28/11/2025
Essa paciente tinha leiomiossarcoma de baixo grau com sarcomatose peritoneal.
Por último, disseram que ela era “paliativa”.
A proposta era apenas aliviar os sintomas — não buscar a cura.
Ela veio para uma segunda opinião.
Reavaliamos tudo com nossa equipe multidisciplinar.
Vimos uma chance real. Operamos.
Isso foi há mais de 1 ano.
Desde então, ela está sem doença. “NÃO É PALIATIVA”
Indicar tratamento paliativo antes do tempo pode fechar portas que ainda existem.
Em tumores raros e complexos, olhar profundo e experiência fazem diferença.
Se você ouviu que “não há mais o que fazer”, procure outra avaliação.
Às vezes, existe sim um caminho.