Psicóloga Gabriela Bueno

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Mesmo antes de nascermos, já há histórias sendo contadas sobre nós. Nomes escolhidos, sonhos imaginados, lembranças que ...
24/10/2025

Mesmo antes de nascermos, já há histórias sendo contadas sobre nós. Nomes escolhidos, sonhos imaginados, lembranças que ainda nem existiam.

Crescemos dentro das histórias que vieram antes:
as dos nossos pais, dos avós, dos amores, das amizades, e até das pessoas que cruzaram nosso caminho por um instante, mas deixaram alguma marca.

Levamos um pouco de cada uma delas conosco. E enquanto escrevemos a nossa própria história,
também nos tornamos parte da narrativa de alguém.

No fim, somos isso: histórias + histórias, entrelaçadas, vivas, inacabadas. Feitas de tudo o que sentimos e de todos que nos atravessam.

24/10/2025

Engraçado como hoje parece existir técnica pra tudo, né?
Como ser feliz em 5 passos
Como ser produtivo sem enlouquecer.
Como achar seu propósito (antes dos 30, de preferência).

A vida virou um grande tutorial, e a gente virou um projeto de melhoria contínua. Mas no meio de tanta fórmula, planilha e rotina matinal perfeita, pouca gente percebe que tá esquecendo de viver.

Porque quando a gente para de tentar “acertar” o jeito certo de existir, é que percebe o que estava perdendo:
a leveza do improviso, o erro, o tédio, o silêncio.
Aquela sensação simples (e hoje tão rara) de estar vivo.

A análise não tem o objetivo de transformar você em alguém diferente. Não quer apagar o que você é. Ela está aí para que...
20/10/2025

A análise não tem o objetivo de transformar você em alguém diferente. Não quer apagar o que você é.

Ela está aí para que você possa descobrir nuances, perceber escolhas escondidas, suportar seus paradoxos e suas contradições.

No fim, o grande objetivo é que você possa nomear seus desejos, seus afetos e suas dores. Isso torna a vida mais rica e, se possível, mais vivida!

13/10/2025

Há 1 ano eu decidi apostar em mim.

Deixei o CLT e foquei exclusivamente na minha clínica. Foi uma escolha que me trouxe liberdade, mas também muitos desafios.

Ser autônoma é um ato de coragem diária. É não ter chefe, mas ter a responsabilidade de fazer TUDO acontecer. É liberdade, de tempo, de criação, de propósito, mas também é disciplina, constância e determinação.

Todos os dias invisto tempo, energia e dinheiro em mim: em cursos, formações, marketing, estudos, vídeos, conteúdos… tudo isso pra seguir crescendo, aprendendo e entregando o meu melhor a cada paciente que confia no meu trabalho.

Nem sempre é fácil e talvez por isso tenha tanto valor. Porque cada conquista carrega o peso e o orgulho de algo construído com as próprias mãos.

Ser autônoma é isso: empreender na própria vida. Se reinventar, acreditar e continuar… mesmo quando ninguém está olhando.

Hoje, olho pra trás e vejo o quanto valeu (e vale) a pena. Sou completamente realizada e grata pela Gabriela de 1 ano atrás! ✨

(contém spoiler)O filme “Aftersun” acompanha Callum e sua filha Sophie durante um período de férias juntos. O filme most...
21/08/2025

(contém spoiler)

O filme “Aftersun” acompanha Callum e sua filha Sophie durante um período de férias juntos. O filme mostra o dia a dia deles em um resort, mostrando momentos compartilhados entre pai e filha.

Assisti ao filme por conta do Clube de Palavras da e, conforme o objetivo, me fez refletir por dias e dias.. E após essa reflexão interna, entendi que precisava expressar em palavras o que eu tinha visto e entendido sobre o filme.. Então bora lá!

Em alguns momentos durante o filme, senti uma angústia quase física e até uma raiva de Callum. Por vezes, ele demonstra certa negligência ou falta de tato com a Sophie. Mas, ao mesmo tempo, é visível o esforço dele para ser um bom pai, para oferecer o que pode (mesmo não podendo muito).

Quando entendi que ele vivia com depressão, vi que o filme era muito mais do que apenas retratos de uns dias de férias e um homem tentando ser um bom pai rs. Não que isso justifique os descuidos, mas escancara a grande responsabilidade (e o risco) de deixar alguém com depressão cuidar de outro ser humano. Ele já mal consegue se cuidar, e ainda assim tenta cuidar de alguém que depende dele. É doloroso, mas também bonito de se ver essa tentativa.

O filme me fez pensar muito na Sophie também. Ela surge como uma criança/pré adolescente forte, com recursos internos para lidar com suas experiências. Essa diferença entre ela e o pai me parece profundamente ligada à infância: enquanto Callum cresceu em um ambiente marcado por negligência, desamparo, falta de acolhimento e pertencimento, Sophie sente que tem um lar, que é cuidada, que é amada. O contraste mostra de forma muito crua o impacto do cuidado e do afeto nos primeiros anos de vida.

O filme me deixou com muitas reflexões sobre cuidado, infância, vulnerabilidade e sobre como amor e descuido podem coexistir de formas tão contraditórias. É um filme que mexe, que incomoda, e nos faz olhar para a vida e para quem está perto com mais cuidado, afinal nunca sabemos as lutas silenciosas que cada pessoa carrega consigo.

E aí.. Você já viu o filme? O que achou?

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18/07/2025

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Existe uma ideia muito difundida (e bastante romantizada) de que fazer terapia é um caminho direto para aprender a se am...
04/07/2025

Existe uma ideia muito difundida (e bastante romantizada) de que fazer terapia é um caminho direto para aprender a se amar, se valorizar, se admirar. Mas essa promessa é questionável..

Na verdade, esse discurso muitas vezes se aproxima de uma exaltação narcísica, que pouco tem a ver com o processo real da psicoterapia.

A terapia não garante que você vai sair dela se amando mais. O que ela possibilita, sim, é um encontro (geralmente desconfortável) com quem você é de fato.
Ela promove autoconhecimento, amplia a escuta interna, evidencia conflitos e revela camadas que estavam escondidas de nós mesmos.
Mas isso não significa necessariamente gostar do que se encontra.

A psicanálise, nos mostra que não somos donos de nós mesmos. Que há algo que nos move, nos atravessa, e que muitas vezes desconhecemos. O inconsciente revela desejos, repetições, medos, angústias, contradições… Escancara aquilo que gostaríamos de esconder até de nós.

Nesse processo, às vezes será preciso olhar para partes difíceis de sustentar, suportar vazios, reconhecer limitações, mas também de ressignificar o que adoece, quebrar ciclos que se repetem e criar novas formas de existir.

Não se trata de se apaixonar por si, nem de se resignar. Mas talvez de aprender a estar consigo com mais verdade e menos idealizações.

E, com o tempo, quem sabe, gostar de si possa ser uma consequência e não uma obrigação.

Endereço

Rua Professor Arthur Loyola 85, Ap 71
Curitiba, PR
80035100

Site

https://www.gabrielabuenopsi.com.br/

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