Psicóloga Geiciely Tomim

30/10/2025

A inteligência artificial já está sendo usada como “terapeuta” em aplicativos de saúde mental.
Mas… o que acontece quando a escuta humana é substituída por um algoritmo?

Um novo estudo da Brown University (2025) analisou 118 sessões simuladas com “terapeutas de IA” — e o resultado é alarmante:
⚠️ As IAs violaram 15 princípios éticos básicos da prática psicológica.
❌ Deram conselhos genéricos, reforçaram preconceitos e até abandonaram usuários em crise.

💬 A pesquisa mostra que, embora a IA possa apoiar o cuidado em saúde mental, ela não substitui o vínculo, a ética e a presença do psicoterapeuta humano.

👉 Deslize o carrossel e entenda os principais riscos éticos do uso da IA na clínica.
📲 Salve e compartilhe com quem pesquisa ou trabalha com saúde mental e tecnologia.

IFTIKHAR, Zainab; XIAO, Amy; RANSOM, Sean; HUANG, Jeff; SURESH, Harini. How LLM Counselors Violate Ethical Standards in Mental Health Practice: A Practitioner-Informed Framework. Providence (RI): Brown University, 2025. Disponível em: https://ojs.aaai.org/index.php/AIES/article/view/36632.

08/10/2025

A escuta começa onde o discurso do eu silencia.

04/10/2025

✨ Outubro Rosa ✨
Hoje (04/10) tive a alegria de participar de uma roda de conversa sobre saúde mental na UBS Aclimação, dentro da programação especial do Outubro Rosa. 🌸💗

Foi um momento importante de troca e reflexão sobre como o cuidado integral envolve tanto a prevenção física quanto o fortalecimento emocional.

Agradeço imensamente à equipe da UBS pelo convite e acolhida, em especial à coordenadora pela dedicação em promover ações que aproximam a comunidade dos serviços de saúde. 🌷

Que possamos seguir juntas(os) na construção de espaços de cuidado, prevenção e promoção da vida! 🫶

30/09/2025

Na leitura, encontramos palavras que parecem nos ler de volta.

25/09/2025

01/08/2025

✨ Dois anos como professora universitária na ✨
Hoje celebro uma trajetória que me transforma a cada aula, a cada encontro, a cada partilha. Já são 2 anos ensinando, aprendendo e me reinventando ao lado de professores e estudantes incríveis no curso de Psicologia da UNIPAR.

Ser professora é, para mim, um compromisso com o cuidado, com a escuta e com a construção de saberes que tocam vidas. A sala de aula se tornou extensão da minha prática clínica, do meu desejo ético e da minha aposta na formação de profissionais sensíveis às complexidades do mundo.

Gratidão por cada momento, por cada desafio e por tudo que ainda está por vir 💛

20/07/2025

1. Racismo como estrutura fundante do Brasil
O artigo entende o racismo como a base do colonialismo e do capitalismo. Ele estrutura desigualdades materiais, subjetivas e históricas, operando uma política de morte para povos negros e indígenas, ao mesmo tempo em que garante privilégios para pessoas brancas.

2. Branquitude como posição de poder
Branquitude não é apenas cor de pele, mas um lugar social de dominação que se constrói pela ilusão de universalidade e neutralidade do sujeito branco. O sujeito branco se tornou “a norma”, apagando sua própria racialização.

3. Epistemicídio
Refere-se à destruição e invalidação dos saberes indígenas e negros. O artigo aponta a urgência de reconhecer o papel da branquitude nesse processo e valorizar o olhar pioneiro dos povos racializados sobre o branco.

4. Pacto narcísico da branquitude
Conceito de Cida Bento: trata-se de um acordo implícito entre pessoas brancas para manter seus privilégios e negar o racismo. É um funcionamento psíquico e institucional que protege a branquitude de enfrentar seus próprios privilégios.

5. Crítica à meritocracia e ao mito da democracia racial
O Brasil é fundado em políticas públicas que favoreceram brancos – como cotas de terras e imigração subsidiada –, enquanto excluía negros e indígenas. A “meritocracia” encobre essas desigualdades históricas.

6. A branquitude como estrutura simbólica e subjetiva
A branquitude é sustentada por um sistema simbólico que associa “humano” ao branco, e desumaniza o outro. Essa estrutura se atualiza no capitalismo, na cisgeneridade e na violência epistêmica.

7. Descolonização e subjetividade
Inspirado em Fanon, o artigo defende que a descolonização precisa passar por rupturas – inclusive subjetivas. A psicanálise, enquanto campo de produção de subjetividade, também é interpelada por esse chamado.

🧠 Referência:
CABEÇA, M. M.; BINKOWSKI, G. I. Contextualizando a branquitude brasileira: o pioneirismo do olhar indígena e do olhar negro sobre o branco. Revista de Psicanálise da SPPA, v. 32, n. 2, p. 1-23, 2025.

13/06/2025

✨ Encerramos mais um ciclo de estágio no CAPS III com o coração cheio de aprendizado e afeto.

Agradeço imensamente à instituição por acolher nossas estagiárias e permitir que vivenciassem, na prática, a potência do cuidado em saúde mental no SUS — um cuidado que vai além da técnica e se enraíza no vínculo, na escuta e na aposta na vida.

Às minhas estagiárias, deixo meu orgulho e minha gratidão. Ver vocês se implicando com ética, sensibilidade e compromisso me lembra, todos os dias, o que significa ser professora: acompanhar processos, provocar reflexões e, sobretudo, semear caminhos possíveis.

Ser orientadora é também ser atravessada pelas experiências que vocês vivem. E isso é uma alegria.

Seguimos juntas(os), pelo cuidado em liberdade. 🌻🧠💜

15/05/2025

O que é um trauma?
Você sabe?

14/05/2025

Volte seus olhos para dentro, contemple suas próprias profundezas, aprenda primeiro a conhecer-se.