20/09/2025
Salve, Salve Corações!
Muito me perguntam sobre esses tempos que estamos vivendo em nossa galáxia, universo, nosso planeta, com as pessoas e com o nosso país. Tenho meditado bastante, preparando e fortalecendo minha energia, aura, chacras e corpos sutis, rezando por mim, por minha família e por todos os seres vivos que aqui habitam. Rezo pela harmonia dos seres humanos com a vida, pela paz, pelo despertar. E aqui compartilho o que tenho recebido e sentido, entrelaçando também o que os Xamãs, Mestres, Sensitivos, Canalizadores, Homens e Mulheres de Medicna, Pajes e curandeiros pelo mundo estão apontando e recomendando. Como Ser Humano, Homem de Medicina, Líder de cerimônias de conexão e Cura, Xamã e sensitivo, compartilho com vocês. Quem está ligado, conectado, vai reconhecer o que digo, porque é eco do que já pulsa no coração.
Estamos navegando um tempo de grande recalibração. É uma maré que atravessa tudo: o corpo, a mente, as relações sociais, os campos energéticos coletivos e até o tecido sutil que conecta nosso planeta ao contexto galáctico. Não é apenas psicológico ou social, é um reordenamento vibracional profundo. Frequências novas estão entrando, memórias antigas emergem, feridas latentes pedem para ser vistas, e ao mesmo tempo uma clareza mais vasta se oferece para quem se ancora no coração. A velha matriz, sustentada por medo, competição e separação, está se rompendo, e com isso surgem ruídos, polarizações, crises e colapsos de estruturas que já não servem. Esse rompimento, porém, também abre espaço para redes novas, para economias e convivências baseadas no cuidado, para a reciprocidade e o florescimento de práticas restauradoras. As mensagens canalizadas das confederações e consciências estelares falam dessa aceleração: portais se abrem, registros estelares são reativados nas células, e somos convidados a recordar nossa origem multidimensional.
Xamãs e curandeiros percebem o reflexo disso em sonhos mais intensos, em iniciações que chegam com força, em pessoas que relatam sincronicidades marcantes, mudanças de rumo, desistências de papéis antigos e a sensação de que apenas o que é autêntico e verdadeiro permanece. As próprias plantas, os ciclos da terra e o comportamento dos animais têm mostrado sinais de alteração, pedindo respeito e renovação de nosso pacto com a vida. O corpo físico se revela como o grande templo para integrar essas ativações. Não é luxo cultivar práticas de respiração, movimento e presença: é necessidade básica para atravessar esse ciclo.
E é exatamente nesse espírito que venho conduzindo meus trabalhos, como Líder Espiritual, Homem de Medicina e terapeuta. Todas as cerimônias, meditações, vivências e atendimentos que realizo estão alinhados com o que está acontecendo no campo vibracional do planeta. Cada encontro, cada ritual, cada processo é guiado para se conectar ao propósito e à necessidade real de quem chega: seja em busca de cura, evolução, equilíbrio ou reconexão. A intenção é sempre alinhar frequências, ajudar as pessoas a despertarem e acessarem a sua própria medicina, encontrando harmonia e clareza no meio dessa travessia.
O que se desenha adiante é o fortalecimento de bolsões locais de cura e apoio, pequenas redes que trocam saberes, plantas, alimentos, escuta e cuidado. A tecnologia continuará avançando, mas só será aliada quando guiada pelo coração e pela ética. Linhagens e memórias ancestrais vão emergir, trazendo guerras internas para a superfície — não como castigo, mas como convite de cura. A vida cotidiana pedirá ritualização, pequenos gestos de intenção, autocuidado e presença como forma de sustentar a coerência diante das novas frequências. Também veremos crises que vão nos forçar a escolhas coletivas: comunidades que praticarem confiança e reciprocidade florescerão, enquanto estruturas enraizadas em ganância e dominação tenderão a colapsar.
As recomendações convergem: aterrar o corpo, respirar profundamente, cultivar meditação de coração, escrever intenções e soltar o que já não serve. Criar rituais simples em grupo com fogo, canto, água consagrada e partilha. Cuidar da proteção do campo com frases de intenção e discernir ensinamentos pelo corpo, sentindo o coração e o plexo solar como bússolas. Trabalhar com as plantas sagradas com respeito, pedir permissão, agradecer e integrar, trocando sementes e saberes como prática de soberania.
Viver neste tempo é aprender a acolher ciclos, não lutar contra oscilações emocionais, criar rituais de passagem pessoais para marcar mudanças e sustentar apenas relações que cuidam. Documentar sonhos, ouvir sinais, formar rodas locais de partilha e mutirões de cuidado com a terra. Quando a energia vier forte, reduzir telas, tomar banho de ervas, comer leve, mover o corpo em dança ou caminhada descalça, e partilhar com o grupo. Os sinais de alerta também são claros: evitar promessas de salvação sem compromisso interior, líderes que cultivam medo ou dependência, práticas que retiram autonomia. A cura verdadeira devolve poder e ensina a pessoa a se cuidar.
As confederações galácticas têm reforçado que este é um tempo de coragem e ternura. O que cai não é perda, é casca que já não serve ao coletivo. Não haverá salvador externo; o resgate que a Terra pede nasce do próprio ser humano em aliança com outros seres humanos. A orientação é clara: cuidem dos corpos, honrem as plantas, celebrem a presença. As frequências estão sendo oferecidas, mas a travessia depende do nosso pacto com o coração. O caminho é aquele que eleva a vida em todas as suas formas. Tudo o mais é aprendizado, mas o amor consciente é a ferramenta.
Se ao ler estas palavras você sentir que elas ecoam dentro de você, que te edificam ou esclarecem, compartilhe com quem também precisa ouvir. Saiba que você não está sozinho. O que você sente, muitos estão sentindo também, e esse reconhecimento é parte da cura coletiva. Quando cada um ajuda o outro a compreender e a sustentar o processo, a travessia se torna mais leve e mais consciente.
Cuidemos, portanto, de habitar o corpo, despertar o coração e reunir pessoas que curam. Criemos círculos, plantemos, ritualizemos as mudanças. Que cada gesto seja um selo vivo da harmonia que buscamos.
Com cuidado e presença,
Sthan Xanniã Tehuantepeltl — em serviço e cuidado pela Terra e por seus filhos e filhas.
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