Renata Ferreira Fonoaudióloga

Renata Ferreira Fonoaudióloga Consultório Fonoaudiologia, Hospitalar, Domiciliar,Teste Linguinha e Consultoria Aleitamento Materno

ELA doença neurodegenerativa....Créditos: Fonovim.
29/09/2022

ELA doença neurodegenerativa....
Créditos: Fonovim.

27/02/2020

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Novo Atendimento realizado a domicílio, voltado para as pessoas acamadas, necessitando de um atendimento fonoaudiológico especializado para sequelas de AVC, Doenças Neurológicas, Traqueostomizados, Câncer de Cabeça e Pescoço, Recém -Nascidos que apresentem os sintomas:
Disfagias que são Dificuldades na Deglutição, pacientes que apresentam tosses e ou engasgos, dor para engolir, tempo muito longo durante as refeições para serem alimentados, apresentando cansaços e ou falta de ar; Dificuldade para falar, compreender o que se diz, não se lembra de fatos, pessoas e objetos;
Traqueostomizados necessitando retorno de via oral e fala;
Orientação para bebês com dificuldades na amamentação e Teste da Linguinha, Estimulação da linguagem com crianças apresentando atraso de fala e troca de fonemas na fala;
Entre em contato para agendar uma Avaliação:
Tel. (21)97513-3608 / (22)99206-6067

ATENÇÃO!! Se você perceber que uma pessoa apresenta dificuldade ao engolir, sensação de algo parado na garganta, tosse s...
14/02/2020

ATENÇÃO!! Se você perceber que uma pessoa apresenta dificuldade ao engolir, sensação de algo parado na garganta, tosse sou engasgos frequentes, cansaço, febre, rouquidão ou restos de comida na boca após a alimentação, cuidado! Pode ser DISFAGIA.

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13/02/2020
O QUE É ECOLALIA E COMO O FONOAUDIÓLOGO PODE AJUDAR?O Transtorno do Espectro Autista (TEA) pode se manifestar nos indiví...
08/01/2020

O QUE É ECOLALIA E COMO O FONOAUDIÓLOGO PODE AJUDAR?

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) pode se manifestar nos indivíduos de maneiras variadas. No entanto, podemos considerar que o aspecto comportamental é o mais afetado dentre todos aqueles que convivem com o transtorno.

Muitos não sabem, mas a fala está intrinsecamente ligada ao comportamento. Na esteira dessa habilidade está o que os especialistas chamam de ecolalia (ato de repetir palavras), como sendo uma característica relativamente presente na vida de uma criança com autismo.

O que é Ecolalia?
Ecolalia é um distúrbio de desenvolvimento da fala e da linguagem. A criança f**a repetindo o que acabou de dizer ou então o que o interlocutor acabara de expressar através da comunicação verbal.

Quais são as principais consequências?
A ecolalia faz com que o pequeno não consiga se comunicar direito, além de atrapalhar na reciprocidade que ele criança terá que desempenhar no contato social; além disso, ela interfere nas dificuldades de entrar em contatos sociais com diferentes contextos que a vida social exige; entre outros.

Qual o papel da fonoaudiologia nesse processo?
Considerando que cada pessoa com autismo demonstra uma particularidade, dentro das variações reconhecidas do TEA, o primeiro passo dos terapeutas é identif**ar o que será tratado. Portanto, isto signif**a que a intervenção a ser proposta pelos fonoaudiólogos deve se pautar na individualidade do pequeno.

No caso da ecolalia, os especialistas trabalham de maneira que as formas pré-simbólicas conversacionais (como o grito, por exemplo) sejam diminuídas ou eliminadas. Os exercícios em questão visam ao desenvolvimento de mecanismos conversacionais de comunicação.

Importante ressaltar que para aquelas pessoas cuja fala (verbal) é uma habilidade existente, a intervenção passa a ser direcionada no desenvolvimento da compreensão e expressão verbal. Tudo isso é feito para motivar a autonomia e a independência da criança na hora de se comunicar.

Terapias reconhecidas
Vale ressaltar que os fonoaudiólogos também podem encontrar bases terapêuticas, programas ou ciências reconhecidas pela comunidade médica como a ABA (Análise do Comportamento Aplicada), TEACHH (Programa de Autismo) e o PECS (Picture Exchange Communication System).

A importância do auxílio multidisciplinar
Para contribuir ainda mais nesta etapa, especialistas da área da fonoaudiologia podem contar com o auxílio de analistas comportamentais para que o resultado seja completamente satisfatório.

Ambiente doméstico para ajudar a criança
Como vocês viram, a ecolalia é um problema de linguagem que precisa ter uma intervenção. Tal tratamento também deve ser adequadamente conduzido pelos pais em casa.

Deve-se afirmar que o primeiro ponto é não reforçar o que a criança acabara de repetir. Oriente o pequeno a fazer alguma atividade social ou lúdica, que o faça esquecer o vocábulo repetido;

O segundo ponto é sempre apresentar palavras novas para que a criança aumente consideravelmente o seu vocabulário. Isso é excelente para seu desenvolvimento, além de estimular a memorização.

Quando o baixinho pede algo para você e ele f**a repetindo os mesmos pedidos, faça como no primeiro pedido e passe a dizer a ele que já fez o que fora solicitado e proponha uma nova atividade. Por meio desses caminhos, vocês estarão ajudando a diversif**ar a variedade de palavras.

Quais são os sinais e sintomas do Autismo??Em geral, a partir de um ano e meio de idade, alguns sinais de autismo — ou T...
08/01/2020

Quais são os sinais e sintomas do Autismo??

Em geral, a partir de um ano e meio de idade, alguns sinais de autismo — ou Transtorno do Espectro do Autismo, seu nome técnico — já podem aparecer, até mesmo mais cedo em casos mais graves. Há uma grande importância de se iniciar o tratamento o quanto antes, objetivando intervenção terapêutica adequada, mesmo que haja somente uma suspeita clínica, pois quanto antes iniciem-se as intervenções, maior será a qualidade de vida da pessoa.

O tratamento psicológico com evidência de eficácia, segundo a Associação Americana de Psiquiatria, é a terapia de intervenção comportamental — aplicada por psicólogos. A mais usada delas é o ABA (sigla em inglês para Applied Behavior Analysis — em português, análise aplicada do comportamento), embora existam outros. Como o tratamento para autismo é interdisciplinar e adequado as necessidades especif**as do individuos, ou seja, além da psicologia, pacientes podem se beneficiar com intervenções de fonoaudiologia, terapia ocupacional, entre outros profissionais.

Sinais em crianças:

Estes são alguns dos sinais de autismo em crianças, mas é importante destacar que apenas três desses sinais já justif**am uma suspeita para se consultar um médico neuropediatra ou um psiquiatra da infância e da juventude. Te**es como o M-CHAT (inclusive a versão em português) estão disponíveis na internet para serem aplicados por profissionais.

Contato Visual —Um sinal muito comum na maioria das pessoas com autismo, é não manter contato visual, ou pelo menos não olhar nos olhos por mais de 2 segundos.

Alinhar objetos — Como mostra a foto que ilustra este artigo, alinhar objetos, muitas vezes classificá-los por cor, por tamanho, ou categoria, por exemplo, é muito comum entre a maior das crianças com Transtorno do Espectro do Autismo.

Atender pelo nome — Muitas vezes confundido por surdez ou algum nível de deficiência auditiva, muitos autistas costumam não atender pelo nome quando são chamados.

Isolamento — Não se interessar por outras crianças ou isolar-se, ainda que estejam num ambiente com outras pessoas, é um dos mais comuns comportamentos entre as pessoas que estão dentro do espectro do autismo.

Rotinas — Ser muito preso a rotinas, querem sempre fazer as mesmas coisas, nos mesmos horários, ou ainda, ter os objetos nas mesmas posições e ordem é outra característica muito comum na maioria dos autistas. A rotina traz segurança e previsibilidade para todos nós. A maioria das pessoas com autismo, porém, tem isso potencializado e pode f**ar preso a rotinas, de maneira inflexível.

Brincar — Não brincar com brinquedos de forma convencional, como, por exemplo, jogar um carrinho como se fosse uma bola, ao invés de colocá-lo no chão e fazê-lo andar como um carro de verdade, pode ser comum entre crianças no espectro do autismo. Ou ainda, focar em apenas uma parte do brinquedo, como f**ar girando apenas a rodinha do carrinho, é muito comum acontecer com autistas.

Movimentos repetitivos — Fazer movimentos repetitivos sem função aparente é outro sinal importante em muitas crianças com Transtorno do Espectro do Autismo. Os mais comuns são o movimento de balançar rapidamente as duas mãos soltas, chamado de “flapping”, e o balançar do tronco para frente e para trás. Muitas crianças também mudam seus movimentos repetitivos de tempos em tempos, como se fossem fases que se alteram.

Fala — Não falar ou não fazer gestos para se expressar é outra característica presente em muitos autistas. Estatísticas dão conta de que um terço das pessoas com TEA são não-verbais, ou seja, não usam a fala para se comunicar — apesar de, muitas vezes, terem a capacidade de falar, mas não se comunicam através da fala. Se expressar por comunicação não-verbal também, como um gesto mostrar algo, também é um prejuízo notado em vários casos no espectro. Técnicas de comunicação alternativa — até mesmo aparelhos para esse fim — ajudam de maneira signif**ativa essas pessoas.

Ecolalia — Repetir frases ou palavras em momentos inadequados, sem a devida função é a chamada ecolalia, presente também no rol de sinais de autismo, presente tanto em autistas que estão adquirindo a fala até em indivíduos pouco verbais que se comunicam somente com frases prontas que ouviram em filmes, programas de TV, propagandas, músicas ou que escutaram alguém dizer muitas vezes exatamente da mesma forma — em alguns casos, até a entonação é a mesma —, porém sem contexto ou sem função. Há autistas que se comunicam com contexto correto, mas usando frases prontas e são extremamente rígidos em usá-las exatamente da mesma forma, sem flexibilidade, como, por exemplo, responder a uma pergunta simples: “Você quer suco?” — e responde “Suco é muito bom pra saúde!”; e se você perguntar outra coisas sobre suco, como: “Tem suco na geladeira?” — responde a mesma frase: “Suco é muito bom pra saúde!”.

Compartilhar interesses e atenção — Mostrar para alguém algo que você está interessado, achou legal, bonito ou trouxe algum incômodo é uma atitude entre as pessoas, faz parte da interação social. Não compartilhar seus interesses ou não olhar quando apontamos algo, por exemplo, é outro sinal bem signif**ativo entre as pessoas que estão dentro do espectro do autismo.

Fazer referência com adulto — Emocionalmente é importante a criança olhar para o outro para fazer referência e co-regular suas emoções com um adulto frente a algo incerto, algo com o qual não sabemos lidar e esse é um déficit notado em muitos autistas. Um exemplo pode ajudar melhor: imagine a cena de uma criança de um ano brincando sentada no chão e o adulto, seja o pai ou a mãe, numa poltrona no mesmo cômodo; e cada um entretido com uma atividade diferente, sem estarem interagindo. De repente, um objeto cai fazendo um barulho alto. O bebê não sabe como reagir, não sabe se aquilo é bom ou ruim, engraçado ou assustador. O comportamento esperado é que o bebê olhe para o adulto para se co-regular emocionalmente, decidir que reação terá. Se o adulto cair na gargalhada, é bem provável que o bebê dará risada também. Se o adulto se assustar, f**ar preocupado ou ainda chorar, é bem provável que o bebê terá a mesma reação do adulto. Uma criança com autismo pode ignorar o barulho e poderá nem olhar para o adulto, ainda que o pai ou a mãe tenham uma reação de susto ou espanto. Muitas vezes confunde-se esse comportamento com déficit auditivo, quando na realidade é comportamento ligado a dificuldade na habilidade socioemocional.

Girar objetos — Alguns autistas têm uma obsessão em girar coisas, sem uma função aparente. Outro relato comum é o de crianças que gostam de f**ar observando objetos que giram, como ventiladores, rodas de carros ou trem em movimentos e máquinas de lavar roupas.

Interesses restritos, hiperfoco — uma quase obsessão por um assunto específico é muito comum na maioria das pessoas com autismo, que querem ler, se informar, falar sobre determinado tema — alguns chegam a tornar-se praticamente um especialista no assunto. Por muitos, essa característica é considerada uma vantagem em algumas áreas profissionais, a depender do assunto de interesse.

Não imitar — É imitando que se aprende. E, não ter essa habilidade, pode dificultar o aprendizado de muitas crianças com autismo, o que não é raro. Até mesmo um bebê de dias de vida, instintivamente, imita — se você f**ar abrindo sua boca várias vezes, o bebê tenderá a abrir a boca também. Imitar é inato do ser humano.

Faz-de-conta — Várias pessoas com autismo têm dificuldade em pensamentos abstratos, são muito presas a conceitos concretos — o que explica o fato de muitos adultos terem dificuldades com signif**ados de duplo sentido ou figuras de linguagem, como a ironia. Não brincar de faz-de-conta é uma consequência desse déficit em crianças com autismo, que, por exemplo, não simulam estar tomando café numa xícara de brinquedo vazia: “Não tem nada dentro da xícara para eu tomar!”.

Há outros sinais relatados por famílias com crianças autistas, como andar nas pontas dos pés; ser resistente (ou não demonstrar reação) à dor; não reagir emocionalmente às emoções dos outros, como o sorriso motivado (sorrir de volta para um sorriso), seletividade alimentar; mas ainda sem estudos que os coloquem como sinais de autismo em volume signif**ativo.

Autismo em adultos:

No caso de adultos, alguns sinais são semelhantes, como não manter contato visual por alguns segundos ou ser muito preso a rotinas. Porém, a maturidade e o desenvolvimento ao longo do tempo trazem sinais diferentes, como ser muito literal ao interpretar as expressões e não entender quando se usa duplo sentido ou sentido figurado — por exemplo: dizer que aquela garota “é uma gata”, referindo-se a sua beleza – ou não compreender o uso de ironia.

No caso de adultos, também é determinante o nível de comprometimento e quanto de ajuda a pessoa necessita no seu dia a dia. Saber se um adulto que tem uma vida independente tem autismo, é uma tarefa que comumente envolve múltiplos especialistas, tais como; psicólogo, psiquiatra, neurologista, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo além de possibilidade de uma investigação genética.

Vamos falar sobre Autismo infantil?- Como é o comportamento da criança com autismo?Identif**ar o comportamento de uma cr...
03/01/2020

Vamos falar sobre Autismo infantil?

- Como é o comportamento da criança com autismo?

Identif**ar o comportamento de uma criança com autismo é algo necessário para que pais, mães e demais responsáveis possam oferecer as condições que favoreçam o seu bem-estar. Tudo isso considerando que o pequeno estará assistido por um especialista e uma equipe multidisciplinar de terapeutas.

Esse acompanhamento visa à diminuição de sintomas e à busca pela autonomia, dentro das possibilidades de cada paciente. Por isso é imprescindível procurar ajuda e estar sempre disposto a providenciar soluções para as crianças que vivem com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Lembrando que o Autismo é uma condição ou osTranstornos do Espectro Autista (TEA) são condições médicas que levam a problemas no desenvolvimento da linguagem, na interação social, nos processos de comunicação e do comportamento social da criança.

O contato visual de mãe para filho
Todo mundo sabe que os primeiros contatos se dão no olhar, geralmente de mãe para filho. No caso de uma criança com autismo, ela não fixa o olhar por muito tempo.

Ainda bebê, ela não se mostra muito interessada nas vozes das pessoas que estão por perto e nem mesmo pelos estímulos. Há que se considerar o fato de que cada caso deve ser observado separadamente. No entanto, algumas características costumam se apresentar em boa parte dos pacientes, como o pouco contato visual.

Curiosidade e interação abaixo do esperado
Outro ponto que merece destaque, e mencionado sutilmente acima, é o fato de a criança se mostrar pouco curiosa com as pessoas, os estímulos e os objetos que apresentam a ela. Muitas vezes ela f**a parada por um bom tempo, olhando para um determinado ponto e demonstra não estar interessada em nada que esteja presente naquele ambiente.

Hora de brincar
A criança com autismo pode e deve brincar. No entanto, é preciso saber que o tempo dela é outro, ou seja, a brincadeira pode acontecer, mas o pequeno vai querer parar quando algo começar a incomodá-lo. Aliás, qualquer atividade ou gincana que cause sensação de aperto tende a irritá-lo. Isso pode ocorrer devido a sua hipersensibilidade.

Há casos daqueles que preferem brincar sozinho no seu canto e com o objeto preferido. Vale lembrar aos pais que a criança com autismo jamais deve ser forçada a brincar com os demais. O processo deve ser conduzido por meio de intervenções que procurem estabelecer no pequeno a condição exata para despertar nele a vontade de se juntar aos colegas e amigos.

Outro caso que deve ser relatado é aquele de crianças que não são muito flexíveis diante de alguma mudança proposta (geralmente que saiam da rotina). Elas tendem a se isolar por conta disso.

No entanto, vale reforçar aqui a seguinte situação: sempre que houver condições de convidá-las para brincar, não hesite, chame. Elas gostam de se divertir, com um jeito peculiar, mas isso não as impedem de serem crianças.

A criança com autismo e a hipersensibilidade
Eis aí uma situação que desperta certa preocupação por parte de pais e responsáveis. Quando o pequeno apresenta essa característica, ele tende a necessitar de cuidados específicos. Uma das condições do TEA é a hipersensibilidade.

Nesse caso, o paciente pode apresentar sentidos extremamente apurados (olfato, paladar, audição, visão ou o toque da criança). É preciso cautela e procurar saber qual é a condição da criança.

Qual o tratamento mais indicado?
Na verdade, o que podemos salientar é a importância de o pequeno ser assistido por uma equipe multidisciplinar. No entanto, o passo inicial é a procura de sua família por um médico que possa diagnosticar a existência do autismo.

A partir desse ponto, a criança passará por todas as intervenções que visem ao desenvolvimento de suas habilidades diante do ambiente familiar, escolar (a escola exerce um papel importante na socialização da criança) e nos demais meios que fazem parte de sua vida.

Vamos falar sobre surdez??A surdez ou hipoacusia é um termo genérico que serve para definir a perda auditiva. As causas ...
30/12/2019

Vamos falar sobre surdez??

A surdez ou hipoacusia é um termo genérico que serve para definir a perda auditiva. As causas de surdez devidas a lesão central (cerebral) são muito raras, de forma que a grande maioria estão relacionadas com alterações do ouvido. A surdez de transmissão origina-se no ouvido externo ou médio. A surdez neurossensorial (que também se denomina surdez de percepção) originam-se essencialmente no ouvido interno. Em ambas as categorias é necessário distinguir causas genéticas e adquiridas.
Por fim, dependendo da gravidade classif**am-se em surdez ligeira, moderada, severa e profunda. A Surdez total designa-se cofose.

Este vídeo foi construído com recortes de vários vídeos com a intenção de mostrar como funciona o nosso ouvido e causas da surdez.

Vamos falar de Dislexia??Dislexia é um distúrbio de aprendizagem caracterizado pela dificuldade de leitura e escrita. De...
03/12/2019

Vamos falar de Dislexia??

Dislexia é um distúrbio de aprendizagem caracterizado pela dificuldade de leitura e escrita. De acordo com a International Dyslexia Association (IDA), essas dificuldades normalmente resultam de um déficit no componente fonológico da linguagem e são inesperadas em relação à idade e outras habilidades cognitivas.

Os tipos mais comuns de dislexia são:

Dislexia visual: dificuldades em diferenciar os lados direito e esquerdo, erros na leitura devido à má visualização das palavras

Dislexia auditiva: ocorre devido a carência de percepção dos sons, o que também acarreta dificuldades com a fala

Dislexia mista: é a união de dois ou mais tipos de dislexia. Com isso, o portador poderá ter, por exemplo, dificuldades visuais e auditivas ao mesmo tempo.

Alguns sinais na Pré-escola

Dispersão;
Fraco desenvolvimento da atenção;
Atraso do desenvolvimento da fala e da linguagem
Dificuldade de aprender rimas e canções;
Fraco desenvolvimento da coordenação motora;
Dificuldade com quebra-cabeças;
Falta de interesse por livros impressos.


Alguns sinais na Idade Escolar

Dificuldade na aquisição e automação da leitura e da escrita;
Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);
Desatenção e dispersão;
Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
Dificuldade na coordenação motora fina (letras, desenhos, pinturas etc.) e/ou grossa (ginástica, dança etc.);
Desorganização geral, constantes atrasos na entrega de trabalho escolares e perda de seus pertences;
Confusão para nomear entre esquerda e direita;
Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas etc.;
Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou longas e vagas;

As causas mais comuns de dislexia são de:

Origem neurobiológica
Alterações cerebrais: mau funcionamento, atraso no amadurecimento do sistema nervoso central, ou falha na comunicação entre os neurônios, o que dificulta as funções de coordenação
Perturbações no parto ou início da vida.

Diagnóstico:

– Consultas
– Avaliação Multidisciplinar
– Processamento Auditivo e Audiometria
– Treinamento Auditivo em Cabine
– Exame Neurológico

Buscando ajuda médica:

Por se tratar de um transtorno de linguagem, a dislexia só se manifesta no final da alfabetização e nos primeiros anos escolares. A criança começa a apresentar dificuldades inesperadas de aprendizagem de leitura, apesar de ter outras habilidades.

Por isso, quando alguns dos sinais são percebidos durante o desenvolvimento da criança, deve-se acionar um profissional para realizar o diagnóstico e começar o tratamento o mais rápido possível, a fim de evitar traumas e baixo autoestima.

Endereço

Entre CEB E A Faculdade Censupeg No Centro/Casimiro De Abreu
Casimiro De Abreu, RJ
28860000

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 18:00
Terça-feira 09:00 - 18:00
Quarta-feira 09:00 - 18:00
Quinta-feira 08:00 - 17:00

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