Prazer em Saber

Prazer em Saber Indicações de livros, cursos e eventos sobre sexualidade humana. Por isso, resolvi criar uma rede, para partilhar um pouco mais sobre estes saberes!

Esta ideia começou a ser construída a partir de uma reflexão que tive no XVI Congresso da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana ( ). Falar sobre sexualidade ainda é um tabu em nossa sociedade e muitas vezes não encontramos, com facilidade, um lugar para partilharmos informações científicas sobre a sexualidade, principalmente em sua interface com a Psicologia. Como uma amante por livros; apaixonadamente Psicologia e Sexualidade espero poder compartilhar informações que visem diminuir mitos e preconceitos, bem como possibilite o crescimento de saberes diante da Sexualidade Humana
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Ame! Mas principalmente, ame a si mesma/o.Fernanda Bonato | Psicóloga | CRP 08/10.734Doutora e Mestre em Psicologia. Esp...
18/10/2025

Ame! Mas principalmente, ame a si mesma/o.

Fernanda Bonato | Psicóloga | CRP 08/10.734
Doutora e Mestre em Psicologia. Especialista Se.ualidade Humana e em Terapia Se.ual

“No exercício da se.ualidade, os homens precisam de algum grau de concentração para manter a erec.o e controlar a ej.cul...
15/10/2025

“No exercício da se.ualidade, os homens precisam de algum grau de concentração para manter a erec.o e controlar a ej.culaç.o, que é parte importante da prática sexual masculina, e não é novidade que um homem com a “cabeça cheia” tem dificuldades no controle dessas funções. Como eles aprendem isso? É basicamente intuitivo, já que qualquer distração acaba por atrapalhar o desenvolvimento da atividade se.ual para eles. Já nós, mulheres, não temos uma ereção visível: o clit0ris se enche de sangue durante os estímulos prazerosos, mas qualquer mudança na sua estrutura pode nem sequer ser percebida, e até a lubrific.ç.o, considerada de certa forma um sinal de excit.ç.o, pode não ocorrer ou mesmo ocorrer sem que haja desfecho de prazer.

Diante disso tudo, não “treinamos” nosso foco para permanecer ali, nas sensações produzidas pelo nosso corpo, e nossos pensamentos literalmente “viajam” em várias direções quando estamos experienciando estímulos se.uais.” (Oliveira, 2023, p. 14)

Fonte: Oliveira, Maria. Da dor ao prazer: os segredos para conhecer a si mesma e alcançar mais satisfação nas relações se***is. Rio de Janeiro: Agir, 2023.
Nota: As palavras foram alteradas pela política do instagram.

Fernanda Bonato | Psicóloga | CRP 08/10.734
Doutora e Mestre em Psicologia. Especialista Se.ualidade Humana e em Terapia Se.ual

O Outubro Rosa é conhecido pela importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Mas, além disso, ta...
13/10/2025

O Outubro Rosa é conhecido pela importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Mas, além disso, também pode ser um convite para refletir sobre a relação que cada mulher tem com o próprio corpo, com o cuidado de si e com a intimidade.

A mamografia e o autoexame não são apenas procedimentos médicos: representam a prática de olhar, tocar e reconhecer a si mesma de forma consciente.

Muitas vezes, a relação com o próprio corpo é atravessada por medos, silêncios ou até mesmo desconexão, por isso, o Outubro Rosa é um lembrete de que autocuidado envolve saúde física, autoestima, o direito ao prazer e o cuidado com seu corpo.

Fernanda Bonato | Psicóloga | CRP 08/10.734
Doutora e Mestre em Psicologia. Especialista Se.ualidade Humana e em Terapia Se.ual

Falar de saúde mental é falar de algo que atravessa todas as áreas da vida, inclusive a forma como nos relacionamos e vi...
10/10/2025

Falar de saúde mental é falar de algo que atravessa todas as áreas da vida, inclusive a forma como nos relacionamos e vivemos nossa se.ualidade. Muitas vezes, sintomas como ansiedade, depressão ou sobrecarga emocional não aparecem apenas no humor ou no pensamento, eles também se expressam na intimidade, no desejo, no prazer.
O Dia Mundial da Saúde Mental é um convite para ampliar esse olhar. Cuidar da mente não signif**a apenas “resolver problemas”, mas criar condições de bem-estar, segurança e presença para si e para as relações.

Fernanda Bonato | Psicóloga | CRP 08/10.734
Doutora e Mestre em Psicologia. Especialista Se.ualidade Humana e em Terapia Se.ual

“A síndrome geniturinária da pós menopausa é um termo que descreve os vários sintomas e sinais da menopausa associados c...
08/10/2025

“A síndrome geniturinária da pós menopausa é um termo que descreve os vários sintomas e sinais da menopausa associados com as mudanças físicas da v***a, da va**na e do trato urinário inferior. Essa síndrome inclui não apenas sintomas genitais (secura, ardor e irritação) e se***is (falta de lubrif**ação, desconforto e dor), mas também sintomas urinários (urgência miccional, disúria e infecções urinárias recorrentes).
(...)
Essa é uma das causas mais comuns de dor sexual e está relacionada a alterações hormonais (diminuição do estrogênio e da testosterona) que resultam em adelgaçamento (atrofia) do tecido va**nal e v***ar, o que, por suas vez, provoca secura, irritação, lacrimejamento e dor no vestíbulo (um quadro de vestibulodínia provocada). A mucos da vigina f**a muito mais fina e as terminações nervosas mais expostas e sensíveis.” (Oliveira, 2023, p. 47)

Fonte: Oliveira, Maria. Da dor ao prazer: os segredos para conhecer a si mesma e alcançar mais satisfação nas relações se***is. Rio de Janeiro: Agir, 2023.

Fernanda Bonato | Psicóloga | CRP 08/10.734
Doutora e Mestre em Psicologia. Especialista Se.ualidade Humana e em Terapia Se.ual

Terminando a imersão aqui em Porto, participando do Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Se.ologia Clínica.Tem s...
28/09/2025

Terminando a imersão aqui em Porto, participando do Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Se.ologia Clínica.

Tem situações que eu vivo, que nem nos meus melhores sonhos poderia imaginar viver 💜

Manhã de estudos de casos por aqui
24/09/2025

Manhã de estudos de casos por aqui

A bi*****alidade não precisa ser provada. Ela não desaparece quando alguém está em um relacionamento monogâmico. Não exi...
23/09/2025

A bi*****alidade não precisa ser provada. Ela não desaparece quando alguém está em um relacionamento monogâmico. Não existe um “percentual mínimo” de desejo para que seja legítima. E não é uma “ponte” entre heterossexualidade e homossexualidade: é uma identidade completa e válida por si só.

Espero que nesse dia 23/9, em que celebramos a visibilidade bi*****al, esses e outros estigmas sejam questionados, e que possamos abrir espaço para narrativas mais verdadeiras, respeitosas e acolhedoras. Que cada pessoa bi se reconheça pertencente, sem precisar se explicar ou se justif**ar para existir.

Fernanda Bonato | Psicóloga | CRP 08/10.734
Doutora em Psicologia | Mestre em Psicologia e Especialista Sexualidade Humana e em Terapia Sexual

No Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência (21/09), é fundamental lembrar: corpos com deficiência também são corp...
21/09/2025

No Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência (21/09), é fundamental lembrar: corpos com deficiência também são corpos de desejo, de prazer e de afeto. Ainda assim, muitos desses direitos seguem sendo negados ou invisibilizados pelo capacitismo.

A se.ualidade faz parte da vida de todas as pessoas. O que falta não é desejo, mas sim espaço, reconhecimento e acessibilidade para que essas experiências possam acontecer de forma plena.

Por isso, hoje é dia de reafirmar: todo corpo é um corpo possível de amar e ser amado, de sentir e de dar prazer. Reconhecer e garantir esse direito é essencial para uma sociedade verdadeiramente inclusiva.

Fernanda Bonato | Psicóloga | CRP 08/10.734
Doutora e Mestre em Psicologia | Especialista Sexualidade Humana e em Terapia Sexual

“O barco deve saber onde navegar. Sem conhecer o trajeto nem ter um mapa para guiar, é possível que haja um naufrágio. A...
20/09/2025

“O barco deve saber onde navegar. Sem conhecer o trajeto nem ter um mapa para guiar, é possível que haja um naufrágio. Assim funciona com nossas escolhas amorosas. Se não conhecemos aquilo de que precisamos, tendemos a mergulhar em relações que nos desgastamos emocionalmente.”

Fonte: Cardoso, B. L. A.; Paim, K. Armadilhas da química amorosa; aprenda com a terapia do esquema a identificá-las e encontre relacionamentos saudáveis. Porto Alegre: Artmed, 2024.

Você sente dor na região íntima, mesmo sem diagnóstico claro? Isso pode ser dor pélvica crônica, e muitos homens convive...
18/09/2025

Você sente dor na região íntima, mesmo sem diagnóstico claro? Isso pode ser dor pélvica crônica, e muitos homens convivem com ela em silêncio.

🧠 Estudos mostram que a dor pode persistir mesmo sem infecção ou alteração física visível. Nesses casos, emoções como estresse, ansiedade e preocupação com o desempenho sexual têm grande impacto.

🔎 O que pode ajudar?
✅ Psicoterapia com foco na dor
✅ Técnicas de respiração e relaxamento
✅ Terapias cognitivas para lidar com pensamentos negativos sobre o corpo e o s**o

Se você está sentindo alguma dor, procure profissionais que entendam de sexualidade, de dor crônica e que levem a sua queixa a sério, ou seja, te escutem, solicitem exames e conversem com você não só sobre o que você está sentindo mas como sua dor pode ser tratada.

Fonte: Urits, I., Callan, J., Moore, W. C., Fuller, M. C., Renschler, J. S., Fisher, P., Jung, J. W., Hasoon, J., Eskander, J., Kaye, A. D., & Viswanath, O. (2020). Cognitive behavioral therapy for the treatment of chronic pelvic pain. Best Practice & Research Clinical Anaesthesiology, 34(3), 409–426. https://doi.org/10.1016/j.bpa.2020.08.001

Fernanda Bonato | Psicóloga | CRP 08/10.734
Doutora e Mestre em Psicologia | Especialista Se.ualidade Humana e em Terapia Se.ual

Dor persistente na pelve, que dura meses e não tem uma causa clara? Isso pode ser dor pélvica crônica (DPC), uma condiçã...
16/09/2025

Dor persistente na pelve, que dura meses e não tem uma causa clara? Isso pode ser dor pélvica crônica (DPC), uma condição comum, mas frequentemente negligenciada na prática clínica.
Em homens e mulheres, a DPC é difícil de diagnosticar. Muitas vezes não há uma lesão visível, infecção ativa ou alteração hormonal. E por isso, ela acaba sendo subestimada.
📌 A definição mais aceita descreve a dor como abdominal inferior, cíclica ou não, com duração mínima de 6 meses, sem relação com gravidez ou menstruação. Mas, ainda assim, chegar a esse diagnóstico costuma ser um verdadeiro labirinto:

✔ Histórico clínico e social detalhado
✔ Exame físico completo (inclusive de assoalho pélvico e parede abdominal)
✔ Exames laboratoriais e de imagem
✔ Exclusão de múltiplas condições ginecológicas, urológicas, neurológicas e gastrointestinais

📊 E o custo?
A DPC está entre as condições crônicas mais caras da medicina, superando até mesmo fibromialgia e dor lombar crônica. Nos EUA, por exemplo:
💰 O custo direto médio por paciente/ano: US$ 6.534
💼 Os custos indiretos (exames, cirurgias, afastamentos) pode ultrapassar US$ 20.000
⚕️ Mulheres com DPC usam 3x mais medicamentos, fazem 4x mais cirurgias ginecológicas e têm 5x mais chance de realizar uma histerectomia, mesmo quando a dor persiste após os procedimentos.
Além disso tudo, a DPC tem profunda repercussão emocional, pois está associada a quadros de:
Ansiedade e depressão
Transtorno de estresse pós-traumático (PTSD)
Histórico de trauma ou abuso na infância
Por tudo isso, o tratamento precisa ir além da medicação e dos exames. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) tem ganhado destaque como abordagem ef**az, especialmente em casos resistentes aos tratamentos tradicionais.

Fernanda Bonato | Psicóloga | CRP 08/10.734
Doutora e Mestre em Psicologia | Especialista Se.ualidade Humana e em Terapia Se.ual

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Esta ideia começou a ser construída a partir de uma reflexão que tive no XVI Congresso da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana (#Sbrash). Falar sobre sexualidade ainda é um tabu em nossa sociedade e muitas vezes não encontramos, com facilidade, um lugar para partilharmos informações científ**as sobre a sexualidade, principalmente em sua interface com a Psicologia.

Por isso, resolvi criar uma rede, para partilhar um pouco mais sobre estes saberes! Como uma apaixonada por livros; Psicologia e Sexualidade espero poder compartilhar informações, diminuindo mitos e preconceitos, possibilitando o crescimento de conhecimento sobre a sexualidade humana.

Quem gerencia esta página é Fernanda Bonato, psicóloga (CRP 08/10734), formada pela PUCPR (2004), especialista em Psicopedagogia pela PUCPR (2010), especialista em Sexualidade Humana pela FMUSP (2013), mestranda em Psicologia pela UFPR (previsão de término para 2019). Integra a Comissão de Direitos Humanos do CRP-PR e sua sub comissão Diverges (Núcleo de Diversidade de Gênero e Sexualidades) , além de ser integrante do Grupo Paranaense de Sexualidade Humana (GPSex).

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