Camila Rodrigues Resende

Camila Rodrigues Resende MÉDICA
Pós Graduada em Endocrinologia e Metabologia no IPEMED
-EMAGRECIMENTO
-METABOLOGIA DO ESPORTE
-DOENÇAS ENDÓCRINAS SEU CORPO EM HARMONIA!

17/09/2022
Boa noite 💜😉💜
09/10/2019

Boa noite 💜😉💜

08/10/2019

Epidemia de excesso de peso e a busca por opções terapêuticas Que vivemos em uma epidemia de excesso de peso e obesidade, não há dúvida...

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25/09/2019

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   with ・・・Fiz uma sessão de perguntas e respostas nos Stories e selecionei essa que julgo importante. 👉O maior desafio ...
04/09/2019

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Fiz uma sessão de perguntas e respostas nos Stories e selecionei essa que julgo importante. 👉O maior desafio hoje é convencer as pessoas que é uma doença crônica e recorrente, e de muito difícil tratamento e, sendo assim, necessita tratamento crônico (seja ele mudança de comportamento, medicações ou o que for). Se acharmos que tratar a obesidade é perder peso, apenas, esquecendo da manutenção, o insucesso é quase certo. 👉Talvez tenha faltado falar que obesidade é uma doença metabólica (em que o corpo defenderá o peso máximo) com componente genético importante, e não apenas um problema psicológico individual, como muitos ainda pensam (inclusive médicos). Claro, há fatores psicológicos, culturais e sociais envolvidos, e isso na verdade torna o tratamento ainda mais complexo, pois também não é só tratar a fisiologia. 👉Mas entender essa complexidade pode ajudar pessoas a buscar tratamento profissional sem se envergonharem disto; ajudar a médicos não especialistas a encaminhar os pacientes para tratamento ou pelo menos não criticar tratamentos em andamento (acreditem se quiser, mas é comum pacientes me contarem que ouviram de outros médicos criticando e desencorajando meu tratamento). 👉Há um longo caminho a percorrer. Essa semana, um artigo em uma das revistas de Medicina mais importantes do mundo (JAMA), o estigma aparece quando um médico diz que resolver problemas de saúde da população é fácil, basta cada um comer 300 kcal a menos por dia (ou não comer após o jantar). 👉Se mesmo no meio acadêmico ouvimos isso, imagine como é difícil mudar o cenário. 👉Acredito que obesidade deve ser disciplina obrigatória na faculdade de medicina (é rara uma faculdade que tem apenas uma aula nos 6 anos sobre o tema, apenas de mais de 50% da população estar acima do peso). 👉Enquanto isso, devemos seguir nosso trabalho de formiguinha na Internet, fornecendo informação de qualidade sobre o assunto!

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29/08/2019

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26/08/2019

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Na última semana, foi realizado o Congresso Brasileiro de Atualização em Endocrinologia é um dos destaques da programação foi a discussão sobre “disruptores endócrinos”, substâncias presentes em nosso ambiente que podem, por diversas vias, modificar nossas vias metabólicas e hormonais, causando doenças, como obesidade, diabetes, deficiências hormonais em crianças e até tumores. 👉Uma das convidadas foi a americana Michelle La Merril, que palestrou sobre o assunto. Um dos disruptores mais conhecidos é o bisfenol A, presentes em alguns plásticos e que levou a campanhas para erradicação em mamadeiras e outros recipientes plásticos ao redor do mundo. 👉O que eu não sabia, porém, é que a maior concentração de bisfenol A hoje é em “papéis térmicos”, aqueles que recebemos na segunda via de cartão de crédito ou em notas fiscais. A pesquisadora mostrou que a quantidade de bisfenol é muito maior (mais de mil vezes) que nas mamadeiras. 👉O bisfenol A já foi estudado em diversas situações e acredita-se que ele pode reduzir os níveis e a ação de hormônios masculinos (como a testosterona) e femininos, alterar a secreção de insulina pelo pâncreas, se depositar em tecido gorduroso facilitando o acúmulo de gordura, entre outros. 👉Há evidências que ele pode atravessar a pele, mas o maior risco talvez seja pegar os papéis do cartão e comer logo em sequência! 👉Pode parecer terrorismo, mas em alguns países já há movimentos para modificar a composição desses papéis, retirando o bisfenol. 👉Nesse sentido, uma dica simples é evitar ao máximo pedir a segunda via ou pegar notas fiscais eletrônicas e, se pegar, não mantê-las se acumulando na carteira, além de sempre lavar a mão depois! Grávidas e crianças são os que mais devem ter cuidado! 👉No Congresso, foi também distribuído um documento guia sobre diversos outros disruptores endócrinos! Ref: Bjornsdotter. Bisphenol A and replacements in thermal papers. Chemosphere 2017

Quando ele comprou a moto eu fiquei 1 mês emburrada; quando ele viajou com os amigos e me deixou 1 semana sozinha eu fiq...
22/08/2019

Quando ele comprou a moto eu fiquei 1 mês emburrada; quando ele viajou com os amigos e me deixou 1 semana sozinha eu fiquei 1 ano emburrada...E ele não vendeu a moto😰 Ainda bem rsrs🏍
Só que agora ele só vai se eu estiver na garupa😍💜
E o que eu desejo..
Paz, amor e mais viagens de motoca 🏍🙌🏻👊🏻🙏🏻👏🏻💜
Obrigada marido por me proporcionar essa aventura na sua garupa💜😍💖 💜💖 🏍 🙏🏻🙏🏻🙌🏻 @ Auto Posto Casulo

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20/08/2019

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   with ・・・Há alguns anos, aprendemos com estudos clínicos que uma classe de medicações para o tratamento do diabetes ti...
20/08/2019

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Há alguns anos, aprendemos com estudos clínicos que uma classe de medicações para o tratamento do diabetes tipo 2, conhecidos como inibidores de SGLT2 (que levam a aumento da excreção de pela urina, reduzindo os níveis de glicose no sangue) tinha efeitos muito além da glicemia: reduziam o risco de eventos cardiovasculares, de hospitalização por insuficiência cardíaca e de progressão da doença renal nos pacientes com diabetes (no Brasil temos a empagliflozina- Jardiance; dapagliflozina-Forxiga; e canagliflozina-Invokana). 👉Os resultados foram tão bons que levaram às empresas a pensar em estudar essas medicações para pessoas com insuficiência renal e insuficiência cardíaca mesmo sem diabetes. E há vários estudos em andamento! 👉Hoje foi divulgado um comunicado para a imprensa que o primeiro estudo voltado para o tratamento da insuficiência cardíaca com essas medicações foi finalizado e os dados foram positivos! A medicação em estudo foi a dapagliflozina, e o comunicado diz que a medicação mostrou redução no risco de morte cardiovascular ou piora da insuficiência cardíaca. Os reais benefícios só saberemos quando o estudo for apresentado, o que pode levar alguns meses. 👉O bacana é perceber como uma classe de medicações que surgiu para tratar diabetes (e até com uma certa desconfiança inicial), devido a resultado de estudos de certa forma surpreendentes, está se expandindo e poderá revolucionar também a e a E os resultados positivos, em não diabéticos, reforçam o que já imaginávamos: que os efeitos positivos da medicação vão muito além da simples redução da e tem relação com efeitos hemodinâmicos, no e no coração!

😉👊🏻
13/08/2019

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11/08/2019

Endereço

Rua Arthur Bernardes, 87
Coromandel, MG
38550-000

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