Durski Odontologia

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Não importa se o caminho for mais árduo do que o previsto, o importante é manter a boa direção!!
18/05/2017

Não importa se o caminho for mais árduo do que o previsto, o importante é manter a boa direção!!

15/03/2017
Saúde bucal
27/01/2017

Saúde bucal

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Harmonização Orofacial. Nem sempre o paciente  sabe o que é melhor ou possível de ser alcançado. Abrindo o "leque" de tr...
09/12/2016

Harmonização Orofacial. Nem sempre o paciente sabe o que é melhor ou possível de ser alcançado. Abrindo o "leque" de tratamentos na odontologia.

03/12/2016
Com o aumento da expectativa de vida, é preciso ficar atento à manutenção da saúde bucal e a melhor atitude é a prevençã...
28/11/2016

Com o aumento da expectativa de vida, é preciso ficar atento à manutenção da saúde bucal e a melhor atitude é a prevenção, e não procurar o cirurgião-dentista somente quando já possui o problema. Desde criança, os cuidados com a primeira dentição se fazem presente para não comprometer a que está por vir. Isso acarreta cuidados na ingestão de remédios, na adição de açúcares na alimentação, dentre outras. Na chamada “dentição permanente” os cuidados redobram. Ao passar do tempo, os dentes vão, a cada dia, precisando de mais cuidados e o caminho é simples: escovar os dentes no mínimo três vezes por dia – após as refeições e ao dormir, com o uso do fio dental. No entanto, mesmo com muita saúde, os desgastes dentários são inevitáveis com o avanço da idade. E com eles, chega-se à terceira idade, onde, mais uma vez, os cuidados devem ser redobrados.
Os cuidados com a saúde bucal também são causados por hábitos ou vícios – o cigarro e a bebida, juntos, podem aumentar em 38 vezes as chances de câncer de boca, porque os dois causam danos à mucosa, assim como bebidas muito quente, como o chimarrão.
Algumas orientações para manter, em dia, a saúde bucal na terceira idade:
1) Fazer consultas periódicas ao cirurgião-dentista para exames completos e limpeza;
2) Cuidar dos dentes fazendo uma higienização bem feita: escová-los pelo menos três vezes ao dia com creme dental com flúor. Fio dental pelo menos uma vez ao dia;
3) No uso de dentadura é necessário fazer um exame geral pelo menos uma vez por ano;
4) São comuns nessa fase da vida as cáries e problemas com a raiz dos dentes; retração gengival com exposição de áreas do dente não protegidas pelo esmalte – apesar de ser normal, é preciso cuidado.
5) Sensibilidade dentária: em caso mais intenso pode ocorrer com ar frio; com alimentos e líquidos doces ou amargos.
6) Também são comuns queixas de boca seca muitas vezes devido ao uso de medicamentos ou problemas na saúde geral. O cirurgião-dentista pode recomendar vários métodos para evitar que isso acarrete problemas dentários.
7) Doenças como diabetes, problemas cardíacos, câncer podem afetar a saúde bucal – informe ao seu cirurgião-dentista, ele vai precisar conhecer seu estado geral de saúde para poder ajudá-lo;
8) Muito cuidado com a higienização no uso de pontes, coroas, implantes, próteses usadas em fortalecer a estrutura dos dentes.
9) Fique atento a machucados dentro da boca, eles podem ser um sinal que algo não anda bem. Consulte, imediatamente, o cirurgião-dentista.

Especialistas afirmam que pelo menos 90% da população terá, ou já teve halitose em algum momento da vida. A causa mais c...
25/11/2016

Especialistas afirmam que pelo menos 90% da população terá, ou já teve halitose em algum momento da vida. A causa mais comum do problema são as doenças periodontais, como a gengivite, provocada pela falta de higiene correta da boca e dos dentes. A má escovação, a falta de uso do fio dental e da limpeza do dorso da língua, pelo menos duas vezes ao dia, causa o mau hálito. Porém, outra causa de halitose, pouco conhecida mesmo pelos dentistas, são as chamadas sistêmicas; ou seja, aquelas provocadas por alterações no organismo, que podem indicar alguma doença.
O indício mais comum de halitose, além do odor, é a presença de saburra lingual – uma fina camada marrom esbranquiçada, encontrada no dorso da língua. Essa saburra nada mais é do que massa composta de células descamadas da boca, bactérias e restos alimentares, que aderem à superfície da língua. Sua causa é a má higiene bucal ou a falta de saliva suficiente para fazer a limpeza natural da boca.
A halitose tem tratamento e cura. Porém, não existe remédio milagroso contra o problema. Os enxaguatórios bucais apenas mascaram e, em alguns casos, até podem acentuar o odor. Entre as orientações de tratamento de uma halitose real está a dieta equilibrada e a melhor forma de consumir alimentos.

Dia 23 de novembro é a data nacional de Combate ao Câncer Infantil, instituida pela a Lei n° 11.650 de 2008. Esse dia te...
23/11/2016

Dia 23 de novembro é a data nacional de Combate ao Câncer Infantil, instituida pela a Lei n° 11.650 de 2008. Esse dia tem por finalidade promover ações preventivas, conscientização e educação sobre a doença em toda a sociedade com objetivo de reduzir os altos índices de óbitos decorrentes dessa doença ao redor do mundo.

“A experiência do câncer é difícil para qualquer pessoa, seja acompanhando o sofrimento de um parente próximo ou vivenciando o processo de cura e tratamento. A situação se torna ainda mais delicada quando o paciente é uma criança.. Muitos pais se sentem responsáveis pela doença, pensando que poderiam ter feito algo para evitar o quadro”, explica o médico oncologista da Oncomed BH, Dr. Amândio Soares.

Fato é que câncer em crianças e adolescentes, felizmente, é mais raro. No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer, em 2012 (ano da última pesquisa), ocorreram 11.530 novos casos da doença.

Os tipos mais comuns, de acordo com Dr. Amândio Soares, da Oncomed BH, incluem as leucemias (33%), tumores do sistema nervoso central (20%), linfomas (12%), neuroblastomas (8%), tumor de wilms (6%), tumores de partes moles (6%), tumores ósseos (5%), retinoblastoma (3%), tumores germinativos (9%).

As causas do surgimento de tumores nas crianças estão mais ligadas a fatores genéticos específicos. Além disso, algumas condições genéticas aumentam a incidência de certos tipos de câncer, como a relação entre crianças diagnosticadas com Síndrome de Down e a leucemia. “Na maioria dos casos, não se conhece a causa. Alguns são devidos a predisposição genética. Não existe associação com tabagismo, etilismo, hábitos de vida como ocorrem em adultos”, explica o médico.

Não existe um método preventivo específico para o câncer em crinças e jovens, mas é de extrema importância que os pais levem seus filhos a consultas periódicas com o pediatra e relatar qualquer alteração no comportamento ou corpo da criança. “Perda de peso, palidez, anemia, febre baixa constante, dor óssea ou nas juntas sem histórico de trauma no local e massas abdominais são alguns indicadores de tumores em crianças”, pontua Dr. Amândio.

O tratamento depende do tipo específico do câncer. Assim como nos adultos, existem várias modalidades de tratamento como a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia que podem ser usadas em conjunto ou não. “A resposta ao tratamento é boa na maioria dos casos, sendo observadas taxas de sobrevida em cinco anos em torno de 80%”, finaliza o médico.

Mostrar ao jovem que ele deve ser responsável por sua saúde bucal não é a única medida importante para obter sua colabor...
22/11/2016

Mostrar ao jovem que ele deve ser responsável por sua saúde bucal não é a única medida importante para obter sua colaboração e atendê-lo de forma completa.

O bom andamento do tratamento depende, e muito, do quanto o cirurgião-dentista conhece o paciente e da relação que mantém com ele.

A anamnese bem conduzida, na presença dos pais ou do responsável já fornece muitas informações sobre o modo de vida, alimentação, higiene, saúde geral, relacionamento familiar e a personalidade do adolescente. É importante também dirigirmos o nosso questionário ao adolescente, mostrando interesse em escutá-lo.
Construir um vínculo e uma relação de confiança com o paciente também é muito importante, pois o dentista pode se tornar o intermediário entre os pais e os adolescentes, ou entre eles e outros profissionais da saúde.

Ao manter uma relação mais próxima com o jovem e conduzir bem os exames clínicos e anamnese, o cirurgião-dentista é, muitas vezes, o primeiro responsável a saber ou perceber problemas como o uso do álcool, fumo, dr**as ou outros.
O profissional deve adequar à forma de se comunicar com esse público, adotando uma postura versátil e informal, porém com linguagem madura.

A ADA (Associação Dental Americana) recomenda que o dentista examine a criança dentro do prazo de 6 meses a partir da ir...
19/11/2016

A ADA (Associação Dental Americana) recomenda que o dentista examine a criança dentro do prazo de 6 meses a partir da irrupção do primeiro dente e no mais tardar até o primeiro aniversário. Uma consulta ao dentista em idade precoce é um "check-up do bebê" saudável para os dentes. Além de pesquisar cáries dentárias e outros problemas, o dentista pode demonstrar como higienizar corretamente os dentes da criança e como avaliar hábitos adversos como ch**ar o dedo.
Se uma criança perde um dente decíduo precocemente devido à cárie ou lesão, os outros dentes da criança podem se movimentar e começar a fechar o espaço vazio. Quando os dentes permanentes irrompem, geralmente não há espaço suficiente para eles. O resultado são dentes apinhados e dificuldades na mastigação e fala.
Para evitar isso, o dentista pode inserir um mantenedor de espaço e conservar o local deixado pelo dente perdido até que o permanente irrompa. O mantenedor de espaço pode ser uma banda ou coroa temporária presa em um dos lados do espaço vazio. Posteriormente, conforme o permanente irrompe, o dentista retira o dispositivo.

O tratamento ortodôntico em crianças é conhecido como ortodontia interceptiva e pode ser iniciado nas idades de 6 ou 7 a...
16/11/2016

O tratamento ortodôntico em crianças é conhecido como ortodontia interceptiva e pode ser iniciado nas idades de 6 ou 7 anos. Nessa idade, os dentes ainda estão em desenvolvimento e a mandíbula em crescimento. Isso significa que determinadas condições, como apinhamento, podem ser mais fáceis de lidar.
A Associação Americana de Ortodontia recomenda que toda criança com sete anos faça uma avaliação ortodôntica. Entretanto, algumas alterações, como as mordidas cruzadas, dependendo da maturidade da criança, já podem ser tratadas a partir dos quatro ou cinco anos. No caso de crianças com bullying devido a alterações no desenvolvimento dos ossos da face ou no posicionamento dos dentes, podemos iniciar mais cedo o tratamento, para tentar diminuir esse problema social.
Vale lembrar que o tratamento ortodôntico é demorado e, principalmente as crianças, precisam voltar ao consultório ao longo dos anos para acompanhar o crescimento. Os problemas clínicos mais comuns em crianças são: falta de espaço para os dentes permanentes, mordida cruzada e falta de crescimento da mandíbula.

O abscesso dentário ou periapical, tanto na variável aguda quanto na crônica, consiste em um processo inflamatório com f...
13/11/2016

O abscesso dentário ou periapical, tanto na variável aguda quanto na crônica, consiste em um processo inflamatório com formação de pus nos tecidos periapicais, localizados ao redor da ponta da raiz do dente, que normalmente provocar dor. O abcesso dentário acontece quando uma bactéria se instala em alguma cavidade entre a gengiva e os ossos da face ou pescoço. Um dente infeccionado que não recebe tratamento apropriado pode formar um abcesso. Os sinais mais comuns de abcesso dentário são: Dor, Sensibilidade, Vermelhidão na área afetada. Outros sinais de abcesso dentário podem ocorrer, tais como: Inflamação na gengiva (gengivite), Cáries, Sensibilidade ao toque, Drenagem de pus, Dificuldade para abrir a boca ou mastigar.
Apresentando alguns dos sintomas descritos, é imprescindível que o paciente procure profissional, abscessos variam de gravidade e o tratamento deve ser acompanhado por um dentista.

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