25/07/2022
Jantar um pouquinho mais cedo e conseguir adiar o café da manhã no dia seguinte para mais tarde. É essa a ideia do jejum intermitente, prática que surgiu em meados de 2007 e vem sendo estudada desde então por levantar algumas polêmicas. Afinal, faz mal passar de 12 até 36 horas sem comer nada? Quais as vantagens de aderir e como fazer jejum intermitente de maneira correta?
• Existem várias recomendações para você fazer o jejum. A nutricionista nos ajuda com os principais:
Protocolo Leangains: jejum de 14 a 16 horas, e período de alimentação de 8 a 10 horas;
Protocolo 5:2: jejum de 24h em 2 dias da semana e 5 dias de alimentação normal;
Eat-stop-sleep: jejum de 24 horas de uma a duas vezes por semana;
Jejum intermitente em dias alternados: dias de jejum alternados com dias de alimentação normal. Nos dias de jejum, deve-se fazer uma refeição de 400 calorias (mulheres) ou 600 (homens) próximo ao horário de almoço, e então, ficar sem comer até o dia seguinte;
Dieta do guerreiro: envolve um jejum diário de 20 horas. Durante a noite, você pode atacar tudo o que tiver vontade de comer por 4 horas.
É claro que alguns desses protocolos não são recomendados para todos. ‟Costumo sugerir um jejum de 14 a 16 horas, em dias alternados. De preferência com início às 18 horas e término às 10 horas do dia seguinte, que é um horário mais fisiológico para jejuar”
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Todo mundo pode incluir o jejum intermitente na rotina?
Muito pelo contrário! Grande parte das pessoas não possui indicação para um jejum prolongado, e não devem ficar mais de 12 horas sem comer. Para saber se você se encaixa nesse grupo, somente uma consulta com um nutricionista e o acompanhamento profissional podem dar certeza.