16/09/2025
Quantas vezes você já se pegou repetindo frases que te definem como “ansiosa demais”, “desorganizada”, “preguiçosa”, como se fossem a sua essência?
Esses rótulos, embora pareçam verdades, são na verdade histórias que contamos para tentar entender a nós mesmas, mas podem acabar virando prisões silenciosas. A gente veste essas “roupas” todos os dias e esquece que elas podem ser tiradas, que nosso eu é muito maior do que qualquer falha ou padrão fixo.
Além disso, muitas vezes, ao expor nossas falhas para os outros, estamos buscando acolhimento, mas também controlando o que pensam da gente tentando baixar a régua das expectativas. É um mecanismo de proteção, mas que pode nos prender num ciclo de autocrítica e baixa autoestima.
A psicologia mostra que essas crenças rígidas podem ser questionadas, desconstruídas e transformadas, abrindo espaço para uma relação mais gentil e verdadeira consigo mesma.
Se reconhecer como um processo, uma história viva e em movimento, é o começo para cultivar autocompaixão e abrir espaço para crescer sem se julgar.
E você, já parou para pensar quais rótulos você tem vestido? O que aconteceria se começasse a olhar para si mesma com mais ternura e menos cobrança?
Compartilha essa reflexão com alguém que precisa ouvir isso hoje. 💙