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Psicóloga Vanessa Martins Romancini

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Psicóloga Vanessa Martins Romancini

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06/11/2025

O maior custo não está em fazer psicoterapia,
mas em carregar por muito tempo dores que,
por não serem compreendidas e transformadas,
te levam a situações que tiram a tua qualidade de vida —
mantendo-te em relações tóxicas e em dificuldades de se tratar como merece.

Todo esse impacto é o preço alto que se paga
por negligenciar as próprias necessidades.
O autocuidado deve ser prioridade
para quem deseja sentir satisfação nas decisões
que direcionam sua jornada para onde realmente quer estar.

Psicóloga Vanessa Martins Romancini
CRP 12/16493

05/11/2025

Percebemos se existe amor-próprio naquilo que você aceita.
Se aceita ser manipulado pelos outros, permanecer em relações abusivas ou permitir que te faltem com respeito, como dizer que você se ama?

Amor-próprio não se resume a falar coisas boas para si mesmo, mas se revela nas coisas que você tolera — aquelas que, pouco a pouco, vão desgastando sua autoestima e fazendo acreditar que não é merecedor de amor.

Na prática, demonstrar amor por si é aprender a colocar limites nas relações, a não suportar o que te faz mal, a reconhecer quando o que recebe do outro não condiz nem com o mínimo que deveria.
É uma tarefa difícil, mas essencial para cultivar a sua saúde mental.

Se você encontra dificuldade em se tratar como merece, faça psicoterapia.
O autocuidado te ajuda a reencontrar o caminho do autorrespeito — é o espaço onde suas necessidades são ouvidas e acolhidas.

Psicóloga Vanessa Martins Romancini
CRP 12/16493

04/11/2025

Se você foge do padrão, dificilmente será compreendido — afinal, muitos usam o outro como referência para julgar suas atitudes.
No entanto, cada um carrega sua própria luta interna, o que torna qualquer comparação extremamente injusta.

O outro pode ser muito bom em algo, e você em outra coisa. Então, por que exigir que todos tenham o mesmo desempenho?
Cada indivíduo é um mundo particular: o que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra.

Para ser capaz de compreender o outro, é preciso abrir mão das comparações, dos “achismos”, dessa ideia de que, se algo dá certo para você, também deve dar para o outro.
Pense que cada pessoa é um universo novo, sobre o qual você nada sabe. Esteja aberto para conhecer, para entender suas dificuldades — assim, será possível compreender até as pessoas mais difíceis.

E se, por vezes, é difícil compreender até a si mesmo, busque a psicoterapia.
Lá, todo o empenho do psicólogo será voltado para te entender e encontrar caminhos para que você possa se ajudar.

Psicóloga Vanessa Martins Romancini
CRP 12/16493

31/10/2025

Nada acontece por acaso.
Cuidado com o que você deseja.
Tudo o que nos acontece pode ter um motivo. Não é porque você não compreende por que algo lhe ocorreu que isso não tem um propósito.

Aprenda a confiar na vida.
Se aconteceu desse jeito, talvez fosse exatamente assim que precisava ser. Mesmo nos dias mais difíceis — aqueles em que parece que nada vai dar certo — já pensou que pode ter ocorrido dessa forma para te livrar de algo ainda pior?

Não sabemos o que virá.
Não temos certeza se nossas escolhas serão as melhores diante das circunstâncias que ainda desconhecemos. Então, como garantir que, se tudo acontecesse como desejamos, seria realmente o melhor para nós?

Na psicoterapia, até as questões mais complexas da existência podem ser abordadas. Esse é o espaço para aprender a olhar para o que acontece com outros olhos — não tentando mudar o passado, mas transformando a forma como você lida com ele.

Trecho do filme: "Viagem sem destino"

Psicóloga Vanessa Martins Romancini
CRP 12/16493

30/10/2025

Não espere estar 100% para fazer algo pelo outro.
Infelizmente, nem sempre estaremos nos nossos melhores dias.
Mas isso não quer dizer que você não possa oferecer o que tem, naquele momento.

Quando meu pai estava doente, passei muitos dias no hospital cuidando dele.
Ali conheci pessoas incríveis.
Eu não estava emocionalmente bem — afinal, acompanhava meu pai em seus últimos dias de vida —
mas, ao ajudar alguém, lembrava a mim mesma da força que ainda existia em mim
para lidar com tudo aquilo.

Dividir o pouco que se tem dentro de si não te torna mais fraco;
pelo contrário, te encoraja a seguir em frente
e a suportar até as experiências mais difíceis.

Psicóloga Vanessa Martins Romancini
CRP 12/16493

29/10/2025

Nossa existência é determinada pelo que escolhemos dar atenção.
Se você direciona sua atenção àquilo que te adoece, como esperar algo diferente?
Por mais que suas circunstâncias não favoreçam seu bem-estar,
é você quem escolhe como lidar com elas,
que tipo de pensamento cultivar a partir de cada acontecimento.

Para onde está inclinada a sua atenção?
Você está fazendo isso com consciência?

Na psicoterapia, o paciente é guiado nesse processo de autorreflexão.
Com o apoio do psicoterapeuta, consegue enxergar aspectos de si que antes passavam despercebidos,
aprendendo a alinhar sua atenção às experiências que contribuem para a evolução da alma.

Psicóloga Vanessa Martins Romancini
CRP 12/16493

27/10/2025

Só podemos oferecer aquilo que temos dentro de nós.
Não se trata do que dizemos ao outro sobre o que ele deve fazer,
mas de como tratamos a nós mesmos.

Se você demonstra amor por si,
ensina o outro a se amar.
Mas, se não tem paciência consigo,
se se trata de forma rude,
ou se se coloca em situações que não gostaria,
também ensina o outro a agir da mesma forma.

De nada adianta dizer coisas positivas
se a sua energia comunica o contrário.
O que você vibra fala mais alto que suas palavras.

O seu exemplo — o modo como cuida de si —
é o verdadeiro mestre que o outro verá.
O amor que você deseja oferecer ao mundo
só tocará outras almas
quando primeiro for dado a si mesmo.

Amar-se não é um ato egoísta,
é um ato de cura.
E, ao se curar, você se torna capaz
de ajudar os outros a se curarem também.

Psicóloga Vanessa Martins Romancini
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❤️

22/10/2025

Com a psicoterapia, o indivíduo torna-se responsável por si mesmo.

Talvez por isso muitos a evitem — porque olhar para dentro exige coragem, e esse processo inevitavelmente pede mudanças. É mais cômodo permanecer na zona de conforto.

Mas não adianta apenas murmurar, reclamar da vida e não agir para transformá-la.
Felizmente, você não precisa fazer isso sozinho — é possível buscar apoio durante o processo.

No entanto, se fugir dessa responsabilidade, a vida poderá cobrar um preço alto: o de viver um destino distante daquilo que você gostaria de ter.
Isso não é culpa das circunstâncias — é uma decisão sua.

Psicóloga Vanessa Martins Romancini
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❤️

21/10/2025

A nossa maior tarefa, nesta breve existência, é nos aprimorarmos enquanto seres humanos.
Para alcançarmos esse propósito, não precisamos ser imunes à dor — aquela mesma dor que tantos já sentiram nos períodos mais obscuros de nossa humanidade.
A sombra precisa vir à tona, para que tamanha crueldade não se repita.

Que não evoluamos apenas em máquinas, mas que a própria alma do homem também evolua — que sejamos capazes de enxergar o outro como um semelhante, e não como uma raça inferior.
Que entendamos que só vencemos quando nos unimos, e não através da competição ou das desigualdades.

Mesmo em meio aos horrores das guerras, ainda é possível encontrar pequenos gestos de amor — sinais de que, apesar de tudo, ainda há humanidade no homem.

Psicóloga Vanessa Martins Romancini
CRP 12/16493

21/10/2025

Tenho o mesmo pensamento que Jane Goodall: às vezes, precisamos abrir mão das ideias pré-concebidas para enxergar a verdadeira beleza das coisas.
Não é porque algo não é o mais belo, ou o animal mais admirado pelos outros, que deixa de ter valor. O simples fato de ter vida já é suficiente para ser merecedor de afeto.
Devemos nos encantar com as coisas não por sua grandiosidade, mas pela atenção e presença que dedicamos a elas.

Se você cultiva uma flor, ela pode não ser rara, e talvez para os outros não tenha nenhum significado, mas por ter recebido o seu cuidado e o seu tempo, para você ela terá valor.

Podemos aprender muito com as nossas experiências se abrirmos mão dos pensamentos limitados, dessa crença de que já sabemos de tudo e que a vida nada mais tem a nos ensinar.
Enquanto estivermos neste mundo, sempre haverá algo a aprender — até mesmo com aqueles seres que, à primeira vista, parecem não ter nada a nos ensinar.

Tudo o que foi criado é admirável; somos nós que, muitas vezes, não sabemos apreciar o espetáculo que é a vida.

Psicóloga Vanessa Martins Romancini
CRP 12/16493

20/10/2025

Se você ouvir apenas a voz externa — a pressão do mundo, da nossa sociedade — vai acabar acreditando que não é suficiente, que precisa sempre fazer mais, que o seu esforço nunca é o bastante em comparação com o do outro.

Por isso, silencie a voz alheia. A voz que não reconhece o seu valor, que não lhe pertence e nada sabe sobre a sua essência.

Passe a ouvir a voz de dentro — aquela que conhece seus limites, que entende do que você é capaz, que respeita até onde você pode ir. Essa voz interior te enxerga como um ser humano, e isso não é um defeito. Ruim é tentar ser além disso, falhar miseravelmente e acabar com a própria saúde — por nada.

Fazer psicoterapia é permitir-se receber ajuda para filtrar o que se ouve, para não se perder em meio ao ruído, e, acima de tudo, para preservar a si mesmo.

Psicóloga Vanessa Martins Romancini
CRP 12/16493

14/10/2025

Há uma dor que não é visível aos olhos humanos.
O outro pode aparentar estar bem, mas dentro de si carrega uma dor invisível. Pode estar sorrindo, mas já pensou inúmeras vezes em tirar a própria vida; pode parecer tranquilo, mas sua mente está inquieta e angustiada.

O que você percebe é apenas a máscara que o outro já está acostumado a usar — a ponto de todos acreditarem que ele realmente é assim. Mas, em algum momento, terá que lidar com aquilo que tenta esconder de todos, e às vezes até de si mesmo.

Só encontraremos paz em nossa alma quando formos honestos com quem realmente somos — acolhendo também aquela parte do outro que não vemos, mas sabemos que existe.

É preciso normalizar que ninguém é perfeito, que a felicidade não dura para sempre e que todos nós, em algum momento, enfrentaremos tempestades. Mas, se nos acolhermos, será mais fácil seguir em frente.

Psicóloga Vanessa Martins Romancini
CRP 12/16493

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