Psicólogo Marllon Wencelevski

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Psicólogo Marllon Wencelevski

Psicoterapia Existencial: Um espaço seu! Autoconhecimento para eleger o que é melhor para si.

Psicólogo Existencial
Fico feliz por ter chegado aqui, é sinal que está buscando ter uma vida mais leve e genuína. Eu me chamo Marllon Wencelevski, sou Psicólogo Existencialista CRP 08/22653, realizo atendimentos na psicologia clínica desde minha formação em 2016 e após minha especialização em Psicologia Fenomenológica-Existencial em 2018 realizo Supervisão existencial, serviço voltado para psicólogos. Acredito que o papel do terapeuta é ser desnecessário ao paciente e desenvolver a autonomia para que ele tenha mais consciência sobre suas escolhas, por isso o meu objetivo é ser desnecessário aos meus pacientes. Baseado nisso, minhas sessões são sempre pautadas na responsabilidade, autenticidade e sinceridade, entendo que quanto mais sincero e verdadeiro, melhor o resultado das sessões. Acredito que somos seres únicos e dentro da nossa singularidade, podemos encontrar um sentido para viver e que cada um tem o seu propósito de vida. O meu objetivo é ajudar você a encontrar o seu através da psicoterapia existencial, assim terá autoconhecimento para eleger o que é melhor para si.

14/09/2025

As coisas não podem fazer sentido apenas quando nos são convenientes ou favoráveis.

A incoerência é comum, e a hipocrisia também. Reconheço que podemos ser contraditórios e mudar de opinião, afinal, somos humanos, estamos sempre em processo de construção, de vir a ser.

Mas não podemos mudar de ideia ou nos contradizer apenas porque aquilo que defendemos passa a nos atingir ou não nos favoreceu.

Se eu falo de liberdade, seria profundamente incoerente negar a liberdade do outro só porque, em certo momento, isso não me favorece.

Precisamos aprender a sustentar nossos princípios, mesmo quando são usados contra nós.

Sejamos mais responsáveis e conscientes em nossas ações e palavras.

04/09/2025

Diariamente há esses conflitos existenciais e a angústia por vezes advém do fato de não sabermos qual será o resultado de nossas escolhas. Em uma tentativa de tentar nos precaver, usamos algumas estratégias para tentar aliviar o peso dessas escolhas, como por exemplo: buscamos colocar na balança os prós e os contras, buscamos ajuda de um amigo pedindo a ele qual decisão ele tomaria. No fundo sabemos que não há como saber se de fato aquela será ou não a melhor escolha. Infelizmente ou não, só saberemos se de fato aquela escolha foi a melhor depois de termos a feito, diante das consequências. Isso é angustiante e libertador ao mesmo tempo, não?

Sendo esse um sentimento compreensível e “natural” como fazer para lidar com isso?

Nessas situações não há uma resposta única ou uma receita de como você pode fazer, pois cada pessoa precisa desenvolver uma forma de viver que faça sentido para ela, ser congruente com o seu próprio modo de ser, e escolher. Mas uma das respostas à essa pergunta pode ser: o autoconhecimento. Através dele você compreende qual é o seu projeto de vida, como você funciona e como você opera nesse mundo. Acredito que através dessa compreensão a tomada de decisões podem ser mais fáceis, pois a partir do momento que me conheço e tenho consciência do que eu posso ser e do que eu desejo ser eu consigo pensar nas possibilidades existenciais de uma forma mais autêntica ao meu modo de existir.

Talvez a incerteza sempre lhe acompanhe e você sempre se questionará se de fato fez ou não a melhor escolha. Mas vejo isso como algo esplêndido, pois a vida não é pré-determinada ou já escrita, existem inúmeras formas de se viver e cada escolha que fazemos estamos escrevendo uma nova linha, em mais um capítulo da nossa história.

27/08/2025

Dia 27 de agosto

Dia do psicólogo 🤩

22/08/2025

Às vezes, precisamos deixar claro, para aqueles com quem conversamos, se queremos apenas desabafar ou se buscamos uma solução.

Pode parecer chato, mas algumas pessoas (por gostarem de você, por se incomodarem, por se entristecerem ou por se irritarem junto com você) podem querer oferecer uma solução ou ajudar a lidar com a situação que te incomoda. O problema é que propor mudanças nem sempre é fácil, pois aceitar uma solução implica reconhecer que você pode mudar o cenário em que vive. Só que, muitas vezes, você só quer reclamar, e tudo bem. Nesse caso, quando o outro traz possíveis soluções, em vez de aliviar, pode acabar gerando ainda mais desconforto.

Por isso, diante de uma situação em que queira expor algo que te incomoda, vale mencionar se você deseja apenas desabafar — e está tudo bem, não precisamos resolver tudo — ou se realmente está em busca de uma solução.

Expor nossa intencionalidade de forma clara e objetiva ajuda muito no diálogo e no bem-estar das relações.

12/08/2025

Dê o direito às pessoas de não gostarem de você.

Muitas vezes pensamos que não precisamos gostar de alguém, mas esquecemos de conceder o mesmo direito aos outros em relação a nós. Quando alguém não gosta de nós, tendemos a nos sentir ofendidos, chocados ou chateados. No entanto, a verdade é que nem todo mundo vai com a nossa cara e, assim como não precisamos gostar de todos, os outros também não precisam gostar da gente.

Não vamos agradar a todos, e está tudo bem.
Somos seres humanos singulares, complexos e ambíguos, e isso por si só já é motivo suficiente para que algumas pessoas não se identifiquem com a gente.

Precisamos oferecer ao outro o mesmo direito que temos: você não é obrigado a gostar de todo mundo, e o outro também não é obrigado a gostar de você.

31/07/2025

Diagnóstico é um ponto de referência, não uma justificativa.

Ter um diagnóstico não te dá o direito de ser inconsequente, arrogante, agressivo ou um babaca. Essas atitudes dizem muito mais sobre você do que sobre o diagnóstico.

É muito fácil tirar a responsabilidade das próprias ações e jogá-la em cima de uma condição clínica ou psicológica. Mas me diz: de quem é o diagnóstico? Não é seu? Então, se é seu, você também é responsável por aquilo que faz com ele.

A partir do momento em que você recebe um diagnóstico, a responsabilidade aumenta e não o contrário. Você passa a precisar de ainda mais consciência sobre as suas escolhas e as consequências que elas geram.

Podemos até ter um diagnóstico, mas somos nós que estamos vivendo essa condição. Ter ou não ter um rótulo não elimina a responsabilidade. Somos sempre responsáveis pelas nossas escolhas.

Quando se transfere a responsabilidade por um comportamento para o diagnóstico, o tratamento perde força. As pessoas deixam de levar o processo terapêutico a sério, como se o diagnóstico fosse um fim, e não um ponto de partida.

Menos desculpas. Mais responsabilização.

23/07/2025

O problema é que muitos acham que sabem mais sobre você — o que é melhor para você — melhor até do que você mesmo.

As pessoas têm dificuldade em compreender que cada ser é único e singular, com gostos e formas diferentes de enxergar a vida.

Querem colocar todos na mesma caixinha. Algo semelhante à Revolução dos Bichos: “somos todos iguais, mas alguns são mais iguais que os outros.”

O problema é que as pessoas gostam de agir assim porque isso dá uma sensação de poder e controle. “Eu sei o que é melhor para você.” Isso beira à arrogância e à soberba.

Falar mal ou comentar constantemente sobre a vida alheia revela uma insegurança disfarçada de segurança e superioridade. Uma ilusão de que a melhor vida a se viver é aquela que escolheram para si.

Ninguém sabe o que é melhor para você — nem mesmo este psicólogo que vos fala.

15/07/2025

A melhor decisão nem sempre traz satisfação garantida.

Muitas vezes, alimentamos a ilusão de que, ao escolhermos a opção “certa”, aquela que parece mais coerente ou racional, estaremos livres de dúvidas ou insatisfações. Mas não é bem assim.

Em decisões difíceis, é improvável alcançar uma satisfação plena, pois toda escolha envolve renúncias e variáveis que não conseguimos prever ou controlar. Mesmo com a melhor das intenções, ainda podemos ser injustos.

A decisão pode fazer sentido racionalmente, mas isso não significa que trará conforto completo ao coração.

Decisões difíceis são, por natureza, complexas e ambíguas.

01/07/2025

Qual é a lógica? Quanto mais fugimos dos nossos conflitos mais próximos deles ficamos.

24/06/2025

Sempre pergunte antes de tirar conclusões precipitadas.

Fazer isso pode te ajudar a tornar a vida mais leve e a ser menos injusto.

Percebo que muitas pessoas acabam se precipitando em suas conclusões, muitas vezes numa tentativa de se defender ou se proteger de algo considerado “perigoso” para o sistema emocional.

Isso pode até ser útil em alguns momentos; porém, o problema começa quando isso se torna um hábito e as pessoas passam a reagir automaticamente, tomando partido e se posicionando de determinada forma diante de qualquer situação.

O problema é que nossa percepção é sempre distorcida e enviesada com base nas referências e vivências que temos. Por isso, muitas vezes, a forma como enxergamos as situações diz muito mais sobre nós — sobre como vemos o mundo e a vida — do que sobre o outro.

13/06/2025

Além de a vulnerabilidade aproximar as pessoas, pois traz intimidade, ela nos permite conectar com nossos sentimentos e reconhecer nossos medos e anseios.

Algumas pessoas não gostam de demonstrar sua vulnerabilidade por medo de parecerem fracas, quando, na verdade, ao falar sobre isso, estamos desenvolvendo a capacidade de transformar algo que pode ser danoso para nós em algo positivo.

Quando falamos sobre nossas vulnerabilidades, também permitimos que o outro participe e se conecte com a nossa vida. Algumas pessoas preferem ajudar, mas não se permitem ser ajudadas ou se sentirem queridas. Acabam ficando com tanto medo de falar sobre suas fraquezas — por receio do que os outros vão pensar — que se isolam e acreditam que ninguém se interessa ou se importa com suas dores.

06/06/2025

Às vezes, o maior avanço que podemos fazer é justamente dar alguns passos para trás. Em um mundo que valoriza tanto o progresso constante e a persistência a qualquer custo, desaprender a insistência cega pode ser libertador. Voltar atrás não é sinônimo de fraqueza — é um sinal de sabedoria, de quem reconhece que seguir adiante sem direção ou clareza pode levar ao desgaste, não ao crescimento.

Desistir, parar ou recuar pode abrir espaço para uma nova visão. Quando nos afastamos de uma situação, ganhamos perspectiva. Não é sobre abandonar o caminho, mas sobre reencontrar o rumo. Para isso, muitas vezes, é preciso coragem para parar.

Endereço

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Site

https://psicologoexistencial.com.br/

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