13/10/2025
Quando comecei a mergulhar nos ensinamentos Iniciáticos, uma verdade sempre retornava a mim: o Sol nunca foi apenas um astro físico no céu. Ele é o símbolo maior da Consciência, da Vida e do Logos Solar, o princípio divino que sustenta e nutre toda a criação.
Por isso, em todas as tradições, encontramos a veneração ao Deus-Sol, sob diversos nomes e roupagens:
- Rá, no Egito, aquele que atravessa o céu em sua barca de fogo;
- Hélios, para os gregos, o condutor da carruagem solar;
- Mitra, o guardião da luz e da verdade entre os persas;
- Cristo, o Logos Solar manifestado, cuja presença ilumina os corações;
- Hórus, o Sol renascente, filho que triunfa sobre as trevas.
Todos falam do mesmo Mistério: o Sol é a imagem visível de uma força invisível. Ele é o fogo espiritual que acende a centelha em cada ser humano, lembrando-nos de que também somos filhos da luz.
No caminho iniciático, compreendemos que o Sol não é apenas uma estrela, mas um espelho do divino em ação. Quando seus raios tocam a terra, não apenas aquecem corpos, mas despertam consciências.
O Logos Solar é o Cristo Cósmico, a Inteligência que guia a evolução, que desperta o espírito adormecido e que, em cada era, assume nomes e formas diferentes para que possamos compreendê-lo.
Eu te pergunto: quando você contempla o Sol, você apenas vê uma esfera brilhante… ou consegue sentir o chamado silencioso que diz:
“Assim como Eu ilumino o mundo, você também nasceu para irradiar sua própria luz?”