15/10/2025
💭 “Mas você não parece ter autismo…”
Ouço essa frase desde que recebi meu diagnóstico de TEA aos 25 anos.
Mas o autismo não tem cara — principalmente em mulheres, que aprendem desde cedo a se camuflar para sobreviver.
Minha infância foi de dependência e isolamento.
Minha adolescência, de tentativas frustradas de ser “normal”.
Minha vida adulta, de crises, medo e esgotamento.
Foi o mapeamento cerebral que mostrou o reflexo real do que eu sentia,
e o neurofeedback e a neuromodulação que me abriram caminhos através da neuroplasticidade.
Foi como tirar uma venda dos olhos.
A partir dali, comecei a mudar tudo: hoje faço psicoterapia, estudo, evoluo e sigo construindo uma vida mais leve.
🌿 O diagnóstico não sumiu, mas ele não me define mais.
Eu aprendi a viver com ele — e não para ele.
👉 Se você também sente que sua dor não tem explicação, talvez seja hora de ouvir o que o seu cérebro tem a dizer.
Agende seu mapeamento na CPNA.