Helenice Aredes - Psicóloga

Helenice Aredes - Psicóloga Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Helenice Aredes - Psicóloga, Psicoterapeuta, Avenida Bendito Valadares, n°83, 3° andar, Ed. Bethel Plaza, Caratinga.

Se quero ensinar meu filho a lidar com suas emoções, porque eu preciso aprender a gerir as minhas próprias emoções prime...
21/09/2021

Se quero ensinar meu filho a lidar com suas emoções, porque eu preciso aprender a gerir as minhas próprias emoções primeiro?

A capacidade de gestão emocional da criança começa a partir da regulação emocional externa, ou seja, através do outro indivíduo, no caso o adulto, que cuida da criança.

Porque isso?

A criança pequena ainda não possui maturidade neurobiológica para lidar com suas próprias emoções e reagir de formas mais saudáveis. Por isso, ela pega birra diante de uma frustração, ou bate quando está brava.

A medida que o adulto ajuda a criança a se autorregular, essa, com o passar do tempo e o aumento da maturidade neurobiológica, começa a desenvolver a capacidade de fazer sozinha.

Isso ocorre porque somos seres que se desenvolvem a partir e através do convívio com outros seres e por isso não adianta gritar com a criança, quando queremos que ela se acalme, ou bater quando queremos que ela pare de pegar birra.

Para que a criança aprenda, ela precisa seguir um modelo, ou seja, ela te observa, vê como você reage às suas emoções, segue suas instruções e depois aprende o que fazer diante das suas emoções.

O primeiro passo para ensinar uma criança a lidar com suas emoções, é primeiramente entender e gerir nossas próprias emoções, e ensiná-la o modelo saudável.

Não dá para gritar e pedir que a criança fale baixo, ela segue seus passos!

Helenice Aredes
Psicóloga
CRP 04/39462

Toda criança tem necessidade de ter vínculos seguros com outras pessoas. Inicialmente se dá pela relação com seus cuidad...
22/07/2021

Toda criança tem necessidade de ter vínculos seguros com outras pessoas. Inicialmente se dá pela relação com seus cuidadores.

Isso inclui segurança, estabilidade e aceitação.

O não atendimento dessas necessidades pode ocasionar na criança dificuldades em se sentir segura em suas relações sociais.

Esses 5 passos nos ensinam o que NÃO DEVEMOS FAZER!

Reescreva sua história com seu filho! Sempre existe tempo para o que é importante de verdade

Helenice Aredes
Psicóloga



Ao observarmos a espécie humana, percebemos que comparada a outras espécies, o bebê humano é muito mais frágil, o que de...
24/06/2021

Ao observarmos a espécie humana, percebemos que comparada a outras espécies, o bebê humano é muito mais frágil, o que demanda maiores cuidados e proteção por maior período de tempo.
Assim, o investimento parental significa o sucesso da prole, mas o que garante esse investimento parental? O afeto.
A fragilidade mantêm o bebê próximo do cuidador, o próprio rosto do bebê tem características que promovem sentimentos ternos e protetores no adulto, enquanto o choro faz com que os cuidadores experimentem reações fisiológicas e emocionais que os impulsionem a aliviar a angústia infantil.
O apego não é construído somente pelo atendimento de necessidades fisiológicas, mas pela necessidade de aconchego, de segurança. Através dos vínculos iniciais outros vínculos são construídos.
A vinculação afetiva, é inerente ao ser humano.Bebês precisam estabelecer um relacionamento com seu cuidador para que possam se desenvolver cognitivo, social e emocionalmente e o modo como os cuidadores desenvolvem esse vínculo inicial, está diretamente relacionado aos padrões de apego que a criança irá desenvolver.
Um cuidador que responde às necessidades da criança de forma afetiva e consistente, mostra que suas necessidades serão atendidas e que as relações podem ser agradáveis e seguras. Se o cuidador não responde as necessidades dos filhos, ou faz sem afeto, de forma inconsistente, agressiva, ou negligente, demonstra que relacionamentos são instáveis e inseguros e suas necessidades não serão atendidas.
A criança irá desenvolver diferentes formas de se relacionar com os cuidadores e posteriormente com o mundo e tende a repetir nas demais relações os padrões aprendidos nas interações inicias.
O apego garante a proteção e segurança, mas a relação garante o vínculo afetivo. Quanto mais consolidado o vínculo afetivo com os cuidadores, maior a probabilidade da criança se vincular de forma positiva a outras pessoas e se aventurar de forma segura e confiante no mundo. O que parecia uma desvantagem para a sobrevivência da espécie, o bebê frágil e dependente, se revelou a possibilidade da construção e do desenvolvimento do afeto e das relações sociais.

Desde que me entendo por gente, sempre aguardo ansiosamente pelos meses de junho, julho e agosto! Sabe porque? Porque eu...
21/06/2021

Desde que me entendo por gente, sempre aguardo ansiosamente pelos meses de junho, julho e agosto! Sabe porque? Porque eu simplesmente AMO as festividades desses meses.

Tudo me agrada: a comida, as cores, os vestidos rodados de chita colorida, a fogueira... mas o que me faz saltitar de alegria é o forró!

Me lembra da minha infância, onde subia nas botinas do meu pai para aprender a dançar nosso forró.

Onde colocávamos Alceu Valença em qualquer mês do ano e dançavamos "Coração Bobo" em grupo, pra ninguém dançar sozinho.

Levo tão a sério a coisa do forró que já até ganhei concurso e tudo!

Não é só pela comida, pela chita colorida e pelo forró! É porque as festas juninas, julinas e agostinas aquecem meu coração e despertam a alegria que vive em mim! A menina dançante e saltitante que roda sua saia de bolinha e canta forró toda vez que está feliz!

Mais um ano sem minhas festas preferidas, mais não é por isso que eu deixo de dançar e cantar:

Coração bobo, coração, coração bola
Coração balão, coração São João...

Essas memórias me trazem afeto e aquecem meu coração. E você, o te aquece o coração? Me conta aqui👇

Quando criança, nunca fui do tipo que aceitava tudo ou que se rendia a todas as explicações ou regras, eu sempre queria ...
16/06/2021

Quando criança, nunca fui do tipo que aceitava tudo ou que se rendia a todas as explicações ou regras, eu sempre queria saber mais e sempre soltava um: mas porquê?

Por conta dessa característica, muitas vezes já ouvi que eu era como “folha de cebola, não tinha lado” ou que quando me zangava “nem um s**o de açúcar me adoçava”.

Talvez era tida como uma criança difícil pelos adultos que me cercavam, porque eu questionava e demonstrava meu desagrado.

Na verdade, eles estavam se referendo à aspectos do meu temperamento, pois não existem crianças fáceis ou difíceis, existem crianças com necessidades diferentes e o que vai determinar a “medida” do que a criança precisa receber é o seu temperamento.

Essas características do temperamento “já vem de fábrica”, ou seja, são inatas à criança.
Cabe ao adulto atender às necessidades da criança, mesmo ela sedo mais exigente, pois é essa relação inicial que vai ajudar essa criança a construir sua visão de mundo, e a compreender se esse mundo é um lugar que a aceita como ela é.

As “crianças difíceis” são aquelas que tiram o adulto da zona de conforto, que movimentam essa adulto e que às vezes “despertam as dores não ouvidas” nesse adulto.

Antes de dizer que uma criança é difícil, pense: Será que eu estou atendendo a necessidade dessa criança na intensidade e da forma que ela precisa? Como posso fazer isso?

Eu fui uma “criança inquieta, questionadora, curiosa, que não aceitava o mínimo”, me diziam que eu era uma criança “difícil”!

Eu amo minha profissão, amo atender meus adultos, mais a infância, essa me encanta...Quando atendo uma criança ela me fa...
16/03/2021

Eu amo minha profissão, amo atender meus adultos, mais a infância, essa me encanta...

Quando atendo uma criança ela me faz lembrar da menina de cabelos cacheados que sorria com os olhos, que tinha medo do aquecimento global e que não desistia nunca, mesmo morrendo de medo.

Quando eu atendo uma criança, eu ouço suas necessidades e dou voz a sua dor, eu me lembro das minhas dores que foram ouvidas, mais não foram compreendidas por tantos ao meu redor.

Se eu pudesse, mesmo que por alguns instantes, me encontrar com a pequena Helenice, eu a colocaria no colo, e diria para ela se acalmar, porque tudo vai dar certo. Que ela não vai morrer queimada pelo aquecimento global e que ser autêntica vai ser o que vai ajudá-la a vencer. Que por mais que ela se sinta estranha, não tem nada de errado com ela, e que nem todas as pessoas vão conseguir compreendê-la, mais algumas vão e vão conseguir amá-la como ela é de verdade, com seus sorrisos e ataques de raiva. E que ela é especial, mesmo que agora ela não se sinta assim.

Vivemos em uma sociedade que ainda tenta calar a criança, quando na verdade é dar voz a criança que faz com que as necessidades reais sejam atendidas.

Quando me conecto verdadeiramente com a criança, me conecto com minhas necessidades reais e comigo mesma.

Parafraseando Milton Nascimento:
Há uma menina
Há uma moleca
Morando sempre no meu coração
Toda vez que a adulta balança
Ela vem pra me dar a mão

E nossa I JORNADA Evolut continua!⏰ Nosso Próximo encontro será na TERÇA às 21:00.📍Tema: A importância da avaliação é ac...
16/03/2021

E nossa I JORNADA Evolut continua!

⏰ Nosso Próximo encontro será na TERÇA às 21:00.

📍Tema: A importância da avaliação é acompanhamento fonoaudiológico em bebês com Síndrome de Down.

☺Com a presença da Fonoaudióloga da Equipe Evolut e da Fisioterapeuta .

A LIVE será transmitida pelo perfil da

Sorteio de um brinde da ao final da LIVE .


https://www.instagram.com/p/CMdYnEfhRry/?igshid=1x7do1a2xa7l3

⏰E amanhã iniciamos nossa JORANADA EVOLUT! 🙂E nossa primeira LIVE será sobre: A importância da fisioterapia na aquisição...
14/03/2021

⏰E amanhã iniciamos nossa JORANADA EVOLUT!

🙂E nossa primeira LIVE será sobre: A importância da fisioterapia na aquisição de habilidades motoras na Síndrome de Down

👩‍💻Esse momento será conduzido por nossas fisioterapeutas e pelo perfil da

Você não vai perder né!

O dia 21 de março é o dia Internacional da Síndrome de Down, o qual visa promover a conscientização e a inclusão de pess...
11/03/2021

O dia 21 de março é o dia Internacional da Síndrome de Down, o qual visa promover a conscientização e a inclusão de pessoas com Síndrome de Down.

Diante dessa data tão importante, nós da Clínica Evolut, iremos promover nossa 1ªJORNADA EVOLUT com o tema:

A importância da intervenção precoce na Síndrome de Down.

Salva aí na sua agenda: acontecerá dos dias 15 à 19 de março, lives todos os dias com diversos profissionais, no perfil da

Além de muita informação, também teremos sorteios ao final das lives.

Aguarde a programação!

Contamos com você!

Você se lembra de quando descobriu que estava grávida?Eu me lembro muito bem! Me lembro da reação das pessoas, me lembro...
23/02/2021

Você se lembra de quando descobriu que estava grávida?
Eu me lembro muito bem! Me lembro da reação das pessoas, me lembro da turbulência de emoções e das inúmeras EXPECTATIVAS!
É extremamente natural diante de uma situação nova, criarmos expectativas, é um meio de nos sentirmos seguros diante do novo. O grande problema é quando tomamos as expectativas como um caminho inflexível.
Aí que o trem desanda: imaginamos o parto, a amamentação, o pós-parto, o sono do bebê, a introdução alimentar, os primeiros passos e as primeiras palavras e nos esquecemos do mais importante: NOSSO FILHO NÃO É A EXTENSÃO DAS NOSSAS EXPECTATIVAS.
Ele é um ser diferente de nós, com sua biologia própria, personalidade e fatores que fogem ao nosso controle e das nossas expectativas.
O que podemos fazer? Buscar informações, saber o que é melhor, tentar com todos os nossos recursos proporcionar o que nossos filhos PRECISAM.
Talvez, mesmo com uma rotina a impecável, seu filho vá demorar a dormir uma noite completa. Talvez mesmo com toda a técnica de amamentação você tenha dificuldades e talvez não! Talvez tenhamos um excelente pós-parto, talvez seja mais difícil e eu poderia listar diversas coisas, mas, a grande verdade é que:
Todas as informações são muito importantes, mais o que vai nos tornar mães suficientemente boas não é atender nossas próprias expectativas ou seguir a risca as dicas dos perfis de maternidade, mais sim adaptar tudo o que temos e sabemos às NECESSIDADES reais do nosso filho.
É disso que se trata! Eu entendo de verdade as suas frustrações e acolho suas expectativas. Mas vamos olhar para a nossa circunstância atual? Para nosso filho real?
Nunca deixe de sonhar ou de esperar, mais também não deixe de olhar para sua vida real.

Vamos ser as mães que nossos filhos PRECISAM e não somente a que imaginamos ser.

Você é pai, mãe, tio ou tia, professora ou profissional que trabalha com crianças?Quer saber mais sobre as emoções e com...
12/02/2021

Você é pai, mãe, tio ou tia, professora ou profissional que trabalha com crianças?
Quer saber mais sobre as emoções e como ensinar as crianças a lidar com suas próprias emoções?
Então esse e-book é para você! E o melhor, é gratuito!
Para ter o seu é só seguir as regrinhas:
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