Dra. Ana Carolina Ossowsky Rebolho

19/11/2025

Hoje foi dia de aula de Hipotireoidismo para a LIACEM- Liga acadêmica de endocrinologia e metabologia da UFPR. Obrigada a diretoria pelo convite. Fiquei muito feliz!

04/10/2025

Você não consegue atingir a meta de pelo menos 150 minutos de atividade física de moderada intensidade recomendadas? Só tem tempo aos finais de semana? Ou você faz atividade regularmente mas nessa semana não conseguiu fazer nada? Pois saiba que alguns estudos mostram que há SIM efeito protetor para doenças cardíacas MESMO nas pessoas que fazem atividade física somente aos sábados E domingos ( na verdade, eles mostram o mesmo efeito para essa proteção para pessoas que praticam durante a semana-é isso mesmo que você leu). Mas não vale passear com o cachorro olhando a paisagem! Tem que ser atividade de moderada a intensa com sessões de pelo menos 1 hora, 2 X no final de semana. Ah, e isso não vale para perda de peso. Para isso não tem jeito, são 300 minutos por semana, de moderada a alta intensidade.
E se você não consegue nenhuma coisa nem outra ( o que certamente é RUIM pra você): tem estudo mostrando que reduzir o tempo em inatividade ( sentado no sofá ou deitado por exemplo) para menos de 10,6 horas é melhor pro seu coração.
MAS ATENÇÃO: o melhor de tudo AINDA é incluir rotineiramente a atividade física porque além do peso e do coração ela traz inúmeros outros benefícios: melhora sono, humor, estresse, entre vários outros benefícios. Então vou continuar insistindo pra você se mover ok?!
De onde vem a informação:
1.Setor K Kunutsor, Sae Young Jae, Jari A Laukkanen, ‘Weekend warrior’ and regularly active physical activity patterns confer similar cardiovascular and mortality benefits: a systematic meta-analysis, European Journal of Preventive Cardiology, Volume 30, Issue 3, February 2023, Pages e7–e10, https://doi.org/10.1093/eurjpc/zwac246

2.O’Donovan G, Petermann-Rocha F, Ferrari G, Lee IM, Hamer M, Stamatakis E, Sarmiento OL, Ibáñez A, Lopez-Jaramillo P. Associations of the ‘weekend warrior’ physical activity pattern with all-cause, cardiovascular disease and cancer mortality: the Mexico City Prospective Study. Br J Sports Med. 2024 Mar 21;58(7):359-365. doi: 10.1136/bjsports-2023-107612. PMID: 38302280; PMCID: PMC11808350.
3. Accelerometer-Measured Sedentary Behavior and Risk of Future Cardiovascular Disease.JACC Journals › JACC › Archives › Vol. 85 No. 5

12/09/2025

E no meio da semana Farroupilha eu estava em Gramado! Nesta edição do maior CBAEM da história ( Congresso Brasileiro de Atualização em Endocrinologia e Metabologia) onde tivemos de tudo: lançamento de medicamento brasileiro para obesidade, muitos estudos em obesidade, discussões riquíssimas sobre menopausa, vigilância ativa de nódulos de tireoide, microbiota,…. Mas bah. Muita coisa. Teve também fondue, festa, chuva, frio, e até reencontros inesperados como o que tivemos eu e a com voltando todas no mesmo voo mas de eventos diferentes. Enfim. Atrasada de novo nas postagens porque essa não é minha praia kkkkk

03/09/2025

Ciência e empatia. O tratamento da obesidade vai além da prescrição de medicamentos. Muitas vezes é se colocar no lugar do paciente e descobrir os desafios diários. Obrigada pelo convite. Dia 23/8 participei do Obesity Experience, um evento em um lugar lindo com discussões de altíssimo nível.

20/06/2025

Ninguém pode imaginar a admiração que eu tenho por esta pessoa tão especial. Minha mentora

10/05/2025

Tem momentos na vida que são pra guardar no coração! Apresentar uma aula pra pessoa que fez eu me apaixonar pela Endocrinologia, Dra. Mirnaluci Gama, foi um deles. Obrigada, Novonordisk pela oportunidade ❤️

06/02/2025

As sociedades médicas científicas SBEM, SBD e ABESO vêm a público alertar profissionais de saúde e a população brasileira sobre os graves riscos associados ao uso de medicamentos injetáveis de origem alternativa ou manipulados para tratar obesidade e diabetes mellitus. Esses medicamentos são análogos do GLP-1 e GIP, como a semaglutida (Ozempic® e Wegovy®, da Novo Nordisk) e a tirzepatida (Mounjaro® e Zepbound, da Eli Lilly), cujos compostos originais são de alta complexidade tecnológica, aprovados por agências reguladoras como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e a FDA (Food and Drug Administration).

Estes medicamentos exigem processos rigorosos de fabricação para assegurar que o organismo utilize e metabolize a substância de forma eficaz e segura. Essas moléculas são administradas por injeções subcutâneas, o que demanda padrões adequados de esterilidade e estabilidade térmica.

O uso de versões alternativas ou manipuladas dessas moléculas tem se tornado uma prática crescente, preocupante e perigosa, carecendo de bases científicas e regulatórias que garantam a eficácia, segurança, pureza e estabilidade do produto, expondo os usuários a sérios riscos à saúde, pois não passam pelos te**es de bioequivalência necessários, tornando impossível prever seus efeitos no corpo humano.

Relatos da FDA documentam problemas graves de administração em versões alternativas ou manipuladas, com doses superiores ou inferiores às recomendadas, contaminações e substituição por outras substâncias.
( Trecho retirado da nota oficial do site https://www.endocrino.org.br/wp-content/uploads/2025/02/Alerta-sobre-o-uso-de-medicamentos-alternativos.pdf)

05/01/2025

19/10/2024

ATENÇÃO! A ciência falou mais alto.

07/10/2024

Será uma satisfação contribuir com o cuidado de pacientes com Hidtoadenite Supurativa. Agradeço e .santacasa pelo convite!

21/08/2024

Estão circulando por aí anúncios de aparelhos de glicemia a “laser”, sem picada de dedo, com “ 99,9%” de precisão. A tentação é grande, mas é importante lembrar que esses aparelhos não tem precisão nenhuma e sequer são aprovados pela ANVISA e regulamentados no Brasil.
Sem agulha pode-se medir oximetria e frequência cardíaca, mas glicemia ainda tem que envolver agulha ou catater sim ( infelizmente).
A segurança na medida é importante pois é com base nela que o paciente conta quantas unidades vai aplicar. Se não for confiável, a dose será errada.
Mais informações:
https://diabetes.org.br/sbd-orienta-sobre-seguranca-de-exames-de-glicemia/