Pensée Clínica de Psicologia

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Vamos observar!!!!
30/10/2024

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O que é o autismo?O autismo, ou Transtornos do Espectro Autista (TEA), como dissemos na introdução é um transtorno do de...
22/08/2024

O que é o autismo?

O autismo, ou Transtornos do Espectro Autista (TEA), como dissemos na introdução é um transtorno do desenvolvimento, ou seja, que costuma aparecer logo nos primeiros anos de vida, comprometendo as habilidades comunicacionais e de interação social.

De acordo com os dados do Center of Deseases Control and Prevention, CDC, o autismo afeta 1 a cada 110 pessoas no mundo. Assim, a estimativa é que no Brasil existam mais ou menos 2 milhões de autistas.

tipos de autismoApesar de ser uma condição antiga, foi apenas em 1993 que a síndrome passou a integrar à Classif**ação Internacional de Doenças da OMS (Organização Mundial de Saúde). E, em 2013, o autismo passou a ser chamado de Transtorno do Espectro Autista, justamente devido à comprovação de que existem vários tipos de autismo.

De uma maneira geral, o transtorno se define pela presença de déficits persistentes na interação social e na comunicação. Até hoje ainda não se sabe a causa precisa do autismo – e por isso o diagnóstico é realizado, principalmente, por meio da observação do paciente.

Como o transtorno autista se relaciona a inúmeros elementos essenciais da vida do indivíduo, diagnosticá-lo como autista e proceder com o tratamento adequado é de suma importância, trazendo mais qualidade de vida a pessoa que sofre com a condição.

Quais são os tipos de autismo?

Como você viu, autismo não é tudo igual e existem vários graus, com intensidade dos sintomas maior ou menor.

É possível que alguns autistas enfrentem dificuldades de aprendizado, enquanto outros podem ter uma vida aparentemente “normal”, mas ainda assim sentirem que não se “encaixam” na sociedade, especialmente pelas dificuldades de socialização.

Veja os tipos de autismo mais comuns e suas principais características.

1- Síndrome de Asperger

É considerada a forma mais leve entre os tipos de autismo e é três vezes mais comum em meninos do que em meninas. Normalmente, quem possui a síndrome conta com uma inteligência bastante superior à média e pode ser chamado também de “autismo de alto funcionamento”.

Também é normal que esse autista se torne extremamente obsessivo por um objeto ou um único assunto – e passe horas discutindo ou falando sobre o assunto.

Se a Síndrome não for diagnosticada na infância, o adulto com Asperger poderá ter mais chances de desenvolver quadros depressivos e de ansiedade.

2- Transtorno Invasivo do Desenvolvimento

Essa é uma “fase intermediária”, já que ela é um pouco mais grave que a Síndrome de Asperger, mas não tão forte quanto o Transtorno Autista.

Nesse caso, os sintomas são muito variáveis. Porém, de uma maneira geral o paciente apresentará:

quantidade menor de comportamentos repetitivos;
dificuldades com a interação social;
competência linguística inferior à Síndrome de
Asperger mas superior ao Transtorno Autista.

3- Transtorno Autista

São aqueles que apresentam sintomas mais graves que os dois outros tipos de autismo. Neste caso, várias capacidades são afetadas de forma mais intensa, como os relacionamentos sociais, a cognição e a linguística. Outro fator bem comum é a presença intensif**ada dos comportamentos repetitivos.

Esse é o tipo “clássico” de autismo e que costuma ser diagnosticado de forma precoce, em geral antes dos 3 anos. Os principais sinais que indicam a condição são:

falta de contato com os olhos;
comportamentos repetitivos como bater ou balançar as mãos;
dificuldades em fazer pedidos usando a linguagem;
desenvolvimento tardio da linguagem.
4- Transtorno Desintegrativo da Infância

É considerado o tipo mais grave do espectro autista e o menos comum. Em geral, a criança apresenta um período normal de desenvolvimento, porém a partir dos 2 aos 4 anos de idade, ela passa a perder as habilidades intelectuais, linguísticas e sociais sem conseguir recuperá-las.

Quais os principais níveis do autismo?

Além dos diferentes tipos de autismo, também existem variações em relação aos níveis de gravidade. Eles são:

Nível 1 (Leve)

As crianças apresentam dificuldades para iniciar a relação social com outras pessoas e podem ter pouco interesse em interagir com os demais, apresentando respostas atípicas ou insucesso a aberturas sociais. Em geral, apresentam dificuldades para trocar de atividades e problemas de planejamento e organização.

Nível 2 (Médio)

As crianças podem apresentar um nível um pouco mais grave de deficiência nas relações sociais e na comunicação verbal e não verbal. Têm limitações em iniciar interações sociais e prejuízos sociais aparentes mesmo com a presença de apoio.

Além disso, são mais inflexíveis nos seus comportamentos, apresentam dificuldades com a mudança ou com os comportamentos repetitivos e sofrem para modif**ar o foco das suas ações.

Nível 3 (Grave)

Nesse nível, existem déficits bem mais graves em relação a comunicação verbal e não verbal, além de dificuldades notórias para iniciar uma interação social, com graves prejuízos de funcionamento.

Também apresentam dificuldade extrema em lidar com a mudança e com comportamentos repetitivos – o que interfere de forma mais acentuada no seu funcionamento. Ainda contam com grande sofrimento para mudar o foco das suas ações.

O transtorno de personalidade borderline, conhecido mais popularmente como borderline, se caracteriza por um padrão pers...
21/08/2024

O transtorno de personalidade borderline, conhecido mais popularmente como borderline, se caracteriza por um padrão persistente de instabilidade nas relações pessoais, emoções e autoimagens. As pessoas que possuem o distúrbio costumam apresentar acentuada impulsividade, principalmente no início da vida adulta.

Estima-se que o borderline afeta cerca de 1,7% da população geral e de 15% a 28% dos pacientes em instituições psiquiátricas. Esse diagnóstico, no entanto, não é simples de ser conseguido, o que acentua o sofrimento dos portadores do distúrbio, que muitas vezes passam por psicólogos, psiquiatras e muitos medicamentos até começarem realmente o tratamento adequado.

Sintomas do borderline

Borderlime é considerado um transtorno mental grave, que leva a pessoa a um padrão de instabilidade contínua no seu humor, comportamento, auto-imagem e funcionamento. Os sintomas mais comuns da síndrome envolvem, além dessa instabilidade:

Sensação de inutilidade
Impulsividade
Insegurança
Episódios intensos de raiva
Ansiedade
Depressão

Diversas pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline também podem apresentar outros transtornos mentais, tais como:]

Distúrbios alimentares
Abuso de substâncias
Automutilação
Pensamentos e comportamentos suicidas.
Surtos psicóticos

21/08/2024
:: Doenças :: ESQUIZOFRENIAA esquizofrenia é uma doença mental crônica que se manifesta na adolescência ou início da ida...
19/06/2024

:: Doenças :: ESQUIZOFRENIA

A esquizofrenia é uma doença mental crônica que se manifesta na adolescência ou início da idade adulta. Sua freqüência na população em geral é da ordem de 1 para cada 100 pessoas, havendo cerca de 40 casos novos para cada 100.000 habitantes por ano. No Brasil estima-se que há cerca de 1,6 milhão de esquizofrênicos; a cada ano cerca de 50.000 pessoas manifestam a doença pela primeira vez. Ela atinge em igual proporção homens e mulheres, em geral inicia-se mais cedo no homem, por volta dos 20-25 anos de idade, e na mulher, por volta dos 25-30 anos.

Quais os sintomas?

A esquizofrenia apresenta várias manifestações, afetando diversas áreas do funcionamento psíquico. Os principais sintomas são:

1. delírios: são idéias falsas, das quais o paciente tem convicção absoluta. Por exemplo, ele se acha perseguido ou observado por câmeras escondidas, acredita que os vizinhos ou as pessoas que passam na rua querem lhe fazer mal.

2. alucinações: são percepções falsas dos órgãos dos sentidos. As alucinações mais comuns na esquizofrenia são as auditivas, em forma de vozes. O paciente ouve vozes que falam sobre ele, ou que acompanham suas atividades com comentários. Muitas vezes essas vozes dão ordens de como agir em determinada circunstancia. Outras formas de alucinação, como visuais, táteis ou olfativas podem ocorrer também na esquizofrenia.

3. alterações do pensamento: as idéias podem se tornar confusas, desorganizadas ou desconexas, tornando o discurso do paciente difícil de compreender. Muitas vezes o paciente tem a convicção de que seus pensamentos podem ser lidos por outras pessoas, ou que pensamentos são roubados de sua mente ou inseridos nela.

4. alterações da afetividade: muitos pacientes tem uma perda da capacidade de reagir emocionalmente às circunstancias, f**ando indiferente e sem expressão afetiva. Outras vezes o paciente apresenta reações afetivas que são incongruentes, inadequadas em relação ao contexto em que se encontra. Torna-se pueril e se comporta de modo excêntrico ou indiferente ao ambiente que o cerca.

5. diminuição da motivação: o paciente perde a vontade, f**a desanimado e apático, não sendo mais capaz de enfrentar as tarefas do dia a dia. Quase não conversa, f**a isolado e retraído socialmente.

Outros sintomas, como dificuldade de concentração, alterações da motricidade, desconfiança excessiva, indiferença, podem aparecer na esquizofrenia. Dependendo da maneira como os sintomas se agrupam, é possível caracterizar os diferentes subtipos da doença. A esquizofrenia evolui geralmente em episódios agudos onde aparecem os vários sintomas acima descritos, principalmente delírios e alucinações, intercalados por períodos de remissão, com poucos sintomas manifestos.

Qual é a causa da esquizofrenia?

Não se sabe quais são as causas da esquizofrenia. A hereditariedade tem uma importância relativa, sabe-se que parentes de primeiro grau de um esquizofrênico tem chance maior de desenvolver a doença do que as pessoas em geral. Por outro lado, não se sabe o modo de transmissão genética da esquizofrenia. Fatores ambientais (p. ex., complicações da gravidez e do parto, infecções, entre outros) que possam alterar o desenvolvimento do sistema nervoso no período de gestação parecem ter importância na doença. Estudos feitos com métodos modernos de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética mostram que alguns pacientes tem pequenas alterações cerebrais, com diminuição discreta do tamanho de algumas áreas do cérebro. Alterações bioquímicas dos neurotransmissores cerebrais, particularmente da dopamina, parecem estar implicados na doença.

Como se diagnostica a esquizofrenia?

O diagnóstico da esquizofrenia é feito pelo especialista a partir das manifestações da doença. Não há nenhum tipo de exame de laboratório (exame de sangue, raio X, tomografia, eletroencefalograma etc.) que permita confirmar o diagnóstico da doença. Muitas vezes o clínico solicita exames, mas estes servem apenas para excluir outras doenças que podem apresentar manifestações semelhantes à esquizofrenia.

Como se trata a esquizofrenia?

O tratamento da esquizofrenia visa ao controle dos sintomas e a reintegração do paciente. O tratamento da esquizofrenia requer duas abordagens: medicamentosa e psicossocial. O tratamento medicamentoso é feito com remédios chamados antipsicóticos ou neurolépticos. Eles são utilizados na fase aguda da doença para aliviar os sintomas psicóticos, e também nos períodos entre as crises, para prevenir novas recaídas. A maioria dos pacientes precisa utilizar a medicação ininterruptamente para não ter novas crises. Assim o paciente deve submeter-se a avaliações médicas periódicas; o médico procura manter a medicação na menor dose possível para evitar recaídas e evitar eventuais efeitos colaterais. As abordagens psicossociais são necessárias para promover a reintegração do paciente à família e à sociedade. Devido ao fato de que alguns sintomas (principalmente apatia, desinteresse, isolamento social e outros) podem persistir mesmo após as crises, é necessário um planejamento individualizado de reabilitação do paciente. Os pacientes necessitam em geral de psicoterapia, terapia ocupacional, e outros procedimentos que visem ajudá-lo a lidar com mais facilidade com as dificuldades do dia a dia.

Como os familiares podem colaborar com o paciente?

Os familiares são aliados importantíssimos no tratamento e na reintegração do paciente. é importante que estejam orientados quanto à doença esquizofrenia para que possam compreender os sintomas e as atitudes do paciente, evitando interpretações errôneas. As atitudes inadequadas dos familiares podem muitas vezes colaborar para a piora clínica do mesmo. O impacto inicial da noticia de que alguém da família tem esquizofrenia é bastante doloroso. Como a esquizofrenia é uma doença pouco conhecida e sujeita a muita desinformação as pessoas se sentem perplexas e confusas. Freqüentemente, diante das atitudes excêntricas dos pacientes, os familiares reagem também com atitudes inadequadas, perpetuando um circulo vicioso difícil de ser rompido. Atitudes hostis, criticas e superproteção prejudicam o paciente, apoio e compreensão são necessários para que ele possa ter uma vida independente e conviva satisfatoriamente com a doença.

Suas emoções e sentimentos 😘🥰
25/11/2021

Suas emoções e sentimentos 😘🥰

04/11/2021

Depressão pós-parto

O que éDepressão pós-parto

A depressão pós-parto é uma depressão moderada ou grave que acomete uma mulher após ela ter dado à luz a um bebê. Ela pode ocorrer logo após o parto ou até um ano depois. Na maioria das vezes, ocorre dentro de 3 meses após o parto.

Causas

As mulheres geralmente apresentam alterações no humor durante a gravidez

Elas são causadas por alterações nos níveis hormonais. Muitos fatores não hormonais também podem afetar o humor durante esse período:

Alterações no corpo causadas pela gravidez e pelo parto

Mudanças no trabalho e nas relações sociais

Ter menos tempo e liberdade

Privação de sono

Preocupações com a habilidade como mãe

A depressão pós-parto é uma depressão moderada ou grave que acomete uma mulher após ela ter dado à luz a um bebê. Ela pode ocorrer logo após o parto ou até um ano depois. Na maioria das vezes, ocorre dentro de 3 meses após o parto.

Causas

As mulheres geralmente apresentam alterações no humor durante a gravidez

Elas são causadas por alterações nos níveis hormonais. Muitos fatores não hormonais também podem afetar o humor durante esse período:

Alterações no corpo causadas pela gravidez e pelo parto

Mudanças no trabalho e nas relações sociais

Ter menos tempo e liberdade

Privação de sono

Preocupações com a habilidade como mãe

18/08/2021

Esta semana vou falar sobre LUTO!!

Luto: o que você precisa saber para lidar com esse processo

Luto é algo que acontece ao menos uma vez na vida de todas as pessoas, de qualquer parte do mundo. A chave para entender o luto é perceber que ele é diferente para cada pessoa e não necessariamente envolve a morte – embora este seja o tipo mais comum.

A verdade é que o luto representa a perda de alguém ou de algo que amamos. E mesmo que seja um fato repetido na vida da mesma pessoa, ela pode reagir de formas distintas e por períodos variados.

A vida é um ciclo e cada uma das suas etapas deve ser compreendida. E saber encarar a morte talvez seja uma das mais complexas. Afinal, o que será que acontece depois? Para quem f**a, entender como lidar com a morte é sinônimo de luto, de tristeza e de superação.

O que é luto?

O luto é o processo emocional de vivenciar a ausência e o vazio causados por uma perda. Geralmente, é associado à angústia da perda de algum ente ou pessoa que morreu, mas também vivenciamos o luto em outros tipos de perda.

Assim, podemos sentir luto pelo falecimento de alguém querido ou de um animal de estimação, pelo fim de um relacionamento amoroso, por um prejuízo muito grande, pela falência de um negócio, pela perda da saúde ou ainda por um emprego que ficou no passado.

Quanto tempo dura o luto?

O luto acontece com todos, o que varia é a intensidade com que os sentimentos são vivenciados. Para alguns, o tempo de luto parece eterno, para outros, é apenas mais uma fase da vida que o tempo irá resolver.

Você precisa saber que assim como todos os sentimentos inerentes ao ser humano, o luto também deve ser vivido, sentido e compreendido, para que possamos restabelecer nosso equilíbrio emocional interno.

Mesmo que a sua dor hoje pareça muito forte, trouxemos aqui algumas considerações sobre luto para que você possa, a partir da informação, encontrar novos caminhos e descobrir como superar um luto, ou ajudar alguém a descobrir como lidar com a dor da perda.

Como lidar com o luto?

O processo de luto é totalmente individual, mesmo com outras pessoas envolvidas na mesma dor. Isso porque cada um tem a sua própria maneira de interpretar esse vazio e a dor, desde o momento de um choro até os dias que irão seguir.

A expressão do luto pode se dar por manifestações físicas, como o choro, e emocionais, como tristeza, raiva e ansiedade. Em paralelo também há quem se comporte de maneira silenciosa.

Ou seja, não há um estereótipo ou regra a ser seguida para exteriorizar um luto. Ele é o reflexo da sua capacidade emocional de lidar com momentos de fragilidade e de se comportar no seu dia a dia. Não há certo ou errado, obrigações ou motivo de vergonha.

7 sintomas emocionais do luto

O luto possui pode afetar a saúde das pessoas e se manifestar como um sofrimento emocional ou físico. Conheça alguns dos sintomas emocionais que podem ser causados pelo luto

1. Tristeza

Essa manifestação emocional de luto é a mais frequente e universal. Envolve sentimentos de vazio, saudade intensa, desespero e solidão inconsoláveis. Choro acentuado e instabilidade emocional também são comuns.

2. Estresse

São muitas emoções para gerenciar. Para quem perdeu um familiar, tarefas como comunicar outras pessoas, providenciar o funeral e o enterro ou cremação, o inventário e outras etapas burocráticas que seguem um falecimento, podem gerar uma intensa carga de estresse. Se o luto for resultado de um divórcio, ainda pode envolver a guarda dos filhos, pensão e divisão de bens. A perda de um emprego também provoca muito estresse diante da indefinição do futuro e da inevitável busca pela nova colocação.

3. Choque

A reação mais imediata a uma perda pode ser uma espécie de estado de choque. Nele, a pessoa não se reconhece, passa por um distanciamento da realidade e tem dificuldade em aceitar os fatos. Mesmo sabendo que é impossível, mantém uma expectativa de que a pessoa querida pode chegar a qualquer momento.

4. Ansiedade

A ansiedade pode surgir por diversos fatores, muitas vezes não obviamente associados ao evento que gerou o luto. Ou seja, após a perda de um emprego, o nível de ansiedade pode aumentar por causa das contas a pagar. Por outro lado, após a perda de alguém por uma doença grave, a ansiedade pode ser desencadeada por fatores que provocaram a doença. Quem perdeu um ente querido por COVID-19 pode ter crises de ansiedade ao ter que sair para o mercado, por exemplo.

5. Culpa

Perder algo ou alguém costuma implicar em sensações de que algo poderia ter sido feito para evitar essa situação. Da mesma forma, o sentimento de que deixou de dizer coisas importantes ou até mesmo a culpa por se sentir aliviado com esse desfecho (que costuma aparecer nos casos de doença grave) também são legítimos e fazem parte do processo.

6. Raiva

Raiva e ressentimento costumam estar envolvidos nas situações sobre o luto. Uma pessoa enlutada pode sentir raiva de quem partiu, das pessoas envolvidas na sua demissão, da parceira ou parceiro que a deixou e até mesmo de si mesma ou de Deus. Tem a ver com a sensação de estar injustiçada.

7. Medo

Toda perda envolve desamparo. Implica na insegurança de seguir vivendo uma nova realidade, sem o que foi perdido. Tem a ver também com a percepção da limitação da própria vida, o que gera ansiedade, medo e crises de pânico, nos casos mais graves.

Sintomas físicos do luto

O luto se reflete também nos aspectos físicos e isso pode ter uma duração distinta das expressões emocionais. É um fato cientif**amente comprovado que corpo e mente estão intimamente ligados, então é natural que o físico também seja afetado pelo momento de luto. O corpo normalmente comunica o luto pelos seguintes sintomas:

Sudorese
Fadiga
Palpitação
Náusea

Problemas digestivos
Imunidade reduzida
Infecções frequentes
Perder ou ganhar peso
Doenças comuns após um estresse intenso, como doença autoimune, dificuldade na metabolização de nutrientes, problemas cardíacos etc.
Dores
Insônia

As 5 etapas do luto com exemplos

A observação do luto nas pessoas gerou uma percepção sobre o processo: ele se divide em etapas. Há várias teorias sobre as etapas, variando em quantidade e detalhamento de cada uma. Mas no geral, a compreensão é de que o ser humano passa por elas durante a jornada de luto.

Também é um consenso que nem todo mundo vivencia todas as fases, tampouco que elas são uma sequência ou que têm duração pré-determinada. Uma pessoa enlutada pode passar por uma só, enquanto outra pode pular da primeira para a última. Cada um reage à sua maneira.
1-Negação
2-Raiva
3-Barganha
4-Depressão
5-Aceitação

O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é caracterizado pela ansiedade excessiva e preocupação exagerada com os eve...
20/07/2021

O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é caracterizado pela ansiedade excessiva e preocupação exagerada com os eventos da vida cotidiana sem motivos óbvios. Pessoas com

sintomas de transtorno de ansiedade generalizada tendem sempre a esperar um desastre e estão sempre extremamente preocupadas com saúde, dinheiro, família, trabalho ou escola.

Em pessoas com Ansiedade Generalizada, a preocupação geralmente é irreal ou desproporcional para a situação. A vida diária torna-se um constante estado de preocupação, medo e pânico. Eventualmente, a ansiedade domina o pensamento da pessoa, interferindo no funcionamento diário, incluindo o trabalho, a escola, as atividades sociais e os relacionamentos.

Principais sintomas da Ansiedade Generalizada
O Transtorno de Ansiedade Generalizada afeta a forma como uma pessoa pensa, mas a ansiedade também pode levar a sintomas físicos. A ansiedade generalizada ocorre quando uma pessoa encontra dificuldade para controlar o medo, durante vários dias, por um período superior a seis meses. Além disso é preciso apresentar três ou mais sintomas de da lista abaixo:

Preocupações e medos excessivos
Visão irreal de problemas
Inquietação ou sensação de estar sempre “nervoso”
Irritabilidade
Tensão muscular
Dores de cabeça
Sudorese
Dificuldade em manter a concentração
Náuseas ou queimação no estômago
Necessidade de ir ao banheiro com freqüência
Fadiga e sensação de cansaço constante
Dificuldade para dormir ou manter-se acordado
Surgimento de tremores e espasmos
Ficar facilmente assustado.

Outros transtornos
Além disso, as pessoas com Transtorno de Ansiedade Generalizada muitas vezes apresentam outros transtornos de ansiedade (como transtorno de pânico ou fobias), transtorno obsessivo-compulsivo, depressão maior ou problemas adicionais com uso indevido de dr**as ou álcool.

Causas da Ansiedade Generalizada
A causa exata da Ansiedade Generalizada não é totalmente conhecida, mas uma série de fatores – incluindo genética, química do cérebro e elementos estressores ambientais – podem contribuir para o seu desenvolvimento.

Genética
Algumas pesquisas sugerem que o histórico familiar desempenha um papel relevante. Fatores hereditários podem aumentar a probabilidade de uma pessoa desenvolver o Transtorno. Isso signif**a que a tendência para desenvolver TAG pode ser transmitida hereditariamente.

É possível prevenir a ansiedade generalizada?
Não existe uma receita ou fórmula mágica para prevenir a ansiedade generalizada, mas é possível ter uma vida mais saudável que ajudará a manter a ansiedade longe do dia a dia. Exercícios físicos, alimentação regrada, dormir bem (pelo menos 7 horas por noite), não beber e ter uma vida social ativa, são pontos que ajudam a manter esse distúrbio distante da rotina.

Diagnóstico
O transtorno da ansiedade generalizada, também conhecido como TAG, é considerado um distúrbio mental salientado pela preocupação excessiva ou expectativa exorbitante que sai fora do controle por mais de seis meses.

Se os sintomas de Ansiedade Generalizada estiverem presentes, o médico iniciará uma avaliação fazendo perguntas sobre o histórico médico e psiquiátrico do indivíduo. Na sequência realizará um exame clínico.

Endereço

Rua Voluntários Da Pátria, N. 350/Centro
Cuiabá, MT
78005-180

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 17:00
Terça-feira 09:00 - 17:00
Quarta-feira 09:00 - 17:00
Quinta-feira 09:00 - 17:00
Sexta-feira 09:00 - 17:00

Telefone

+559996628186

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