31/03/2022
ACREDITE SE QUISER, mas esse foi o dia em que eu peguei uma Obsidiana pela primeira vez.
Essa sou em 2018, conhecendo bem pouco ainda sobre os cristais, e em uma viagem ao Deserto do Atacama tive a oportunidade de vivenciar a experiência de pegar em Obsidiana ali no chão no meio do deserto, fiquei super empolgada e feliz, inocente ela...
Aí nesse momento eu não sabia o quão nebuloso poderia ser a propriedade desse "cristal", que de cristal não tem nada. Mas como assim?
Para quem já me acompanha a um tempo por aqui, sabe que eu não sou fã do uso dessa pedra no dia a dia, em primeiro lugar por que ela não é um cristal e sim um vidro vulcânico, e sua formação acontece de forma diferente da de um cristal, basicamente ela se forma no momento da erupção de um vulcão, em um processo de resfriamento muito rápido, sem toda a formação completa de um cristal incluindo a geometria sagrada, ou seja, ela vem da energia do caos e possui uma morfologia desordenada.
E sério, tudo isso aí é muito real, pelo menos foi comigo, e olha que eu nem fazia ideia. Alguns dias depois de ter segurado a Obsidiana na mão, eu tive muitas experiências bem pesadas na vida, conflitos e sombras vieram a tona, coisas que na época eu não entendia muito bem o porque estavam acontecendo...Enfim algum tempo depois começo a estudar sobre os cristais e plim-plim, a ficha cai, quando fico sabendo que essa pedra dita de proteção é capaz de acessar as nossas mais profundas sombras e traze-las a tona, e pior se não tivermos preparados o baque é muito forte e as vezes insuportável.
Por isso energias f**a aqui meu conselho, não usem ela sem ter consciência disso, e se forem usar estejam preparados. E se você tiver uma dessas em casa e sentir, guarde a sete chaves, de preferência embrulhada em s**o branco e depois em um preto, assim sua energia f**a isolada.
Nos meus atendimentos o único lugar onde eu uso ela, é no ralo energético, pois ali é um local expurgo mesmo, por onde passam todas as energias densas.
E esse foi um com um textão e uma história real. Gratidão!