Isabela Poli nine

Isabela Poli nine �Para alinhar propósito de vida com carreira profissional o nInE é um programa (9 etapas) que po

A pergunta que está no post foi feita pelo meu filho, Arthur, quando tinha 6 anos.. “Mamãe, o que acontece com o dia d...
16/09/2025

A pergunta que está no post foi feita pelo meu filho, Arthur, quando tinha 6 anos..
“Mamãe, o que acontece com o dia de ontem?”
Eu parei, olhei nos olhos dele, e disse: “Vira memória”
A pergunta dele me fez pensar...

Deve haver uma postura de esforço pessoal, autoral, para agirmos no sentido de compreender a nossa própria história de vida. Não estamos, sendo impossível estarmos, separados da nossa circunstância (aquilo que nos circunscreve, que está direta ou indiretamente em contato com o nosso eu).

Ao nascermos encontramos a circunstância posta, o mundo está aí, e mesmo diante disso temos algo que é surpreendente: o COMO vamos vivenciar esta circunstância!

Viemos para este mundo, para o agora, trazendo nada além do nosso corpo, e tenho a certeza que partiremos sem levar nada. Aqui está um grande drama da vida humana! Recebemos uma circunstância POSTA e estamos CONDENADOS a ser LIVRES!

O SER nos presenteia com esta VERDADE, ora, não há outra forma de SER sem a liberdade intransferível e pessoal de TORNAR-SE!
A compreensão da totalidade da VIDA jamais se dará no hoje, porém será contemplada por ele! Posso explicar por meio de uma analogia (ou comparação), ao olharmos para um objeto somente temos a visão de uma das faces do mesmo - as demais estão ocultas. Para que EXISTA a possibilidade de vermos as demais faces devemos nos MOVIMENTAR ou mover o próprio objeto. O presente é isso, uma das faces da vida, o passado (a memória) outra, e o futuro (aquilo que imaginamos) somente será possível de ser visto ao nos movimentarmos.

O que fazer quando as coisas  à nossa volta desmoronam? Parece que não raciocinamos e que nosso senso de percepção está ...
15/09/2025

O que fazer quando as coisas à nossa volta desmoronam?
Parece que não raciocinamos e que nosso senso de percepção está falho.
Nos percebemos ora paralisados, extasiados por algo; ora a respiração é rápida e turbulenta. Esgotam-se as energias e o estado de prontidão se faz ausente. Há dor, tristeza e dúvida. Dolorosamente nosso senso de competência, de conhecimento, de sabedoria e completude se vão... Aquilo que foi “guardado”, “lapidado”, “construído”, os nossos recursos físicos e psicológicos, assim como o financeiro, estão exauridos.. Choramos, rimos, mudamos o rumo, choramos novamente e mais uma vez. No silêncio, em silêncio. Depois, respiramos, começamos, olhamos o tempo, o caos e por fim as partes que ficam e que estruturam. A família, os amigos, os valores, as virtudes, as “faculdades”, a essência... a revelação da verdade esta diariamente presente! Emerge - e como emerge - tudo e todos que foram ignorados, ebulição de pensamentos, de prioridades, de escolhas. O presente nos dá um tapa na cara e nos faz ver que quando enxergamos o mundo visualizamos apenas o suficiente para que nossos planos funcionem. O oculto se revela. O invisível faz-se presente. É hora de admitir que esta é a hora de ver de verdade aquilo que “não” podemos ver…mas sentimos!

Sobre a morte e a angústia desse momento sofrida pelos que estão conscientes! Inicio escrevendo que a consciência está l...
27/06/2025

Sobre a morte e a angústia desse momento sofrida pelos que estão conscientes!

Inicio escrevendo que a consciência está ligada à atividade cerebral integrada. Ou seja, quando o cérebro deixa de funcionar de forma global (morte encefálica), a neurociência entende que a consciência cessa. Este processo é gradual: o corpo vai se desligando e o cérebro, sem suporte, entra em colapso. Do ponto de vista neurológico, o corpo aciona mecanismos automáticos de desligamento. O cérebro reduz sua atividade, protegendo o indivíduo do sofrimento consciente. Há liberação de neurotransmissores como endorfina, que têm efeito analgésico e tranquilizante. É como uma falha de energia, no sentido de que gradualmente a “força” fosse diminuindo. E, para o co***lo de muitos, isso ocorre ante de a dor se tornar insuportável. A consciência não está mais ali.

Você pode me perguntar: Mas e o frio daquele momento?

A temperatura do mundo tem alteração, a do corpo também. Sendo assim, ao cair a temperatura cerebral o metabolismo desacelera. Novamente digo, como não há consciência não há SENTIDO, tão pouco sentir! A mente se acalma e permite que o fim dos órgãos ocorro sem dor..

Mas o que sente-se?

Na psicologia, falamos de um fenômeno conhecido como Dissociação psíquica, em situações de dor ou trauma extremo, a mente se desliga como forma de proteção. Ocorre uma ruptura temporária da consciência como defesa — comum em traumas, acidentes e também no momento da morte. Essa “retirada” é vista como um recolhimento interno, onde o corpo cuida da dor desligando o que for possível.
A individualidade mais uma vez se apresenta para nós!
A solidão nesse caso não é abandono — é uma entrega interna, onde o corpo se recolhe em paz, como se “soubesse” que é hora de ir.
A psicologia acolhe essa solidão como parte da experiência existencial de morrer — e também como espaço onde a presença amorosa, mesmo em silêncio, ainda importa profundamente.

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