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Diogo Frezza - Fisioterapia Domiciliar

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Brasil
Caxias do Sul, RS
Diogo Frezza - Fisioterapia Domiciliar

Atendimento domiciliar: fisioterapia, reforço muscular, pré e pós operatórios, prevenção e rea

11/08/2022

🔹 Prevenção de quedas.
🔹 Ganho de força muscular.
🔹 Redução de dores.
🔹 Melhora do equilíbrio.
🔹 Promover independência.

21/07/2022

Alongar o corpo regularmente ajuda a manter e ganhar flexibilidade nos músculos, relaxam a tensão muscular, previne lesões por esforço repetitivo e ativam a circulação sanguínea. O alongamento realizado logo após acordar, garante o bem estar durante o dia e ajuda a despertar com mais disposição!

05/11/2021

Tratamento, prevenção e reabilitação com atendimento individualizado na comodidade do seu lar. Flexibilidade nos horários de atendimento.

02/06/2021

A doença de Legg-Calvé-Perthes é uma doença que ocorre na infância, geralmente entre crianças de 4 a 10 anos, mas pode afetar crianças de qualquer idade. Comprometendo a articulação do quadril, a doença é caracterizada pela falta de fluxo sanguíneo à cabeça femoral. O tratamento pode ser conservador ou cirúrgico, indicado apenas quando a doença está em uma fase mais avançada. O quadro clínico apresenta dor referida no joelho ou na coxa, claudicação e perda do movimento articular do quadril com um aumento do risco de surgimento de artrite do quadril no futuro. O principal objetivo do tratamento com a fisioterapia é a prevenção das deformidades da cabeça do fêmur, para assim evitar a degeneração precoce da articulação do quadril, mantendo a mobilidade articular, além de proporcionar alívio da dor.

27/05/2021

A capsulite adesiva, também conhecida como ombro congelado, é uma condição que causa a inflamação da cápsula articular (tecido que reveste a articulação do ombro), gerando dor e limitações dos movimentos. Acontece com maior incidência em pessoas com alterações hormonais como diabetes, doenças na tireoide e também em pessoas que permaneceram com o ombro imobilizado durante um período prolongado. O ombro congelado é considerado primário for idiopático ou secundário, se surgir por uma causa conhecida ou após algum evento cirúrgico. A doença ocorre em 3 diferentes fases . A primeira é a fase inflamatória, se caracterizando no início por uma dor leve, mas em poucos dias, progride para uma dor forte e muito limitante, podendo durar por até 6 meses. A segunda fase é a fase de rigidez ou “congelamento”, apresentando perda progressiva dos movimentos do ombro, podendo ainda apresentar dor, porém, com menor intensidade, podendo durar mais 12 meses. A terceira e última fase, chamada fase de descongelamento, os sintomas começam a aliviar, desaparecendo a dor e melhorando gradativamente a amplitude de movimento. O tratamento raramente é cirúrgico. A reabilitação deve se basear em medicamentos anti-inflamatórios e técnicas de fisioterapia, para cada fase específica da doença.

19/05/2021

A cervicalgia é um quadro doloroso na região da coluna cervical. O paciente com cervicalgia costuma adquirir uma postura de tensão e rigidez dos movimentos, ocorrendo também uma alteração na mobilidade do pescoço e dor durante a palpação dessa musculatura, podendo também abranger a região do ombro e em casos mais graves, irradiando para todo o membro superior. O torcicolo (dor que se limita aos músculos ao redor do pescoço), a estenose cervical (estreitamento do canal da medula na região das vértebras cervicais), a hérnia de disco e os traumatismos são alguns exemplos de afecções que causam dor na coluna cervical. A cervicalgia causa dor e rigidez na nuca, dores de cabeça, desconfortos ao movimentar a cabeça, formigamento no pescoço e até tonturas. Em relação à dor, o paciente pode sentir desde uma dor leve local e uma sensação de cansaço, até uma dor mais forte e limitante. O tratamento é feito de acordo com o nível de limitação e com a causa do problema. Normalmente são prescritos medicamentos analgésicos, relaxantes musculares, anti-inflamatórios, compressas quentes na região para tratamento da dor em curto prazo e fisioterapia, podendo ser utilizadas técnicas de cinesioterapia, eletroterapia e terapias manuais, visando o tratamento de médio a longo prazo.

13/05/2021

A síndrome do túnel do carpo ou síndrome do túnel carpal, é uma doença causada pela compressão do nervo mediano, responsável pela inervação da região externa da mão. Geralmente, a síndrome do túnel do carpo piora com o passar do tempo. Os principais sintomas são dor e parestesia (formigamento e perda da sensibilidade), fraqueza e dificuldade para segurar objetos, dores no punho e inchaço nos dedos e na mão. Os sintomas costumam ser piores à noite. O tratamento inclui uso de medicamentos anti-inflamatórios, imobilização do punho em posição neutra para reduzir a pressão sob o nervo mediano e fisioterapia, sendo benéfica com exercícios que ajudam o nervo a se mover mais livremente dentro dos limites do túnel do carpo, através de técnicas de deslizamento de tendões e nervos. A cirurgia é indicada nos casos moderados ou graves que não melhoram com o tratamento clínico.

12/05/2021

Treino de marcha com obstáculos para estímulo proprioceptivo.

09/05/2021

Mãe, princípio de tudo. Sinônimo de carinho, amor e dedicação. Parabéns para todas as mães!

05/05/2021

Uma entorse de tornozelo é uma lesão ligamentar que ocorre após uma torção no tornozelo. Quando o pé torce para dentro, chamamos de entorse por inversão. Esta lesão normalmente danifica os ligamentos na parte exterior do tornozelo, como mostrados na imagem. Menos comumente, o tornozelo sofre uma entorse quando o pé vira para fora (chamado eversão). Podemos classificar as entorses em graus I, II e III, sendo o grau I um estiramento leve das fibras dos ligamentos, podendo apresentar leve inchaço (edema) em redor do tornozelo. O grau II apresenta uma ruptura parcial dos ligamentos com aumento do inchaço. E por fim o grau III, que acontece a ruptura completa ou total do ligamento, apresentando edema significativo, podendo acontecer até uma fratura. Na maioria das entorses, independente do grau de lesão, sente-se imediatamente dor no tornozelo, podendo surgir o que chamamos de equimose (rompimento de vasos sanguíneos superficiais), que leva a uma coloração arroxeada ao redor do tornozelo. O tratamento fisioterapêutico normalmente consiste em compressas de gelo e repouso, quando lesão grau I. Já nos casos de lesões graus II e III, é necessário também imobilizar a articulação, além das compressas de gelo e elevação do membro afetado. Após a imobilização, um plano de exercícios é montado para que se possa ganhar a amplitude de movimento que foi perdida e fortalecer os músculos e tendões que atuam no suporte do tornozelo. Na fase final de reabilitação, exercícios de propriocepção (equilíbrio) são indicados, exigindo mais da musculatura estabilizadora do tornozelo, importantes para que não aconteça entorse recorrente.

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