Sagrado Masculino

Sagrado Masculino Encontro de Homens ---- Ensinamentos e Praticas do Sagrado Masculino Isso é viver a Maestria do Amor. Atua como terapeuta holístico e vibracional. Morro Grande .

Ensinamentos e Práticas do SAGRADO MASCULINO

"A clareza de espírito revela naturalmente o Caminho. A medicina do leste é a conquista de si mesmo, lugar do profundo masculino na Roda de Cura na Tradição Nativa. A inteligência do leste é a visão clara de si mesmo; é ela quem nos dá a oportunidade de enxergar a nós mesmos dentro e fora de qualquer situação e assim escolher, com determinação, o que verdadeiramente queremos transformar, aqui e agora. Para acumular essa energia é necessário criar uma disciplina que ilumine as nossas limitações, cristalizações emocionais e resistências. O desafio da busca de si mesmo é grande!

Às vezes, os aprendizados não se nos apresentam como o esperado, motivo para o grande choque que nos revela o extenso panorama de nossos medos e apegos, causando insensibilidade à escuta do coração e inflexibilidade quanto à forma de nos relacionarmos com os outros. Basta resistirmos... e já estamos a julgar; e pela não aceitação daquilo que somos é que nos perdemos, tentando nos tornar algo que jamais seremos! Tal desequilíbrio nos afasta mais e mais da fonte, da unidade, do amor.

É preciso, pois, adquirir força para pararmos o diálogo interno da mente, com o que acessamos maior compreensão do que realmente somos. Só assim é que percebemos com clareza o jogo de poder de que se vale o ego, como ele se relaciona, como se alimenta, o que nos permite então trazer toda ajuda de que necessitamos para que, diante das novas escolhas, o coração ganhe voz e corpo. E como um sorriso da consciência, sem julgamentos, ora em posse de nós mesmos, é que chegamos a uma forma ativa e efetiva de ação, a bem realizar aquilo que somos essencialmente. Sempre que paramos de nos identificar com o corpo doente, cheio de medos e apegos, resgatamos nossa primordial natureza: uma consciência saudável, plena em seu florescimento, a nos libertar. Isso significa ser discípulo de si mesmo, ser um guerreiro que aprende a iluminar seus próprios passos. Mas para equilibrarmos o coração nessa jornada é necessário descobrir qual a ciência que nos mantém conscientes, quais os aspectos que envolvem toda a nossa natureza, quais os exercícios diários que podemos praticar na busca da presença máxima daquilo que realmente somos. Por isso, o objetivo do trabalho do Sagrado Masculino é este: levar-nos a uma maior compreensão de nossas limitações cotidianas, de nosso labirinto interior, da cristalizações ancestrais que nos levam à ilusão de estarmos separados da verdadeira fonte. Sim, é preciso conquistar a coragem e encontrar a força de trazer à consciência tudo aquilo que nos impede de sermos livres nesse exato instante!"

Conduzido por: Sthan Xanniã

Sthan Xanniã há mais de 20 anos cumpre o papel de líder (Xamanismo nativo e urbano) e facilitador dos ensinamentos do Caminho Vermelho (Temazcal, busca da visão, cerimônias de medicina, danças de cura e canções de poder, roda de cura). Líder espiritual do Aos Filhos da Terra, consultor pessoal e gestor de talentos. Aprendeu com os Navajo várias técnicas de cura (ancestralidade, dores no corpo, depressão, perda de energia vital, ativação de fitas do DNA, resgate do feminino e autoestima, magia e poder pessoal, massagem e oráculo nativo). Viaja por várias partes do Brasil, Europa e EUA conduzindo workshops para diferentes grupos. Vem implantando uma abordagem dinâmica em treinamento terapêutico para líderes de vários segmentos. Tem um trabalho que se destaca por unir de maneira simples os ensinamentos dos índios do norte e do sul, adaptando-os à nossa realidade e às nossas necessidades diárias. É considerado hoje um visionário dentro da sua área xamânica, holística, e tem como meta curar e resgatar a plenitude e bem-estar do corpo, coração, mente e espírito. Convidado e Colaborador: Paulo Urban

Médico psiquiatra e criador de sua própria abordagem psicoclínica, a Psicoterapia do Encantamento. Diretor Clínico do Hospital Psiquiátrico Casa de Saúde de São João de Deus de 1994 a 2000 (São Paulo). Ministra aulas de Psicofarmacoterapia e também de “Mitologia & Cosmovisão Alquímica” em curso de Pós-graduação em Psicologia Transpessoal. Articulista da Revista Planeta (2000 a 2006). Redator-chefe da Revista Medicina Atual em 2004. Editor responsável pela Revista Nova Consciência, 2007-2008. É escritor, com obras publicadas nas áreas de medicina, esoterismo e história: ”Fractais da História, a humanidade no caleidoscópio”, ed. Madras, 2004; escrito em co-autoria com seu pai, o historiador Homero Pimentel, recebeu o Prêmio Clio de História – 2004, pela Academia Paulistana da História. Organização e Realização: Aos Filhos da Terra
(Núcleo de Vivências e Cerimônias Nativas)

Freqüência: um domingo por mês das 9h às 17h

Investimento mensal: R$ 275,00 incluindo almoço e lanches

Local: R. das Dálias, 07 . Cotia . SP

Informações: (11) 7647-8753

sthan@terra.com.br (Inscrições somente por e-mail)

Salve corações!Senti de compartilhar um pouco sobre os "cortes energéticos", esse ato sagrado de libertação que todos nó...
21/10/2025

Salve corações!
Senti de compartilhar um pouco sobre os "cortes energéticos", esse ato sagrado de libertação que todos nós, em algum momento, somos chamados a viver. Cortar energias não é se afastar de alguém com mágoa, nem fechar o coração — é, na verdade, abrir espaço para que a vida volte a circular. É devolver a cada um aquilo que lhe pertence e se reconectar com a própria vibração original.

Cada relação que vivemos, cada vínculo emocional, cada pensamento repetido cria fios energéticos. Alguns são luminosos, feitos de amor e verdade, e nos fortalecem. Outros se tornam densos, criados por medo, apego, controle, culpa ou dor. Com o tempo, esses fios acabam sugando nossa vitalidade, turvando o campo e nos mantendo presos a histórias que já não fazem parte do agora.

O corte energético é, então, uma "cerimônia de consciência". Ele não é feito com raiva, mas com amor. Não é uma fuga, é um chamado à verdade. É quando olhamos para o que foi, honramos o aprendizado e dizemos: “Gratidão, eu sigo livre.” É nessa hora que sentimos o ar voltar a entrar mais leve, o coração se expandir e a mente silenciar.

Quando cortamos energias antigas, o corpo espiritual se reorganiza. Os chakras voltam a girar em harmonia, a aura se limpa, e a alma começa a respirar o agora. É comum sentir sono, emoção, paz ou até um vazio por um tempo — é o campo se refazendo, aprendendo a vibrar novamente sem interferências externas. Por isso, depois de um corte, é essencial o silêncio, a meditação, o contato com a natureza e o cuidado com o próprio corpo e energia.

O corte energético é como um banho vibracional. Ele devolve a clareza, a força e a presença. Faz o espírito lembrar que ele não precisa carregar o que não é seu, nem manter laços que já cumpriram seu ciclo. E o mais bonito é que, quando feito com amor, ele não separa — apenas realinha. O que é verdadeiro permanece, o que não é, se dissolve naturalmente.

Cuidar da energia é cuidar do espírito.
E cuidar do espírito é honrar a própria vida.

Com amor, consciência e verdade,
Sthan Xanniã Tehuantepeltl
Homem Medicina

Saudações, caminhantes da consciênciaConsciência, coragem e disciplina são os três pilares do despertar. A consciência i...
21/10/2025

Saudações, caminhantes da consciência

Consciência, coragem e disciplina são os três pilares do despertar. A consciência ilumina o caminho, revela o que é real e o que é ilusão. Ela mostra onde você está e para onde precisa ir — mas sozinha, não basta. É a coragem que te faz atravessar a ponte entre o saber e o fazer, entre a intenção e a ação. E é a disciplina que mantém essa travessia viva, dia após dia, quando o encanto passa e só resta o compromisso com o que é verdadeiro.

Sem consciência, a coragem se torna impulso cego.
Sem coragem, a consciência se torna paralisia espiritual.
Sem disciplina, ambas se perdem na dispersão.

Quando essas três forças se unem, nasce o verdadeiro poder de transformação. É o ponto em que o ser humano se torna aprendiz da própria alma, guerreiro do próprio caminho, mestre do próprio tempo. A consciência desperta o propósito, a coragem o manifesta e a disciplina o sustenta.

O universo não exige perfeição — exige presença.
Coragem não é ausência de medo, é decisão de caminhar mesmo tremendo.
Disciplina não é rigidez, é fidelidade à tua verdade.
E consciência não é acúmulo de saber, é lucidez em movimento.

Caminhe com essas três chamas acesas.
Porque o mundo precisa de gente desperta, valente e constante.

Sthan Xannia Tehuantepelt

Ensinar o que não se vivePor Sthan Xanniã TehuantepeltlTem gente que ensina o que não vive.Repete palavras bonitas, comp...
19/10/2025

Ensinar o que não se vive

Por Sthan Xanniã Tehuantepeltl

Tem gente que ensina o que não vive.
Repete palavras bonitas, compartilha frases sábias, mas não desceu no abismo de sentir o que está dizendo.
São vozes que soam espirituais, mas que ainda ecoam o ruído do ego buscando reconhecimento.

O verdadeiro saber não nasce do discurso — nasce da travessia.
É quando a vida te quebra, te desmonta, te arranca as certezas… e ainda assim, você permanece respirando, olhando, aprendendo.
Só então a palavra ganha corpo, e o silêncio começa a falar através de você.

Quem repete o que não vive, ensina conceitos.
Quem vive o que ensina, transmite *presença*.
E é a presença — não a fala — que transforma.

O problema não é ensinar.
O problema é ensinar sem ter aprendido — sem ter deixado a lição passar pelo corpo, pelo osso, pelo coração.
Porque o conhecimento não encarnado vira ego espiritual: aparência de luz, mas essência de sombra.

O verdadeiro mestre não precisa afirmar o que sabe.
Sua vibração ensina por si.
O simples modo como respira, como escuta, como toca a vida, já é um ensinamento.
Ele não fala *sobre* o caminho — ele *é* o caminho.

E o aprendiz desperto reconhece isso: sente a diferença entre o som e o eco, entre quem carrega o Fogo e quem só repete a chama dos outros.

A sabedoria real não pode ser emprestada.
Ela precisa ser vivida, queimada, digerida.
E cada vez que você tenta ensinar algo que não viveu, o universo te traz a experiência — pra que as tuas palavras finalmente ganhem verdade.

Ensinar não é repetir.
É testemunhar.
É permitir que a vida fale através de ti — limpa, crua, vibrante, real.

Porque o Espírito não precisa de professores.
Precisa de seres autênticos, inteiros, atravessados pela própria luz.

Sthan Xannia Tehuantepelt
Homem Medicina • Visionário do Caminho Vermelho
Escola Aos Filhos da Terra

Dar um TempoPor Sthan Xannia Tehuantepelt Há momentos em que tudo acontece ao mesmo tempo.A vida parece nos colocar cont...
15/10/2025

Dar um Tempo
Por Sthan Xannia Tehuantepelt

Há momentos em que tudo acontece ao mesmo tempo.
A vida parece nos colocar contra a parede — mil situações, decisões, pressões, emoções, e a sensação de que não vamos dar conta.
É como se o tempo se comprimisse e o Universo nos chamasse para dentro, para um ponto de implosão, onde só o silêncio pode reorganizar o que o caos misturou.

Quando tudo vem de uma vez, não é castigo — é um chamado.
Chamado para desacelerar o impulso de resolver tudo de fora, e perceber que há um centro dentro de nós que nunca perde o ritmo.
É o coração da consciência, o ponto imóvel em meio ao movimento.
Ali, onde o tempo não é linear, mas cíclico. Onde a alma sabe o que o ego ainda tenta entender.

Dar um tempo não é desistir. É respeitar o ritmo da própria natureza.
Assim como a Terra precisa da noite para se refazer, o ser humano precisa do recolhimento para que a alma volte a respirar.
Há um tempo para agir e outro para apenas sentir.
Um tempo para responder e outro para deixar o silêncio responder por nós.

A mente, quando pressionada, quer resolver tudo de uma vez.
Mas a consciência, quando desperta, sabe que há coisas que só se revelam quando paramos de forçar.
É preciso deixar o rio baixar para enxergar o fundo.
E às vezes, o que parece confusão é apenas a vida rearrumando o que precisa ser curado.

Dar um tempo é honrar a pausa sagrada — o intervalo entre um ciclo e outro.
É reconhecer que o Universo também respira, que tudo pulsa em ondas.
E quando tentamos manter tudo no alto o tempo todo, quebramos.
Mas quando aprendemos a descer, descansar, silenciar — encontramos o fio que nos costura de novo por dentro.

Dar um tempo é escutar o corpo dizendo o que a alma já sabia.
É aceitar que não dá pra estar em todas as batalhas, nem carregar o mundo nas costas.
É confiar que o que é verdadeiro não se perde no tempo da pausa, pelo contrário — amadurece.
O que é amor continua vibrando, mesmo no silêncio.
O que é propósito continua vivo, mesmo na espera.

Por isso, quando tudo vier de uma vez — respira.
Sente teus pés, sente o chão.
Fecha os olhos e lembra: o tempo não te persegue, ele te ensina.
Nada está atrasado, nada está fora do lugar.
Tudo está apenas se alinhando com o que tua alma está pronta para sustentar.

Às vezes, o melhor que podemos fazer é parar.
Dar um tempo.
Cuidar do que sente.
E deixar que o tempo — esse velho mestre invisível — nos mostre o que realmente importa.

Porque o tempo não cura apenas — ele revela.
E quando a revelação chega, você entende que não era o fim… era apenas o intervalo entre quem você era e quem está nascendo agora.

"Dar um tempo é permitir que o tempo te ensine o que o controle nunca conseguiria."
— Sthan Xanniã Tehuantepeltl

O Novo Humano: O Despertar do Ser HíbridoPor Sthan Xanniã TehuantepeltlHoje despertei antes do sol.O mundo ainda adormec...
09/10/2025

O Novo Humano:
O Despertar do Ser Híbrido

Por Sthan Xanniã Tehuantepeltl

Hoje despertei antes do sol.
O mundo ainda adormecido, o silêncio respirando.
Peguei meu tabaco e fui rezar com a minha Chanupa.
Enquanto a fumaça subia, o coração foi se abrindo e a mente se aquietando.
Fiquei ali, apenas ouvindo.
Ouvindo o silêncio, o vento, o pulso da Terra, e as vozes sutis que moram nesse espaço entre o som e o vazio.

E foi nesse instante, entre uma baforada e outra, que uma palavra me visitou:
Híbrido.

Ela veio com força.
Clara, viva, vibrando dentro e fora de mim.
Por um momento fiquei surpreso.
Híbrido?
O que o Grande Mistério queria me mostrar com isso?

Fiquei em silêncio de novo. Respirei.
E comecei a sentir o que aquela palavra trazia.
Ela não era só um conceito — era uma frequência.
Um entendimento começou a nascer, não pela mente, mas pelo sentir.
Era como se todo o meu ser se expandisse para compreender que estamos atravessando um tempo de profunda integração.
E que essa palavra — *híbrido* — é uma chave para o agora.

Então, o que é ser híbrido?
Não apenas misturar o velho e o novo, mas unir o que antes parecia separado.
É viver a ponte entre mundos.
É caminhar entre o ancestral e o moderno, entre a Terra e o digital, entre o corpo e o Espírito, sem se perder de si mesmo.
É reconhecer que a vida hoje nos pede esse equilíbrio: estar no mundo, mas não ser do mundo.
Ser matéria consciente de que é luz.

Vivemos tempos de transição profunda.
O planeta muda suas frequências, o campo energético coletivo se reconfigura, e o ser humano está sendo chamado a atualizar-se junto.
Muitos estão sentindo isso no corpo, nas emoções, nas relações, nos sonhos.
Tudo está pedindo uma nova forma de existir, uma nova inteligência do sentir.

O humano híbrido nasce dessa necessidade de integração.
Ele sabe usar a tecnologia sem se tornar refém dela.
Ele pode estar conectado ao digital, mas continua enraizado na Terra.
Pode falar com pessoas a milhares de quilômetros, e ainda sentir o chamado do tambor no peito.
É aquele que ora com as mãos no teclado e com os pés na terra úmida.
Que reza, cria, compartilha, mas sem esquecer que toda expressão verdadeira vem da alma.

O híbrido é aquele que compreende que a espiritualidade não está fora da vida — ela é a própria vida sendo vivida com consciência.
E que cada escolha, cada palavra, cada intenção, carrega uma vibração que molda o campo coletivo.
Esse ser entende que o invisível e o visível são dois lados de uma mesma energia.
O que ele sente, pensa e sonha ecoa pelo mundo.

O Caminho Vermelho e o saber dos povos originários sempre falaram dessa integração.
Desde o princípio, nos ensinaram que somos pontes entre mundos — que o humano é o fio que costura Céu e Terra, Espírito e Matéria.
A reza, o canto, o tambor, o tabaco, são formas de alinhar esses mundos dentro de nós.
O Curador, moderno, o buscador de agora, é aquele que aprende a caminhar com beleza mesmo em meio ao concreto, que honra os elementos mesmo dentro da cidade, que não perde o sagrado mesmo diante da tecnologia.

Muitos já estão vivendo essa hibridez sem saber.
Pessoas que sentem o chamado interior, que percebem os sinais, que se conectam com a energia e as frequências mesmo sem rituais formais.
São aqueles que carregam dentro um saber antigo, mas se movem num mundo novo.
Gente que sente que algo mudou, que o tempo corre diferente, que a sensibilidade aumentou.
Isso é parte da transição — o planeta está elevando sua vibração, e os corpos e consciências que nele habitam estão acompanhando esse pulso.

Ser híbrido é aceitar esse processo com amor.
É compreender que não há mais separação entre o espiritual e o cotidiano, entre o trabalho e o sagrado, entre a ciência e o mistério.
Tudo é parte de uma mesma dança cósmica.
O desafio é permanecer centrado, lúcido, presente, sem se deixar dispersar.
Cuidar da energia, do corpo, da mente, das emoções — porque tudo está conectado.

O novo humano entende que a presença é sua maior medicina.
Quando ele respira consciente, cura não só a si mesmo, mas tudo ao redor.
Quando ele fala com verdade, alinha mundos.
Quando ele se cala com sabedoria, abre espaço para que o Grande Espírito se manifeste.

O silêncio é o portal.
O tambor é a ponte.
O amor é a frequência.

E o Ser Híbrido é o guardião desse novo tempo — o que sabe andar entre o céu digital e o chão ancestral, levando consigo a consciência do todo.
Ele não é mais dividido entre o espiritual e o material, o físico e o virtual, o humano e o divino.
Ele é o ponto de encontro.
O círculo dentro do círculo.
A lembrança viva de que tudo é um só espírito em múltiplas formas.

Então, se essa palavra também te ressoa, acolhe-a.
Permite que ela te mostre onde em tua vida ainda há separação.
Respira entre mundos, e deixa que o teu ser se expanda.
Porque o novo humano não está vindo — ele já está nascendo dentro de ti.

Reza, sente, compartilha.
E se esse entendimento tocar o teu coração, deixa ele circular, como o vento que leva a fumaça das rezas ao Grande Mistério.
Que a tua vida também se torne um canto de integração.

Com amor, reza e presença,
Sthan Xannia Tehuantepelt
Homem Medicina, Caminhante entre Mundos.

̂ncia

Salve, Salve Corações!Hoje quero compartilhar a Medicina da Palavra,  sobre o Masculino:Escrevo estas palavras não como ...
27/09/2025

Salve, Salve Corações!
Hoje quero compartilhar a Medicina da Palavra, sobre o Masculino:

Escrevo estas palavras não como um teórico, mas como quem caminhou e caminha esta estrada. Como homem, avô, pai, companheiro, amigo. Como líder do Caminho Vermelho, portador de busca de visão, guardião de cerimônias ancestrais, curador nativo, homem de medicina. Como terapeuta vibracional e holístico há mais de três décadas, testemunhando as dores e curas do coração humano, guiando processos de transformação, mentorias e formações de líderes. Não falo de fora, falo de dentro. Trago a palavra como quem já sentiu o peso e a leveza do masculino, suas sombras e seus brilhos, seus enganos e seus despertares.

O masculino, tantas vezes confundido com dureza, com força bruta, com cobrança sem alma, é na verdade uma energia viva, em movimento. Ser homem não é vestir uma armadura, nem carregar fardos que esmagam a essência. Ser homem é atravessar fases, etapas e ciclos que pedem coragem, humildade e presença. É lidar com a cobrança de ser provedor, com a ferida de não poder mostrar fragilidade, com os rótulos que limitam e moldam desde cedo: *“não chore, seja forte, aguente tudo”*. Essas frases ecoam como grilhões no coração de muitos homens, que crescem com medo de sentir, de falhar, de se abrir.

Mas o verdadeiro masculino não está nos rótulos. Ele pulsa no equilíbrio. Ele floresce quando encontra o seu sagrado, quando se permite reconectar com a sua essência, com a sua sensibilidade, com a sua capacidade de cuidar e de criar. O sagrado masculino não se define pela negação do feminino, mas pelo encontro com ele. Porque dentro de cada homem vive também a força da receptividade, da intuição, do acolhimento. E dentro de cada mulher pulsa também o foco, a direção, o impulso do masculino. A dança é complementar, nunca excludente.

O conflito nasce quando o homem acredita que precisa ser apenas força, razão, controle. Aí ele se perde da alma. Aí surgem as cobranças internas, a violência silenciosa, o vazio que corrói por dentro. Muitos homens vivem hoje um tempo de ruptura: romper com as máscaras herdadas, com padrões que já não cabem, com a ilusão de que ser masculino é estar sempre no comando. O verdadeiro líder é aquele que guia a si mesmo, que reconhece sua vulnerabilidade, que não tem medo de olhar para as próprias sombras.

O masculino saudável é aquele que protege sem aprisionar, que guia sem impor, que sustenta sem esmagar. É aquele que sabe dizer “não” sem violência e “sim” sem submissão. É aquele que abre espaço para o diálogo, para o encontro, para a partilha verdadeira. É o homem que pode chorar sem perder sua força, que pode amar sem medo de ser rejeitado, que pode se entregar sem perder sua identidade.

Mas para isso é preciso atravessar ciclos. O homem menino, que aprende a lidar com a vida. O homem jovem, que se perde entre os desejos e impulsos. O homem adulto, que carrega responsabilidades e sonhos. O homem maduro, que aprende a soltar, a transmitir sabedoria. Cada fase tem seu desafio, seu presente, sua lição. Quem não atravessa consciente, carrega sombras de uma etapa para a outra, repete padrões, gera dores que reverberam em família, em relações, em filhos, em gerações.

Por isso o chamado é profundo: olhar para dentro, honrar a própria história, reconhecer feridas, perdoar o pai, reconciliar-se com a mãe, curar os espelhos quebrados que ainda governam atitudes. Ser homem é assumir o compromisso de não perpetuar a dor. É romper correntes. É se reconciliar com a vida.

O sagrado masculino se revela quando o homem percebe que sua verdadeira força não está em dominar, mas em servir. Não em competir, mas em somar. Não em reprimir, mas em expressar. Quando se torna presença, quando encarna o espírito da responsabilidade com leveza e dignidade.

E digo mais: o mundo precisa de homens inteiros, despertos, conscientes. Homens que caminham sem medo de sentir. Homens que sabem que ser masculino não é viver para fora, mas também habitar o próprio silêncio. Homens que, ao se curarem, curam gerações. Porque o masculino em equilíbrio é um bálsamo que sustenta a vida.

Que cada homem que lê estas palavras se permita questionar, refletir, sentir. Que se permita soltar os pesos que não são seus, reencontrar a essência que sempre esteve aí. O chamado não é para ser perfeito, é para ser verdadeiro.

Com respeito, presença e amor,
Sthan Xannia Tehuantepeltl

Amor e RelacionamentosO amor não é um lugar aonde se chega, mas a própria estrada. Ele não é uma meta, mas a vibração qu...
26/09/2025

Amor e Relacionamentos

O amor não é um lugar aonde se chega, mas a própria estrada. Ele não é uma meta, mas a vibração que sustenta toda a vida. Ainda assim, muitos o buscam como se fosse algo fora de si, como se o coração estivesse vazio e fosse preciso alguém para preenchê-lo. Mas o vazio que se sente não é falta de outro — é falta de si mesmo.

Antes de ser um encontro entre duas pessoas, o amor é um encontro consigo. Quando não nos reconhecemos como merecedores da vida, buscamos no outro a validação que não conseguimos dar a nós mesmos. Queremos ser amados sem ter aprendido a amar. Queremos ser vistos sem termos coragem de olhar para dentro.

Relacionamentos são espelhos. Eles não vêm para resolver nossas carências, mas para revelar nossas sombras e potenciais ocultos. O outro é um mestre que mostra onde ainda precisamos nos expandir, onde ainda temos medo, onde ainda não soltamos o controle. É por isso que muitas vezes o amor dói — porque ele desenterra o que estava escondido, e nos pede transformação.

Mas o verdadeiro amor não prende, não exige, não condiciona. Ele é presença, liberdade e confiança. É quando dois seres se encontram inteiros, sem máscaras, sem barganhas, sem necessidade de moldar o outro. Amar é reconhecer a divindade no olhar que nos atravessa, é enxergar no coração do outro o mesmo coração que pulsa em nós.

Quando deixamos de buscar no outro aquilo que não damos a nós mesmos, o amor se torna pleno. Ele deixa de ser contrato, carência ou apego, e se transforma em partilha, em dança, em fluxo. Não é sobre completar, mas sobre transbordar. Não é sobre segurar, mas sobre acompanhar o movimento da vida.

O amor é um fogo. Se você tenta possuí-lo, ele queima. Se você tenta contê-lo, ele se apaga. Mas se você o honra, ele ilumina, aquece e guia.

Amar é estar consciente de que cada relação é uma oportunidade de crescimento, uma chance de ver a si mesmo em outros olhos, uma possibilidade de expandir a própria alma. E que, no fim, todo amor é apenas um reflexo do Amor maior, que já nos habita, que já somos.

Sthan Xannia Tehuantepelt

Salve, Salve Corações!Muito me perguntam sobre esses tempos que estamos vivendo em nossa galáxia, universo, nosso planet...
20/09/2025

Salve, Salve Corações!

Muito me perguntam sobre esses tempos que estamos vivendo em nossa galáxia, universo, nosso planeta, com as pessoas e com o nosso país. Tenho meditado bastante, preparando e fortalecendo minha energia, aura, chacras e corpos sutis, rezando por mim, por minha família e por todos os seres vivos que aqui habitam. Rezo pela harmonia dos seres humanos com a vida, pela paz, pelo despertar. E aqui compartilho o que tenho recebido e sentido, entrelaçando também o que os Xamãs, Mestres, Sensitivos, Canalizadores, Homens e Mulheres de Medicna, Pajes e curandeiros pelo mundo estão apontando e recomendando. Como Ser Humano, Homem de Medicina, Líder de cerimônias de conexão e Cura, Xamã e sensitivo, compartilho com vocês. Quem está ligado, conectado, vai reconhecer o que digo, porque é eco do que já pulsa no coração.

Estamos navegando um tempo de grande recalibração. É uma maré que atravessa tudo: o corpo, a mente, as relações sociais, os campos energéticos coletivos e até o tecido sutil que conecta nosso planeta ao contexto galáctico. Não é apenas psicológico ou social, é um reordenamento vibracional profundo. Frequências novas estão entrando, memórias antigas emergem, feridas latentes pedem para ser vistas, e ao mesmo tempo uma clareza mais vasta se oferece para quem se ancora no coração. A velha matriz, sustentada por medo, competição e separação, está se rompendo, e com isso surgem ruídos, polarizações, crises e colapsos de estruturas que já não servem. Esse rompimento, porém, também abre espaço para redes novas, para economias e convivências baseadas no cuidado, para a reciprocidade e o florescimento de práticas restauradoras. As mensagens canalizadas das confederações e consciências estelares falam dessa aceleração: portais se abrem, registros estelares são reativados nas células, e somos convidados a recordar nossa origem multidimensional.

Xamãs e curandeiros percebem o reflexo disso em sonhos mais intensos, em iniciações que chegam com força, em pessoas que relatam sincronicidades marcantes, mudanças de rumo, desistências de papéis antigos e a sensação de que apenas o que é autêntico e verdadeiro permanece. As próprias plantas, os ciclos da terra e o comportamento dos animais têm mostrado sinais de alteração, pedindo respeito e renovação de nosso pacto com a vida. O corpo físico se revela como o grande templo para integrar essas ativações. Não é luxo cultivar práticas de respiração, movimento e presença: é necessidade básica para atravessar esse ciclo.

E é exatamente nesse espírito que venho conduzindo meus trabalhos, como Líder Espiritual, Homem de Medicina e terapeuta. Todas as cerimônias, meditações, vivências e atendimentos que realizo estão alinhados com o que está acontecendo no campo vibracional do planeta. Cada encontro, cada ritual, cada processo é guiado para se conectar ao propósito e à necessidade real de quem chega: seja em busca de cura, evolução, equilíbrio ou reconexão. A intenção é sempre alinhar frequências, ajudar as pessoas a despertarem e acessarem a sua própria medicina, encontrando harmonia e clareza no meio dessa travessia.

O que se desenha adiante é o fortalecimento de bolsões locais de cura e apoio, pequenas redes que trocam saberes, plantas, alimentos, escuta e cuidado. A tecnologia continuará avançando, mas só será aliada quando guiada pelo coração e pela ética. Linhagens e memórias ancestrais vão emergir, trazendo guerras internas para a superfície — não como castigo, mas como convite de cura. A vida cotidiana pedirá ritualização, pequenos gestos de intenção, autocuidado e presença como forma de sustentar a coerência diante das novas frequências. Também veremos crises que vão nos forçar a escolhas coletivas: comunidades que praticarem confiança e reciprocidade florescerão, enquanto estruturas enraizadas em ganância e dominação tenderão a colapsar.

As recomendações convergem: aterrar o corpo, respirar profundamente, cultivar meditação de coração, escrever intenções e soltar o que já não serve. Criar rituais simples em grupo com fogo, canto, água consagrada e partilha. Cuidar da proteção do campo com frases de intenção e discernir ensinamentos pelo corpo, sentindo o coração e o plexo solar como bússolas. Trabalhar com as plantas sagradas com respeito, pedir permissão, agradecer e integrar, trocando sementes e saberes como prática de soberania.

Viver neste tempo é aprender a acolher ciclos, não lutar contra oscilações emocionais, criar rituais de passagem pessoais para marcar mudanças e sustentar apenas relações que cuidam. Documentar sonhos, ouvir sinais, formar rodas locais de partilha e mutirões de cuidado com a terra. Quando a energia vier forte, reduzir telas, tomar banho de ervas, comer leve, mover o corpo em dança ou caminhada descalça, e partilhar com o grupo. Os sinais de alerta também são claros: evitar promessas de salvação sem compromisso interior, líderes que cultivam medo ou dependência, práticas que retiram autonomia. A cura verdadeira devolve poder e ensina a pessoa a se cuidar.

As confederações galácticas têm reforçado que este é um tempo de coragem e ternura. O que cai não é perda, é casca que já não serve ao coletivo. Não haverá salvador externo; o resgate que a Terra pede nasce do próprio ser humano em aliança com outros seres humanos. A orientação é clara: cuidem dos corpos, honrem as plantas, celebrem a presença. As frequências estão sendo oferecidas, mas a travessia depende do nosso pacto com o coração. O caminho é aquele que eleva a vida em todas as suas formas. Tudo o mais é aprendizado, mas o amor consciente é a ferramenta.

Se ao ler estas palavras você sentir que elas ecoam dentro de você, que te edificam ou esclarecem, compartilhe com quem também precisa ouvir. Saiba que você não está sozinho. O que você sente, muitos estão sentindo também, e esse reconhecimento é parte da cura coletiva. Quando cada um ajuda o outro a compreender e a sustentar o processo, a travessia se torna mais leve e mais consciente.

Cuidemos, portanto, de habitar o corpo, despertar o coração e reunir pessoas que curam. Criemos círculos, plantemos, ritualizemos as mudanças. Que cada gesto seja um selo vivo da harmonia que buscamos.

Com cuidado e presença,
Sthan Xanniã Tehuantepeltl — em serviço e cuidado pela Terra e por seus filhos e filhas.

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Assuma, com coragem, as consequências de ser quem você é.Nada que é verdadeiro em você pode ser perdido.O que se desfaz ...
14/09/2025

Assuma, com coragem, as consequências de ser quem você é.
Nada que é verdadeiro em você pode ser perdido.
O que se desfaz diante da sua autenticidade nunca lhe pertenceu.

Ser quem você é não é sobre agradar ou corresponder,
é sobre vibrar em coerência com o coração.
É atravessar o medo, o julgamento e até a solidão,
e ainda assim permanecer inteiro,
porque ser não depende de reconhecimento externo.

A autenticidade é o campo quântico do espírito,
onde não há máscaras nem papéis,
apenas a nudez da presença.
É maturidade porque exige responsabilidade:
sustentar o fogo da própria verdade
mesmo quando isso desconstrói expectativas.

Ser quem você é, verdadeiramente,
é alinhar-se com o movimento da própria existência.
Não há conforto nisso, há transcendência.
Não há garantias, há liberdade.
É honrar o sagrado que habita em você
e deixar que a vida viva a si mesma através do seu ser.

Sendo,
Sthan Xanniã Tehuantepeltl

AQUARISMOEu sou o Sonetista do Aquarismo,uraniano e revolucionário;rigor na forma sim, mas visionário;perverto o conteúd...
06/09/2025

AQUARISMO

Eu sou o Sonetista do Aquarismo,
uraniano e revolucionário;
rigor na forma sim, mas visionário;
perverto o conteúdo em meu lirismo!

Transgrido! A alma imoral é o itinerário,
sou Nova Consciência e futurismo,
penetro o mundo quântico e o psiquismo,
a humanidade em transe é o meu cenário.

Que o Aquarismo é a Escola, o movimento
das artes e das ciências do Terceiro
Milênio, Era de Aquário e suas pautas:

a Rede e o Holograma, inda o rebento
dos Portais que proclamam os Ufonautas,
é o átomo e o Universo... é o Ser inteiro!

Paulo Urban, Sonetista do Aquarismo
28 de agosto, MMXXV
decassílabos heroicos

Veja… a vida não repete nada. Cada folha, cada onda, cada estrela nasce e se dissolve em sua singularidade absoluta. O m...
04/09/2025

Veja… a vida não repete nada. Cada folha, cada onda, cada estrela nasce e se dissolve em sua singularidade absoluta. O mesmo acontece com você. Não há cópia, não há substituto, não há repetição.

O respeito que a vida tem por você está na própria maneira como ela o manifesta: único, irrepetível, insubstituível. No entanto, a mente insiste em comparar, medir, julgar. Ela deseja ser “como outro” e, assim, perde o milagre de simplesmente ser quem é.

Perceba: aquilo que você é não pode ser comparado porque não tem outro. Nunca houve. Nunca haverá. A singularidade não é algo que você conquista, é algo que já lhe pertence por direito divino.

Então, quando digo: “veja só o respeito que a vida tem por você”, estou apontando para esse mistério. A vida confiou a você a experiência exata de ser você. Não lhe pede que seja outro, não exige que se encaixe em nenhum molde.

Respeitar esse presente é viver sem imitação, sem necessidade de aprovação, sem medo de não ser suficiente. É descansar no fato de que a sua existência já é inteira.

Nunca houve alguém como você. Nunca haverá. Essa é a reverência silenciosa da Vida.

E se você puder repousar nessa percepção, verá que a comparação cessa, a luta se dissolve e o coração descansa. O respeito que a Vida tem por você é, na verdade, o mesmo respeito que você precisa aprender a ter por si.

Por Todas As Nossas Relações Aqui e Agora,
Xanniã Tehuantepeltl

Endereço

Rua Dálias
Cotia, SP
06721-460

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