Dr Eduardo Bonin

09/11/2025

19/10/2025

🧠✨ A inteligência artificial está revolucionando os exames endoscópicos!

Hoje, sistemas de IA já conseguem identificar lesões milimétricas, pólipos e alterações sutis que muitas vezes passam despercebidas ao olho humano. Isso significa diagnósticos mais rápidos, precisos e seguros, permitindo tratamentos mais eficazes e prevenção de doenças graves, como o câncer gastrointestinal.

Com o auxílio da IA, o médico ganha um olhar ampliado e tecnológico, transformando a endoscopia em um exame ainda mais confiável e inteligente.

👨‍⚕️ Quer entender como essa tecnologia está mudando a prática médica na gastroenterologia?
➡️ Siga o Dr. Eduardo A. Bonin —
e fique por dentro das inovações que estão transformando a medicina.

10/09/2024

🔍 O que você sabe sobre a CPRE?

A Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) é uma técnica essencial para tratar problemas nas vias biliares e pancreáticas, como cálculos e tumores, evitando cirurgias invasivas.

Conheça como é realizado o procedimento, os cuidados necessários antes do exame, suas principais indicações e os riscos associados. 💡

⚠ Curioso sobre o procedimento? Deslize para aprender mais sobre a CPRE!

05/09/2024

Meu nome é Eduardo Bonin, sou médico especialista em endoscopia digestiva, com vários anos de atuação no diagnóstico e tratamento de distúrbios do sistema digestivo.

Comprometido com a excelência e a precisão no atendimento, minha missão é proporcionar assistência especializada à sua saúde.

Explore este carrossel para conhecer mais sobre meu trabalho e continue me acompanhando por aqui para obter mais informações sobre saúde.

" "

03/09/2024

No , reforçamos a importância de cuidar da saúde mental e digestiva. Ansiedade e depressão podem afetar o sistema digestivo, trazendo sintomas que muitas vezes ignoramos.

Vamos falar sobre saúde mental e procurar ajuda quando necessário. 💛

19/03/2021

O primeiro passo para o tratamento de Esôfago de Barret é o controle do refluxo ácido patológico (medicamento ou cirurgia para controle do refluxo). Porém, isso raramente diminue as alterações que já se desenvolveram ao longo de vários meses ou anos.

Na minoria dos pacientes que desenvolvem displasia de alto grau, a opção é a remoção desse epitélio, que ocorre por meio de técnicas endoscópicas. Para as lesões superficiais que se aprofundam um pouco, formando nódulos, a opção é a raspagem de toda a camada até o aparecimento do músculo do esôfago (mucosectomia). Para as lesões superficiais que são planas, quase sem alteração de superfície, pode-se optar por uma técnica chamada de ablação (cauterização).

O método mais tradicional de ablação é o plasma de argônio, porém com resultados pouco satisfatórios a longo prazo. Outra técnica vem ganhando destaque atualmente: a radioablação. A radioablação é uma técnica, realizada por meio de endoscopia, na qual se emprega um cateter onde se faz a cauterização, por contato direto com o tecido alvo.

Para conhecer melhor essa técnica acesse o link da bio.

17/03/2021

Dissemos no post anterior que o Esôfago de Barret é identificado como a presença de metaplasia intestinal na parte inferior do esôfago (tecido composto por células intestinais danificadas) e que ele poderia apresentar sintomas como azia frequente e dor no peito, ou não apresentar nenhum sintoma.

No entanto, ele não pode ser diagnosticado apenas com base nos sintomas.

Para a detecção é necessária a realização de uma Endoscopia Digestiva Alta, pela qual o médico endoscopista pode avaliar visualmente a área e tirar pequenas amostras de tecido para verificar se há sinais de displasia (alterações pré-cancerosas que podem levar ao câncer de esôfago), o que só ocorre em cerca de 5 a 7% dos casos.

16/03/2021

Esôfago de Barret se apresenta como danos celulares na parte inferior do tubo que liga a boca e o estômago (esôfago), muito comum que esteja associado ao refluxo crônico, o que ocorre devido à exposição recorrente da área ao ácido estomacal. Afeta cerca de 1,5% da população geral.
Entre os sintomas estão azia frequente e dores no peito. Entretanto, muitas pessoas com esôfago de Barrett não apresentam sintomas.
Os tratamentos incluem acompanhamento médico, medicamentos e cirurgia. Raramente, progride para câncer de esôfago.