Mas afinal, por que Arroz, Feijão e Psicologia?
A ideia veio em um almoço, depois de um monte de inquietação:
Por que será que o estereótipo de psicólogo é de alguém distante do cotidiano, dos problemas reais das pessoas?
Ou de alguém pomposo, muito inteligente para ser entendido de primeira?
Ou alguém que que só lida com doenças ou com as barras da vida?
Não gosto dessas simplificações e preconceitos - geralmente são a mesma coisa.
Outra inspiração veio de pessoas que chegavam até mim e perguntavam por alguma definição ou parecer sobre algum assunto que viralizou e tinha a ver com psicologia. Eu percebi que não conseguia dar uma resposta satisfatória ou breve o suficiente para a situação - como um almoço, um café ou uma conversa de ônibus.
E então veio a ideia de trabalhar para construir uma imagem diferente da popular e exercitar o diálogo simples da psicologia com o mundão. Afinal, eu percebia o potencial que a psicologia tem para transformar a vida das pessoas, despertá-las, acolhê-las e, sobretudo, conectá-las ao que faz falta no cotidiano.
Arroz, Feijão e Psicologia - porque é para trazer para o cotidiano, algo que faz parte do cotidiano. Tal como o simples arroz e feijão de cada dia.
Fiquem à vontade. Esse espaço é compartilhado. Estou doido para aprender com vocês e, com sorte, ensinar um tiquinho também.
Abração ;)