Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade sem Ritalina

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade sem Ritalina Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade - TDAH

07/01/2023

A criança hiper reativa é aquela que explode mais, apresenta extrema inflexibilidade e quase nada de tolerância à frustração. Ela reage com $$ividade e não avalia seu comportamento quando frustrada.
Os pais sentem que estão pisando em ovos. A sociedade os culpa, dizendo que essas crianças são mimadas, mal educadas e manipuladoras! Mas não são!
Precisamos saber que essas crianças não escolheram ser assim e que uma educação centrada em pun1ção e recompensa (tradicional) não colabora para que progridam e cheguem ao seu melhor! Já que elas não tem um “problema”, mas que precisam de um formato diferente de educação.
Pensando nisso, nós elaboramos um plano de ação em formato de curso para apoiar as melhores estratégias da psicologia para que elas alcancem o seu melhor!! ❤️
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29/12/2020

′′As escolas geralmente acham que a melhor maneira de fazer o estudante aprender é colocar a criança sob um profundo estresse. No entanto, estresse e aprendizado são incompatíveis. Onde há a primeira coisa, não pode haver a segunda."
Lyudmila Petranovskaya

16/05/2020
08/02/2020

Por que não devemos elogiar a criança por não chorar ao entrar na escola?
1. Porque o choro é um comportamento de homeostase fisiológica. Ele não é um "mau-comportamento";
2. O choro ao entrar na escola é uma resposta de ansiedase luta/fuga/congelamento. Nasce no sistema nervoso autônomo e não é controlado na vontade (cérebro pensante/ cortex);
3. A pior ação que podemos ter com uma criança é constrangê-la por se emocionar. Isso eleva o stress e intensifica o quadro de ansiedade;
4. Mesmo que a criança esteja fisicamente segura, sua amígdala cerebral não se sente assim e dispara o "botão" de pânico, inundando o cérebro de hormônio de stress, fazendo com que todo o seu corpo tenha reações desconfortáveis (incômodo abdominal, frio, dilatação da pupila, etc.);
5. Ao elogiar a ausência de choro mostramos que o que vale é ap***s aceitação social e não o que acontece internamente.
Então o que podemos fazer?
1. Aceitar a emoção: "Tudo bem filha(o). Eu também já me senti assim";
2. Investir no acolhimento, principalmente vindo dos profissionais da escola;
3. Intensificar a aproximação afetiva entre educador e aluno. Lembre-se que a relação afetiva é o berço da aprendizagem;
4. Fazer atividades que alterem a percepção neural da escola para um local seguro. Como? A professora pode propor atividades diferentes e fora de padrão para aumentar a receptividade escolar: iniciar a aula com uma grande barraca, fazer um piquenique no recreio só com a criança em um local seguro, etc. A recusa em frequentar a escola diminui quando aumentamos o repertório de engajamento afetivo.
Para alterar um quadro de recusa é necessário alternativas individuais de intervenção, o que é um desafio no nosso sistema educacional que prioriza a padronização, de forma que, na grande maioria das vezes, esse processo precisa ser acompanhado por um psicólogo.
Toda criança que apresenta sofrimento significativo na entrada da escola ou que após dois meses do início das aulas mantenha sintomas de ansiedade devem ser acompanhados por um psicólogo (logo teremos a lista de psicólogos NC, já estamos em processo de agrupamento do movimento❤).
Psicóloga Márcia Tosin

Como trabalhar em sala de aula com crianças que reagem  a situações provocantes e têm dificuldades em controlar suas emo...
29/01/2019

Como trabalhar em sala de aula com crianças que reagem a situações provocantes e têm dificuldades em controlar suas emoções que se manifestam desproporcionalmente sem aviso prévio.
1. Construa um relacionamento de vínculo e não de autoridade. Embora isso sirva para todas as crianças, é o único caminho para a criança reativa.
2. Se esforce para conhecer cada aluno individualmente, seus pontos fortes e desafios.
3. Não estimule, nunca, situações de competição entre alunos, reforce a bondade e o respeito.
4. Foque na potencialidade e não na fraqueza. Em vez de se perguntar: "O que há de errado com ele?", pergunte: "O que aconteceu com ele e como ele aprendeu a adaptar-se assim?"
5. Não pergunte: “Por que você fez isso?” O comportamento deles pode ser tão desconcertante para eles quanto pode ser para você e isso o revitimiza em relação aos seus traumas. Afaste a culpa!
6. Ao invés da palavra "regras", use "expectativas".
7. Políticas excludentes, como suspensão e expulsão, ap***s reforçam os sentimentos de rejeição e baixa autoestima dos alunos.
8. Não deixe de oferecer nenhuma atividade por receio que ele reaja.
9. Dê aos alunos a oportunidade de se acalmarem, diminuindo a crise. Ajude a perceber que o comportamento que ele adaptou em outras situações da vida pode ser útil lá fora, mas pode desenvolver novas maneiras de agir na sala.
10. Elejam na escola um local para auto acalmar-se. Jamais use cantinho do pensamento ou visitar a direção. Pode haver uma sala de meditação. Convide a criança para ir e não "mande".
11. Ensine a gerenciar situações de stress, mostrando a reconhecer os primeiros sinais de excitação do seu corpo.
12. Use meditação, conscientização e compaixão (treine com você também). Jamais puna.
13. Prepare a criança com antecedência se há algo que você sabe que irá desprotegê-la.
14. Permita que o aluno lidere algumas situações. Valide sua importância no grupo.
A longo prazo, os benefícios para seus alunos e para a sociedade podem ser imensuráveis.❤
Texto baseado no livro The Trauma-Sensitive Classroom: Building Resilience with Compassionate Teaching de Patricia Jennings.
Psicóloga Márcia Tosin.
Marque um professor que gostaria de ler isso.😍

27/11/2018

Algunos niños braman sus p***s durante toda la escolaridad, es decir durante toda la infancia y adolescencia. Eso es mucho tiempo. No claudican. No se adaptan. No se resignan. No se conforman. Continúan gritando a los cuatro vientos que no quieren ir a la escuela. ¿Por qué no quieren ir? Por una enormidad de motivos, pero sobre todo porque en ese ámbito no pueden desplegar ni la más mínima porción de su ser esencial. Y eso les lastima el alma.
📷












26/11/2018

Familiar de aluna que ainda não sabe ler quer saber se reprovação pode ser uma boa estratégia para aprimorar processo de alfabetização. Saiba mais.

22/09/2018

Um médico que saiba calcular as doses do medicamento é um bom profissional, mas um médico que saiba dosar as palavras na hora de dar um diagnóstico Ensinar afeto é tarefa complexa, muito mais que as matérias que são ensinadas na escola. Porque ensinar afeto é abrir a porta para os sentimento...

31/08/2018

"É preciso desmedicalizar a infância para que as crianças não deixem de sentir o que sentem, para que elas cresçam em contato consigo mesmas", diz especialista.

23/06/2018

O que pode acontecer se dermos presentes para o sucesso acadêmico aos nossos filhos?

1. Não incentiva as crianças: as crianças serão motivadas por recompensas e não por fazer seu trabalho, aprender a ser responsáveis, superar dificuldades, desenvolver seu potencial e, acima de tudo, conhecer a satisfação por um trabalho bem feito.

2. Ele encoraja o materialismo: é uma maneira de ensinar a criança que ele tem que ser materialmente recompensado quando faz algo certo. As crianças têm muitos brinquedos, tendo mais, as tornarão materialistas.

3. Isso gera frustração: se você prometer aos seus filhos prêmios por ter notas excelentes e a criança só conseguir passar, ela ficará frustrada.

4. O processo de aprendizagem é distorcido: a maior recompensa por boas notas é o aprendizado obtido. É isso que as crianças devem aprender. Se conseguirem presentes, podem pensar que o objetivo de ir à escola é receber presentes, não aprender.

5. Nós não encorajamos o valor da responsabilidade: as crianças não serão responsáveis ​​se não aprenderem que é bom cumprir as tarefas que lhes correspondem.

6. Dar presentes para crianças pequenas tirarem boas notas não é uma boa ideia. No entanto, é necessário que os pais reconheçam seu trabalho bem feito e o esforço realizado, mesmo que os resultados não sejam o que eles querem.

É importante reforçar a criança, elogiar o trabalho realizado, demonstrar carinho e afeto e até celebrar boas notas com alguma atividade familiar, como ir ao cinema.

Ana Herrero: Psicóloga e coordenadora do Departamento de Orientação do grupo Brains International Schools.

Adaptação para o português: Márcia Tosin

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83414240

Telefone

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