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08/03/2022

Dia de celebrar

💐🌷🌹🥀🌺🌸🌼🌻

✅ Já realizou seus exames de rotina este ano?

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Na maior parte dos casos, os pólipos uterinos não necessitam de tratamento e o ginecologista pode recomendar apenas obse...
16/02/2022

Na maior parte dos casos, os pólipos uterinos não necessitam de tratamento e o ginecologista pode recomendar apenas observação e acompanhamento a cada 6 meses para verificar se o pólipo aumentou ou diminuiu de tamanho, principalmente quando os pólipos são pequenos e a mulher não apresenta sintomas.

No entanto, pelos frequentes sintomas que causa, se recomenda um tratamento, especialmente se a mulher tiver risco de desenvolver câncer de útero.

Remédios hormonais, como anticoncepcionais com progesterona podem ser indicados para reduzir o tamanho dos pólipos. No entanto, são um tratamento temporário, o que significa que os sintomas tendem a voltar quando se interrompe seu uso.

A cirurgia para retirar o pólipo (polipectomia) pode ser recomendada em qualquer caso em que exista sintomas ou quando o pólipo afeta a fertilidade da mulher. Nos casos de suspeita de malignidade, a cirurgia também permite retirar o pólipo para que seja analisado em laboratório. 

O tratamento mais recomendado é a retirada do pólipo por histeroscopia. A técnica consiste em introduzir um aparelho muito fino na cavidade do útero, com uma microcâmera em sua extremidade. O pólipo é então ressecado e, com uma pequena tesoura, dependendo de seu tamanho, é dividido em fragmentos e retirado.  Não há cortes, nem cicatrizes e a paciente recebe alta hospitalar no mesmo dia.

A escolha do tratamento mais eficaz depende, então, da idade da mulher, dos seus objetivos de vida e da presença de sintomas, e deve ser sempre discutida com o ginecologista. 

A retirada dos pólipos endocervicais, muitas vezes causadores de sangramentos ou secreções va**nais, é mais simples, podendo ser removidos durante o exame ginecológico.

Em caso de dúvidas, procure seu ginecologista e marque uma consulta.

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🌷Em caso de sintomas suspeitos de pólipo uterino,  como por exemplo fluxo menstrual mais intenso com redução do interval...
14/02/2022

🌷Em caso de sintomas suspeitos de pólipo uterino, como por exemplo fluxo menstrual mais intenso com redução do intervalo entre as menstruações, o primeiro passo será a realização do exame ginecológico. Durante o exame especular de rotina é possível se identificar a presença de pólipo no colo uterino, mais conhecidos como pólipos endocervicais.

🌺Quando durante o exame ginecológico não se identificam alterações visíveis, se faz necessário a realização de exames complementares para melhor avaliação. E o exame inicial mais indicado é a Ultrassonografia Endova**nal.

🌹A Ultrassonografia Endova**nal é um exame rápido, de baixa complexidade, indolor, que permite um estudo inicial acurado da cavidade uterina e a visualização da presença de pólipos na cavidade endometrial.

🌻Em caso de dúvidas ou para confirmação do diagnóstico, se indica a realização de uma Histeroscopia Diagnóstica. Neste caso, uma pequena câmera acoplada a uma fina haste grava e transmite imagens de dentro do útero. O mecanismo permite a visualização das estruturas endocervicais, da va**na e da cavidade uterina.

💐Em caso de dúvidas, procure seu ginecologista e marque uma consulta.

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🌻Na maior parte dos casos, os pólipos uterinos não apresentam qualquer tipo de sintoma, sendo descobertos acidentalmente...
09/02/2022

🌻Na maior parte dos casos, os pólipos uterinos não apresentam qualquer tipo de sintoma, sendo descobertos acidentalmente numa ultrassonografia ou exame ginecológico de rotina.

🌹No entanto, algumas mulheres podem apresentar sintomas, sendo os mais frequentes as alterações relacionadas a mudanças no padrão do ciclo, como cólicas fortes durante a menstruação; fluxo muito abundante; período menstrual irregular, com sangramento va**nal entre cada menstruação e/ou após contato íntimo.

🌸Adicionalmente, a presença de pólipo endometrial pode se manifestar por sangramento va**nal após a menopausa e dificuldades para engravidar. 

🌺Em casos raros, os pólipos, especialmente aqueles localizados no colo do útero, podem infeccionar, causando corrimento va**nal amarelado. 

🌷Como esses sintomas são comuns a diversas outras patologias, somente através de exame ginecológico minucioso e realização de exames complementares, como a ultrassonografia endova**nal, podemos ter a certeza da presença de pólipos endometriais e/ou endocervicais.

🌼Em caso de dúvidas, procure seu ginecologista e marque uma consulta.

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Os pólipos uterinos são também chamados de pólipos endometriais ou pólipos de útero. Dependendo da parte do útero onde s...
05/01/2022

Os pólipos uterinos são também chamados de pólipos endometriais ou pólipos de útero. Dependendo da parte do útero onde se localizam, também podem ser pólipos de colo do útero. Pólipos são nódulos que se desenvolvem na camada que reveste o útero internamente, o endométrio.
Temos um pólipo quando o tecido da parede de algum órgão (mucosa) cresce de maneira incomum. Isso é mais frequente de ocorrer em pessoas acima dos 50 anos.

É importante saber que a grande maioria dos pólipos é benigna, pois somente 3% tendem a se malignizar e tornarem-se câncer. Geralmente, os pólipos maiores que 1,5 cm, presentes em pacientes acima de 60 anos, são os que têm maior chance de malignização.

De forma resumida, os pólipos uterinos ou endometriais são nódulos que cresceram na parede interna do útero e que se estendem para a cavidade uterina. O crescimento excessivo das células de revestimento do útero (endométrio) leva à formação de pólipos uterinos, também conhecidos como pólipos endometriais.

Esses pólipos geralmente são benignos, embora alguns possam ser cancerígenos ou eventualmente se transformar em câncer (pólipos pré-cancerosos).

Os pólipos uterinos variam em tamanho de alguns milímetros – não maiores que uma semente de gergelim – a vários centímetros – do tamanho de uma bola de golfe ou maiores. Eles se prendem à parede uterina por uma base grande ou uma haste fina.
Você pode ter um ou vários pólipos uterinos. Geralmente, eles ficam contidos no útero, mas ocasionalmente se exteriorizam pela abertura do útero (colo do útero) para a va**na.

Os pólipos uterinos ocorrem mais comumente em mulheres que estão passando ou já concluíram a menopausa, embora mulheres mais jovens também possam desenvolvê-los.

Em caso de dúvidas, procure seu ginecologista e marque uma consulta.

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O tratamento da endometriose engloba o tratamento físico e psicológico. Sendo uma doença crônica, o tratamento consiste,...
29/12/2021

O tratamento da endometriose engloba o tratamento físico e psicológico. Sendo uma doença crônica, o tratamento consiste, sobretudo, em controlar a dor.

O tratamento deve estar perfeitamente alinhado com as necessidades da mulher, tendo em conta as queixas, a faixa etária, se tem ou não desejo de engravidar. É possível tratar quando a suspeição é elevada, mesmo sem diagóstico definitivo.

Existem vários fármacos que ajudam no controle da doença, como o uso de analgésicos e anticoncepcionais orais, sejam pílulas combinadas ou progestágenos isolados, na forma de comprimidos, implante ou por um sistema intra-uterino. Os agonistas do GnRH inibem de forma temporária a estimulação do ciclo menstrual, levando a uma “menopausa” medicamentosa, portanto seu uso deve ser mais restrito pelos efeitos colaterais secundários.

De forma geral, as pacientes devem ter acompanhamento médico durante o tratamento, e deve existir uma progressão lógica no mesmo, usando o fámaco mais inócuo e eficaz no controle da doença em cada caso.

A cirurgia de endometriose tem
indicações muito específicas, e constitui um desafio clínico e técnico. Clínico porque a extensão da doença e as queixas muitas vezes não se relacionam. Desafio técnico porque habitualmente pacientes com endometriose possuem aderências fibrosas entre os órgãos pélvicos, necessitando de preparo intestinal pré-operatório e tornando a cirurgia tecnicamente mais difícil.

Em caso de dúvidas, procure seu ginecologista para maiores esclarecimentos 💐

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A endometriose é frequentemente causa de infertilidade. Até 50% das mulheres com endometriose têm dificuldade em engravi...
27/12/2021

A endometriose é frequentemente causa de infertilidade. Até 50% das mulheres com endometriose têm dificuldade em engravidar e até 50% das mulheres com infertilidade têm endometriose.

Isto não quer dizer que a gravidez não seja possível: quem tem endometriose pode engravidar naturalmente. Tudo depende da extensão da doença (mais do que das dores) e dos órgãos e localizações envolvidas. Por exemplo, se as trompas de Falópio estiverem envolvidas num processo fibrótico, poderão estar ocluídas e não permitir a gravidez espontânea. Nestes casos de oclusão bilateral, independentemente da causa, a gravidez só poderá ser possível através de técnicas de reprodução assistida.

Existem vários mecanismos pelos quais pode ser dificultada ou impedida uma gravidez em mulheres com endometriose:
-Disfunção ovariana. Os ovários perdem a sua capacidade normal de produzir e liberar regularmente ovócitos (as células femininas envolvidas na fecundação). Isto pode acontecer por diversos mecanismos, incluindo a presença de endometriomas;
-Disfunção das tubas uterinas. As trompas podem perder a capacidade de captar e transportar os ovócitos, ou estarem ocluídas, não permitindo que os ovócitos sejam fecundados e os embriões passem para o útero.
-Inativação do es***ma. Os fenômenos inflamatórios poderão levar a inativação do es***ma por anticorpos ou macrófagos (células que protegem o organismo), ou seja, levar a uma reação do corpo contra o es***ma.
-Disfunção sexual. A dor relacionada com a doença pode impedir ou dificultar a frequência de contacto sexual desejável para que ocorra gravidez.

Seja qual for sua queixa ou sintoma, converse com seu ginecologista sobre o assunto e tire suas dúvidas.

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E chegou o Natal… Dia de grande festa, família reunida, comida gostosa, presentes… Mas o que é de fato o Natal? No Natal...
24/12/2021

E chegou o Natal… Dia de grande festa, família reunida, comida gostosa, presentes… Mas o que é de fato o Natal?

No Natal celebramos o nascimento de Jesus Cristo, filho de Deus, numa estrebaria em Belém.

O Natal nos lembra que Deus amou o mundo de forma tão surpreendente e inigualável que mandou Jesus Cristo para alcançar e salvar todos aqueles a quem Ele desejou revelar o Seu amor.

Cristo veio ao mundo, viveu a vida perfeita que o seu povo precisava viver e, então, morreu pelos pecados daqueles que esperavam Sua vinda e de todos os que um dia iriam reconhecê-lo como Salvador.

Então pare, reflita e decida: quanto do amor de Deus tem influenciado a sua conduta no viver diário? Existe algo que o tenha afastado desse propósito espiritual e pelo qual você deveria orar e buscar como prioridade uma mudança consistente para a vida?

Que, neste Natal, Deus os abençoe grandemente e evidencie através de você a presença transformadora do Seu amor ao mundo.

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Diante de sintomas suspeitos, o ginecologista deve solicitar exames para confirmação diagnóstica. O diagnóstico definiti...
20/12/2021

Diante de sintomas suspeitos, o ginecologista deve solicitar exames para confirmação diagnóstica.

O diagnóstico definitivo da endometriose é feito através da análise de tecido obtido por biópsia de um orgão afetado. Naturalmente, nem sempre é possível ou desejável fazer este exame, pelo que, muitas vezes, o tratamento se inicia pela forte suspeição levantada pelos sinais e sintomas, no contexto de uma história clínica compatível e por outros exames, menos invasivos.

A Ultrassonografia Endova**nal será o exame de eleição para caracterizar inicialmente a doença, porque é rápido, essencialmente indolor, e confiável para identificar lesões grandes de endometriose.

A Ressonância Nuclear Magnética é o exame de eleição quando é necessário avaliar doença com lesões menores não identificáveis por ecografia, por exemplo lesões de endometriose profunda, ou quando é necessário planejar uma cirurgia numa apresentação complexa da doença.

A laparoscopia, ou videolaparoscopia é, cada vez mais, um importante componente do diagnóstico e tratamento da endometriose. Trata-se de uma cirurgia minimamente invasiva que permite observar e operar o interior da cavidade abdominal através de pequenos furos criados no abdomen, onde se insere uma câmera (laparoscópio ou videolaparocópio) e os instrumentos cirúrgicos. Está estabelecida como um componente de diagnóstico, dada a relativa facilidade em identificar características específicas das lesões de endometriose, e permite ainda o tratamento.

O CA 125, um marcador frequentemente usado para distinguir doença maligna do ovário, aparece frequentemente elevado na endometriose, pelo que a sua interpretação deve ser cuidadosa, já que nestes casos a sua subida poderá ser esperada pela presença da endometriose.

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Os primeiros sintomas da endometriose envolvem dor pélvica, quase sempre associada ao ciclo menstrual. No entanto, mulhe...
15/12/2021

Os primeiros sintomas da endometriose envolvem dor pélvica, quase sempre associada ao ciclo menstrual. No entanto, mulheres com endometriose costumam dizer que a dor, durante o período de menstruação, é muito pior do que o normal e vai aumentando conforme o tempo.

Outros sintomas da endometriose bastante frequentes são:
Dores nas relações se***is; Dores ao urinar e evacuar, especialmente no período menstrual; Infertilidade; e Diarréia, especialmente no período menstrual.

Alguns sintomas menos frequentes podem estar associados a focos de endometriose fora da região pélvica, como quadros intestinais e urinários.

A intensidade da dor nem sempre está relacionada à extensão do problema. Algumas mulheres com doença muito extensa não têm dor alguma, enquanto outras com pequenos focos sentem dor a ponto de necessitarem ir a uma emergência. Além disso, muitas vezes os sinais da endometriose podem ser confundidos com os de outras doenças, por isso é muito importante consultar seu ginecologista antes de dar início a qualquer tipo de tratamento.

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👉O que é endometriose?A endometriose é uma doença crónica que afeta mulheres em idade reprodutiva. Consiste na presença ...
13/12/2021

👉O que é endometriose?

A endometriose é uma doença crónica que afeta mulheres em idade reprodutiva. Consiste na presença de tecido endometrial fora do útero. Este tecido, que habitualmente reveste a cavidade interna uterina, cresce no início do ciclo menstrual, transforma-se após a ovulação para permitir a implantação de um possível embrião e descama durante a menstruação para voltar a crescer no ciclo seguinte.

O tecido fora do útero responde de forma semelhante a ação hormonal, pelo que os ciclos repetidos de crescimento e descamação (hemorragia) levam a inflamação e fibrose, que por vezes se associa a coleções de sangue, aderências entre os órgãos e restos de células endometriais.

O tecido endometrial ectópico (fora do sítio habitual) poderá surgir também no útero. Esta endometriose no útero atinge apenas o músculo, ou a serosa (camada superficial do orgão), já que a cavidade uterina tem, como já abordamos, tecido endometrial. Quando o tecido endometrial se encontra no interior da camada muscular do útero, ou seja, fora da cavidade endometrial mas limitada ao útero, é chamada de adenomiose. É uma doença, de certo modo, relacionada com a endometriose, mas no útero.

Estima-se que 1-2% das mulheres em idade reprodutiva tenham endometriose. Como é uma doença dependente de estrogênio, resolve/melhora com a menopausa ou com tratamentos que a simulem.

Converse com seu ginecologista sobre esse assunto e tire suas dúvidas.

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💐Qual o tratamento para os miomas uterinos? O tratamento dos miomas uterinos nem sempre é necessário, devendo ser realiz...
09/12/2021

💐Qual o tratamento para os miomas uterinos?

O tratamento dos miomas uterinos nem sempre é necessário, devendo ser realizado apenas um acompanhamento da evolução deles e controle dos sintomas. Isso significa, portanto, que não existe uma abordagem terapêutica específica que vale para todas as pacientes com este tipo de alteração, sendo sempre necessária uma avaliação individualizada do caso para determinar os procedimentos mais adequados.

Existem diversas opções de tratamento para os miomas uterinos sintomáticos, desde o uso de medicações até a retirada cirúrgica dos miomas (miomectomia) ou de todo o útero (histerectomia).
 
A escolha do melhor método de tratamento depende de uma avaliação completa pela equipe médica (Ginecologista e Radiologista Intervencionista),
e também leva em consideração
os desejos e necessidades
das pacientes.

De modo geral, o tratamento de mioma costuma ser mais focado nos sintomas apresentados e nas características da paciente. Vale lembrar que este é um nódulo que tende a diminuir quando a mulher entra da menopausa, com desaparecimento ou redução significativa dos sintomas, justificando o acompanhamento especializado como principal metodologia a ser adotada na maioria dos casos.

A técnica de embolização é outra eficiente opção para tratamento de mioma. Este é um procedimento simples, em que o médico introduz um cateter na região da virilha da paciente e injeta partículas que impedem a chegada de sangue ao mioma, impedindo assim que ele continue a crescer.

Como foi visto, não existe uma abordagem única e definitiva para o tratamento de mioma uterino, sendo que muitas vezes uma abordagem terapêutica sequer é necessária.

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