendo o estresse e proporcionando sensações de bem-estar, alegria, conforto e bom humor.
Como ativar os hormônios da felicidade
Embora de certa forma parecidos, esses hormônios podem ser ativados e produzidos em maior escala através de “gatilhos” ou hábitos cotidianos diferentes. Veja quais são:
• Pratique atividades físicas regularmente
A melhor maneira para liberar todos os hormônios do quarteto da felicidade é praticar atividades físicas regularmente. Exercícios aeróbicos, como corrida, natação e ciclismo, são excelentes para aumentar a produção dessas substâncias pelo cérebro, principalmente a serotonina.
• Adote hábitos alimentares saudáveis
Você sabia que o que você come também influencia na produção desses quatro hormônios? Quem nunca comeu um chocolate e se sentiu pleno de prazer e felicidade?
• Interaja socialmente
Quem não gosta de sair com os amigos, bater longos papos, dar muitas risadas, compartilhar bons momentos, paquerar, namorar, distribuir e receber afeto e carinho? Interagir socialmente e estreitar laços de amor e amizade são ótimas maneiras de estimular a produção dos hormônios responsáveis pelas sensações de êxtase, prazer, bem-estar e felicidade. Quanto mais você se relacionar, mais serotonina e ocitocina estarão correndo pelas suas veias.
• Trace metas de curto e longo prazo
Quer mais dopamina em sua vida? Trace simples metas diárias atingíveis, como encerrar uma tarefa em aberto, ir na academia, começar a assistir um seriado ou ler um novo livro para se recompensar com pequenos prêmios.
• Cultive bons sentimentos
Você já deve ter visto por aí a expressão “nós somos aquilo que queremos ser”. Ela é bastante verdadeira e pertinente. Quem cultiva bons sentimentos e está sempre pra cima, de alto astral, leva uma vida mais leve, harmoniosa, repleta de prazer e felicidade.
Além de adotar hábitos saudáveis e fortalecer seus laços sociais, reflita a maneira como enxerga e encara a vida. Tudo isso pode alterar a produção dessas substâncias químicas essenciais pelo seu organismo.

20/11/2020

Como diferenciar tristeza de depressão
É importante ficar atento quando a tristeza se torna frequente e impacta o dia a dia da pessoa, provocando dificuldade na realização de atividades como trabalhar e se relacionar com amigos e familiares. A depressão é um quadro de complicação da tristeza.

A tristeza, como citado anteriormente, faz parte da vida e dura um período relativamente curto. Caso se prolongue e se intensifique, significa que pode estar se agravando.

A depressão está associada a uma tristeza permanente, que consome a pessoa por muito tempo. Desanimada e negativa em relação a si mesmo e tudo que a cerca, quem tem depressão não acredita que coisas boas podem acontecer. Apesar do número de casos da doença só crescer, ainda existem certos tabus que tornam muito difícil para o paciente buscar ajuda.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é um transtorno mental que atinge mais de 300 milhões de pessoas no mundo e a estimativa é de que será a doença que mais provoca incapacidade em 2020.

Vale ressaltar que é sempre primordial consultar um médico especialista caso considere necessário, mas aqui estão alguns dos sintomas mais comuns da depressão para você ficar de olho:

Fadiga;
Ganho ou perda de peso;
Humor deprimido, baixa autoestima e sentimento de inutilidade;
Mudanças de apetite;
Mudanças no sono;
Irritabilidade, ansiedade ou angústia;
Diminuição do desejo e desempenho sexual;
Dores e outros sintomas físicos sem causa: diarreia, dor de barriga, gases, tensão na nuca, dor de cabeça etc;
Dificuldade de concentração;
Perda de prazer em fazer coisas que gostava.

20/11/2020

VIVER CONSIGO MESMO - o filósofo Byung-Chul Han, autor de A Sociedade do Cansaço (Ed. Relogio D’Agua, de Portugal), defende a necessidade de recuperar nossa capacidade contemplativa para compensar nossa hiperatividade destrutiva. Segundo esse autor, somente tolerando o tédio e o vácuo seremos capazes de desenvolver algo novo e de nos desintoxicarmos de um mundo cheio de estímulos e de sobrecarga informativa. Byung-Chul Han preza as palavras de Catão: “Esquecemos que ninguém está mais ativo do que quando não faz nada, nunca está menos sozinho do que quando está consigo mesmo”.

27/10/2019

Quando nada e ninguém conseguir diminuir sua autoestima, você se conheceu

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