Rafael Plein - Fisioterapia Esportiva

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Caxias do Sul, RS
Rafael Plein - Fisioterapia Esportiva

Serviço de fisioterapia especializada nas áreas de ortopedia e traumatologia e fisioterapia esport Dr. Rafael F.

Rafael Francis Plein:
Fisioterapeuta responsável pelo serviço. Vasta experiência nas áreas de fisioterapia ortopédica, traumatológica e esportiva. Atuação com Seleção Brasileira de Canoagem Velocidade, Torneios Internacionais de Tênis válidos pela ITF/ATP, equipes de futebol/futsal da região serrana do Rio Grande do Sul, Apoio/Patrocínio a atletas de Corrida de Aventura, Canoagem, Triathlon, Equipe Masculina de Basquete de Caxias do Sul, Tenistas, Rugby entre outras modalidades. Plein
Crefito 5/36985 - F

Proprietário da CLINIFORT - Clínica de Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica;
Especialista em Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica;
Especialização em Cinesiologia pela UFGRS;
Especialista em Fisioterapia Desportiva pela Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva - SONAFE;
Membro sócio-especialista da SONAFE desde 2005;
Certificação Internacional em Bandagens Funcionais pela Kinesio Taping® Association International (KT1 e KT2);
Membro da Kinesio Taping® Association International;
Professor da disciplina de Bandagens Funcionais do curso de Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica e Esportiva;
Método Pilates;
Técnicas Manipulativas e de Terapia Manual;
Reabilitação Através de Exercícios Funcionais (CORE Training);
Fisioterapia nas Disfunções Temporomandibulares (ATM);
Fisioterapeuta da Equipe Masculina de Basquetebol de Caxias do Sul (RS);
Fisioterapeuta da etapa Caxiense do “Torneio Future de Tênis Profissional”- ITF/ATP;
Fisioterapeuta da Etapa Caxiense do “Circuito Sênior de Tênis” - ITF/ATP.

04/09/2022

🏀🇧🇷🏀🇧🇷🏀🇧🇷

Excelente trabalho junto à Seleção Brasileira de Basquete!

Segue o processo!

18/01/2022

Departamento de saúde e performance da está voando baixo!

Parabéns time!
💪🏽👊🏽🏀🇧🇷

07/10/2021

Esse será curto e grosso, apenas para fazer alguns apontamentos a respeito das consequências do doping.

Ao consumir substâncias proibidas pelos órgãos reguladores do controle de dopagem no esporte (sendo a WADA - World Anti-Doping Agency / Agência Mundial Antidoping), o atleta adquire condições irregulares que propiciam certos favorecimentos frente aos seus adversários, elevando o seu desempenho.

Em contarpartida, especialemnet pelo uso crônico das substâncias, algumas consequências surgem, podendo trazer severas intercorrências no organismo dos usuários.

Dentre elas estão:

Psíquicas: agressividade, estados depressivos, associação com outras dr**as.

Cardiológicas: cardiomiopatias hioertróf**as, aumneto do risco de infartos, doenças arteriais coronarianas e arritmias.

Hepáticas: disfunções hapáticas graves e tumores.

Hormonais: alterações da tireóide, intolerância à glicose e alterações nas funções do eixo hipotálamo-hiófise.

Sistema reprodutor masculino: hupogonadismo, redução na quantidade de espermatozóides, disfunção erétil, ginecomastia e alopecia.

Sistema reprodutor feminino: virilização, hipertrofia do clitóris, redução do tecido mamário, alterações na voz, acne e alopecia.

Sistema musculoesquelético: fechamento precoce de epífise de crescimento, tendinopatias recorrentes e aumento d risco de rupturas de ligamentos e tendões.

Além das condições acima citadas, ainda podem surgir falências de órgãos (rins por exemplo), bem como a contaminação por compartilhamento de agulhas e seringas, levando a doenças infectocontagiosas como o HIV.

Agora f**a a pergunta: "Até que ponto vale à pena se colocar em tamanhos riscos?"

Respeite seu corpo!

06/10/2021

…
💀CONHEÇA A OSTEOPATIA!✋🏽..
📖 É um sistema de tratamento que busca o alívio de dor, correção de disfunções e recuperação de lesões musculoesqueléticas e alterações orgânicas em geral.
📚Com abordagem e metodologia própria de avaliação e diagnóstico, se baseia na anatomia, biomecânica, fisiologia e patologia do corpo humano.
✋🏽✋🏽É pela intervenção manual que o profissional atua sobre os tecidos do corpo na busca de restabelecer a funcionalidade dos sistemas afetados e do corpo de um modo geral e sistêmico, agindo sobre:

✅ Articulações;

✅ Músculos;

✅ Fáscias;

✅ Ligamentos;

✅ Cápsulas;

✅ Vísceras;

✅ Tecido/sistema nervoso;

✅ Tecido/sistema vascular;

✅ Tecido/sistema linfático.

É com grande entendimento da anatomia, biomecânica e fisiologia, que o osteopata , após uma avaliação minuciosa e buscando entender toda a complexidade do corpo humano, define as estratégias e técnicas para o tratamento e também para a prevenção dos fatores que podem trazer transtornos.

Juntamente com as outras modalidades de intervenções (exercícios específicos voltados ao gesto motor esportivo, exercícios preventivos específicos individualizados, controle de carga, …), a osteopatia, na busca do equilíbrio/harmonia dos sistemas corporais, provê aos pacientes alguns benefícios, tais como:

Liberdade de movimento articular;

Melhores condições miotendíneas para ação de produção e dissipação de força;

Melhores condições de vascularização tecidual (propiciando melhor qualidade de reparo tecidual das microlesões);

Recuperação tecidual acelerada;

Maior qualidade de repouso/sono;

Maior eficácia dos sistemas imunológicos e hormonais.

Todas as intervenções possuem como objetivo o bem-estar geral, minimizando os riscos de lesões e provendo maior capacidade de recuperação/regeneração.

Está buscando um tratamento diferenciado, ef**az e transformador?

Marque agora sua consulta!

05/10/2021

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As lesões musculares são apontadas em diversas literaturas como as mais comumente encontradas no meio esportivo.

Com índices que giram em torno de 30 a 55% no esporte de alto rendimento, as lesões musculares estão presentes em 30% das lesões do futebol e é apontada como uma das mais comuns no atletismo, sendo os posteriores da coxa o grupo muscular mais afetado.

Sendo assim, o entendimento dess acondição nos atletas é mandatório aos profissionais envolvidos com o esporte.

Agora, f**a a pergunta: "Como você classif**a as lesões musculares dos seus atletas?"

Assim como qualquer condição disfuncional, o tratamento deve ser planejado a partir de uma boa e ef**az avaliação.

Por muitos anos, as lesões musculares foram caracterizadas em Graus 1, 2 e 3 (sendo que alguns autores ainda consideram um grau 4 na classif**ação).

Tal classif**ação foi considerada muito pouco específ**a, especialmente para as condições clínicas.

A partir de 2013, muitos profissionais começaram a utilizar uma nova classif**ação, com maior especificidade em sua terinologia, buscando maior relação com as condições funcionais dos afetados por lesões musculares: o Consenso de Munique.

De um modo simplif**ado, o Consenso de Munique se estrura da seguinte forma:

🎯Distúrbio Muscular Funcional:

➡Tipo 1 - Relacionado ao excesso de esforço (1A: induzido por fadiga / 1B: dor de origem tardia);

➡Tipo 2 - Distúrbio Neuromuscular (2A: doença neuromuscular relacionada à coluna vertebral / 2B: doença neuromuscular relacionada ao músculo propriamente dita).

🎯Lesão Muscular Indireta: Lesão Muscular Estrutural

➡Tipo 3: Lesão muscular parcial (3A: lesão parcial mínima / 3B: lesão parcial moderada);

➡Tipo 4: Lesão total (lesão muscular completa ou avulsão do tendão).

🎯Lesão Muscular Direta: Contusão ou Laceração.
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04/10/2021

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A "síndrome compartimental", é uma condição que afeta mais frequentemente atletas de corrida, onde há uma alteração do aporte sanguíneo aos músculos ou ao compartimento onde estes estão alocados.

O aumento na rigidez das fáscias (membranas internas do nosso corpo) que envolvem os complexos musculares é apontado como uma das causas da síndrome.

Outras causas apontadas são:

Alterações nas valências ligadas aos músculos (força, resistência, flexibilidade, potência);

Redução na mobilidade articular;

Inadequação no gesto esportivo;

Excesso de carga de treinamento;

Discrepância entre membros;

Inadequação de padrões neuromusculares.

Em relação aos sintomas relatados temos:

Dor após períodos de atividades (geralmente sem necessidade de grande período de prática de treino);

Sensação de peso/pressão incapacitante;

Dormência ("formigamento").

Em casos mais severos, e que não respondem ao tratamento conservador, a cirurgia pode ser indicada.

No que cabe à fisioterapia, lançamos mão basicamente de:

Técnias de terapia manual (osteopatia, tratamento neuromeníngeo, mobilizações articulares,...);

Readequação do gesto esportivo através de Reorganização Neuromuscular Biomecânica.

Corre e sente dor importante nas pernas?

Marque agora sua avaliação com a gente!

28/09/2021

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DOOOOOR NO JOEEEEELHOOOO!

Retirar ou não a “PLICA SINOVIAL”?

A plica sinovial é uma dobra na bainha sinovial do joelho (membrana fibrosa que se projeta na cavidade articular), considerada uma anormalidade congênita remanescente do período embriológico do desenvolvimento.

Pouco falada por atletas de corrida e até mesmo por profissionais que atuam no meio esportivo, a síndrome da plica sinovial pode ser uma das razões que levam à dor na região anterior do joelho.

A irritabilidade da plica sinovial comumente se dá por exercícios repetitivos e cíclicos, como corrida de rua e ciclismo, onde há um dobramento e interposição da plica entre a patela e o fêmur, levando à inflamação local e repercussão dolorosa que pode levar ao afastamento das atividades esportivas.

Como sinais característicos tempos:

😫 Dor na região interna da patela;

😫 Sensação de ressalto na região interna da patela;

😫 Irritabilidade e sensação de “peso do joelho”;

😫 Edema após as atividades.

Para tratamento dessa condição, geralmente faz-se necessário o afastamento temporário das atividades, uso de medicamentos (consulte seu médico) e estratégias de reorganização da mecânica de movimento através da fisioterapia.

Para prevenção dessa condição há clara indicação de exercícios de Reorganização Neuromuscular Biomecânica, que irão reorganizar seu padrão de movimento, proveio estabilidade aos segmentos envolvidos.

Quer saber mais sobre exercícios de prevenção?

Conheça o Programa RNBio Run, programa de Reorganização Neuromuscular Biomecânica.

Manda um Direct que te passarei mais informações.

26/09/2021

...
Já recebeu diagnóstico de CONDROMALÁCEA?

Paciente chega ao consultório e diz:

"Tenho CONDROMALÁCEA!”

E seu fisioterapeuta te fala:

"E dai? Muitas pessoas também tem…”

…

Parece estranho né?

Não se preocupe, ele não está fazendo descaso de sua condição articular do joelho.

Mas…saiba que vários pesquisadores e autores já demonstraram que a associação entre a cartilagem amolecida e a dor no joelho não é adequada ou certeira.

Entre tantos estudos, autores apontaram uma frequência grande de degeneração da cartilagem patelar relacionada à idade, sem relação com dor anterior do joelho; ou seja, a relação de condromalácea e dor no joelho não é concreta.

Mas então, de onde está vindo essa dor?

Em grande parte dos casos, a dor é oriunda dos retináculos (especialmente o retináculo lateral) e na inserção do músculo vasto lateral.

Essa condição dos retináculos, em função dos desequilíbrios femuropatelares, levam esta articulação à instabilidade e redução/destreino sensório-motor local, levando o indivíduo a sensações de dor local.

A identif**ação desses desequilíbrios podem levar à solução relativamente simples para a dor persistente, com estratégias diversas de tratamento que busquem o Reequilíbrio Neuromuscular Biomecânico.

No Programa RNBio Run, você encontra uma série de exercícios que contribuem muito para essa reorganização músculo-articular, visando redução drástica dos riscos de lesões e melhor do desempenho.

Saiba mais sobre o programa preenchendo o formulário no link na Bio.

13/09/2021

ENTÃO A DOR NO JOELHO CONTINUA?

Uma das situações dolorosas do joelho que corriqueiramente aparecem para tratamento é a “DOR ANTERIOR NO JOELHO (DAJ)”.

Ainda que, aparentemente simples em sua nomenclatura, a DAJ apresenta diversas possibilidades de tecidos/regiões acometidos, que levam à experiencia dolorosa do indivíduo, seja ele ativo ou sedentário.

Muito confundida erroneamente com a “CONDROMALÁCEA PATELAR”, a DAJ diferencia-se dessa patologia, onde há o amolecimento da cartilagem retropatelar, por estar relacionada a aletrações/disfunções de tecidos moles e retinaculares que envolvem a articulação fémur-patelar.

Como características da DAJ, podemos apontar:

Dor persistente ou pulsátil;

Ocasionalmente dor aguda e intensa;

Instabilidade (“falseio”) no joelho;

Bloqueio dos movimentos do joelho;

Edema na região ao redor da patela/rótula (“inchaço” ocasional).

Se você tem dores no joelho, especialmente para atividades físicas, não perca tempo e marque uma avaliação agora!

29/08/2021

...
Joelho barulhento?

Há anos trabalhando com fisioterapia, atendendo pacientes diversos e atletas das mais diversas esferas (amadores, profissionais e olímpicos), ouço questionamentos referente aos ruídos articulares.

E adivinhem qual a articulação que mais é questionada frente aos barulhos emitidos…

Se pensou no joelho, acertou.

A maioria das pessoas questionam sobre a possível “gravidade” dos barulhos que o joelho faz.

E um dado bastante interessante: a maioria da população possui ruídos articulares no joelho, sem qualquer lesão tecidual e/ou disfunções que possam trazer intercorrências ao mesmo.  

Esses ruídos/barulhos são bastante comuns e, mesmo naquelas pessoas que possuem dores nos joelhos, não tem relação com o aumento na intensidade da dor, com a capacidade física do indivíduo, com sua capacidade funcional.

É uma condição considerada um achado comum e aleatório, onde não necessariamente faz-se necessário intervir.

Está mais tranquilo(a) agora?

Compartilhe essa informação com aquela pessoa que está “crocante" e faz barulhos ao se movimentar.

26/08/2021

DOR NO PESCOÇO É FÁCIL DE TRATAR!

Será mesmo?

Por mais que se trate de uma região “pequena" (em relação à coluna torácica, por exemplo), a coluna cervical é composta por uma série de estruturas que levam a região à sua complexidade.

Compota por sete vértebras que diferem entre si em questões anatômicas e biomecânicas, a cervical é usualmente dividida em:

Coluna Cervical Alta (em especial C1 e C2): composta por atlas (C1), axis (C2) e a região superior da terceira vértebra cervical.

Coluna Cervical Baixa: Composta pelas vértebras cervicais de C4 à C7.

Possui um importante e complexo sistema ligamentar que busca prover estabilidade à região, ao passo que permite grande mobilidade articular:

Ligamento alar: do processo odontóide da C2 ao forame magno no occipital;

Ligamento apical: processo odontóide à face posterior do forame magno do occipital;

Membrana tectorial (importante expansão facial): processo odontóide ao occipital (importante restritora/limitadora da flexão anterior);

Ligamento cruciforme: ligamento interno e profundo que relaciona o ligamento transverso do atlas (nos tubérculos laterais de C1) ao occipital através da porção ligamentar longitudinal superior e, através da porção ligamentar longitudinal inferior liga o transverso ao corpo de C2;

De um modo mais abrangente, e não restrito apenas à coluna cervical alta, temos mais um amplo complexo membranoso-ligamentar:

Ligamento longitudinal anterior: da região anterior do sacro ao tubérculo anterior de C1;

Ligamento longitudinal posterior: Estende-se do sacro até C2, fixando a região posterior dos corpos vertebrais;

Ligamento nucal: extensão do ligamento supraespinhal, importante restrito da hiperflexão cervical;

Ligamento amarelo: relacionado às lâminas de cada vértebra superior à lâmina da vértebra inferior;

Ligamento supra-espinal: conecta o ápice dos processos espinhosos de cada vértebra;

Ligamento interespinal: conecta um processo espinhal ao seu adjacente;

Ligamentos intertransversários: conecta um processo transverso ao seu adjacente, bem como possui relação membranas com fibras interespinais.

E ainda nem entramos nas questões musculares hein!

Dúvidas sobre suas dores?

25/08/2021

DORES E BARULHOS PARA ABRIR E FECHAR A BOCA?

A articulação temporomandibular (ATM) é a junção do osso da mandíbula (osso que vai formar o seu queixo) ao osso temporal (um dos ossos do crânio que constitui o ouvido).

Possui, em seu interior, um disco fibrocartilaginoso e bicôncavo (Disco Articular - também denominado por alguns autores de menisco articular), que separa as duas cavidades articulares em compartimentos funcionais e biomecânicos distintos.

O comprimento inferior - compartimento côndilo-discal - é responsável pelos movimentos de rotação do côndilo mandibular sobre o próprio eixo, no início do movimento de abertura da boca. Após a rotação, a maior ação ocorre no compartimento superior, com a translação côndilo-disco em relação ao osso temporal (mais especif**amente na cavidade glenóide do osso temporal.

Para prover estabilidade à articulação, temos, principalmente, ligamentos e músculos ao entorno da mesma.

Principais ligamentos:

➡ Cápsula articular*;

➡ Ligamento Temporomandibular;

➡ Ligamento Esfenomandibular;

➡ Ligamento Estilomandibular.

Principais Músculos:

➡ Temporal;

➡ Masseter;

➡ Pterigóideo medial;

➡ Perigóide lateral;

➡ Milo-hióideo;

➡ Estilo-hióideo;

➡ Gênio-hióideo;

➡ Digástrico.

Além dessas estruturas, todo o envolto membranoso (fascial) contribui para a estabilidade e funcionalidade do sistema que compreende o crânio, cervical e mandíbula.

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Marque sua consulta agora para acabar de vez com as dores!

Endereço

247 Rua Garibaldi
Caxias Do Sul, RS
95080-190

Site

http://www.rafaelplein.com.br/

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