Psicóloga Alessandra Fendrich

20/09/2025

13/09/2025

"As oscilações de humor podem ser confusas e desgastantes, especialmente quando parecem surgir do nada. Saiba que, em muitas fases da vida da mulher, os hormônios dançam uma música complexa que impacta diretamente suas emoções.

Não é drama, é química. Compreender que parte dessas flutuações pode ter raízes biológicas pode aliviar o peso da culpa e da autocrítica. Você não está louca, está vivendo um processo natural.

Hoje, observe suas emoções sem julgamento. Apenas sinta. E se puder, ofereça a si mesma um pouco mais de gentileza. Ouça uma música que acalma.

Sua sensibilidade é uma força, não uma fraqueza. Permita-se ser humana, com todas as suas nuances. Você é linda em todas as suas fases.❤️"

Dra. Fran Psiquiatra

09/09/2025

Esse mês é dedicado aos cuidados com a saúde mental, mas vale lembrar que essa atenção deve ser constante durante todos os dias do ano.
O emocional muitas vezes se manifesta em sintomas físicos como cansaço, insônia, ansiedade...
Esteja atento às modificações em seu funcionamento, suas emoções e busque ajuda ao perceber que está interferindo em sua rotina diária.
Prevenir ainda é a melhor escolha. Mas o que posso fazer? Praticar o autocuidado, fazendo atividade física, respiração, meditação, interaja com pessoas, busque ter um sono de qualidade, pratique atividades que te proporcionem satisfação, evite situações estressantes quando possível.

18/08/2025

E POR FALAR EM ANSIEDADE...

Nem toda ansiedade é negativa, ela é necessária para nos impulsionar a realizar nossas metas e objetivos. Mas quando seria motivo de preocupação? Quando ela passa a afetar nossa rotina, o trabalho, o sono, a alimentação, os relacionamentos e por aí vai.
Temos alguns transtornos de ansiedade que afligem cerca de 4% da população, Transtorno de Pânico, Transtorno Obsessivo Compulsivo, Transtorno de Estresse Pós Traumático, Transtorno de Ansiedade Generalizada, sendo esses os mais conhecidos.
A ansiedade não surge sozinha, na maioria dos casos vem acompanhada de medo e em alguns casos a raiva e a depressão a acompanham. No caso do pânico, o medo de passar mal, medo de sair de casa, medo de fazer certas atividades como dirigir, quando vem acompanhada pela agorafobia, medo de estar em lugares com outras pessoas.
No caso do TOC, as manias e obsessões podem se tornar frequentes e intensas, gerando muito sofrimento e sintomas depressivos. Aqui estamos falando de um modo geral, mas cada caso é individualizado e possui suas peculiaridades.
E quais seriam as causas? Algumas vezes tem a presença de gatilho ou trauma que desencadeia, em outros pode vir se instalando com o tempo, havendo questões genéticas e ambientais que contribuem.
O tratamento envolve psicoterapia e medicação. Nos casos mais leves, a terapia cognitivo comportamental com técnicas de respiração e relaxamento, identificação de gatilhos emocionais, identificação e modificação de pensamentos disfuncionais tem se mostrado bem eficaz. Nos casos moderados a graves, uma avaliação psiquiátrica e prescrição de medicamentos se faz necessária. Aliado ao tratamento, atividades físicas, boa alimentação e sono de qualidade proporcionam maior qualidade de vida.

Psicóloga Alessandra Fendrich - CRP 08/8846
Fone: (41)99938-4092