Leandro Winter - Psicólogo e Psicanalista

Leandro Winter - Psicólogo e Psicanalista Um espaço para se conhecer mais sobre a clínica psicanalítica e temas diversos em psicologia.

Uma piada (daquelas boas, de se rir gostoso) contada três vezes provavelmente não terá mais graça, pois deixou de ser al...
27/07/2018

Uma piada (daquelas boas, de se rir gostoso) contada três vezes provavelmente não terá mais graça, pois deixou de ser algo inusitado.

Você já pensou no futuro que estamos caminhando para chegar?
27/07/2018

Você já pensou no futuro que estamos caminhando para chegar?

Dr Yuval Noah Harari explains how revolutions in technology and society will transform our bodies and minds. Watch the Q&A here: https://youtu.be/Lt7votAzI78...

10/07/2018

Fundamentos da Psicanálise de Freud a Lacan - Marco Antônio Coutinho Jorge
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"Freud já assinalara que é mais fácil fugir dos vivos que dos mortos, porque estes estão em toda parte. Como nos observou Alain Didier-Weill pessoalmente, quando um sujeito vive a perda de um ente querido, seja através da morte ou de uma separação amorosa (uma das formas mais corriqueiras em que o real da morte marca sua presença na vida), o mais insuportável é não conseguir esquecer aquele fato nem por um só instante: "A dor vem e me toma inteiramente", diz essa analisanda [que perdera a filha], que me ensinou que o luto de um filho tem um peso de impossibilidade que lhe é inerente - pois como elaborar a morte de alguém a quem se deu a vida? Como admitir que o mais poderoso amor é tão impotente diante da morte? Uma de suas frases é bastante eloquente quanto a isso: "Nunca mais poderei ser mãe para ela", isto é, nunca mais poderá ser aquela que lhe deu a vida. É digno de nota que não haja palavras para nomear aquele que perde um filho: perder o pai ou a mãe é tornar-se órfão, mas perder um filho é tornar-se o quê?"

Existe paixão sem embriaguez? Um mundo interior que se desloca.
12/06/2018

Existe paixão sem embriaguez? Um mundo interior que se desloca.

12/06/2018

Contardo Calligaris - Cartas a um jovem terapeuta
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"Quando nos apaixonamos por alguém, a coisa funciona assim: nós lhe atribuímos qualidades, dons e aptidões que ele ou ela, eventualmente, não têm; em suma, idealizamos nosso objeto de amor. E não é por generosidade; é porque queremos e esperamos ser amados por alguém cujo amor por nós valeria como lisonja. Ou seja, idealizamos nosso objeto de amor para verificar que somos amáveis aos olhos de nossos próprios ideais"

Isso não quer dizer que o amor não seja bom. Pelo contrário, segundo Marco Coutinho, ele é o que "compensará" a inexistência da "relação sexual", aforismo lacaniano este que diz que não é possível dois se tornarem um.

27/05/2018

Marco Antonio Coutinho Jorge - Fundamentos da Psicanálise de Freud a Lacan.

"A música doma o monstro, humaniza-o momentaneamente. Ela parece atingir aquilo a que a palavra não dá acesso, e não seria vão defini-la como a mais perfeita das poesias que, pela palavra, também pretendem abrir ao máximo o campo das significações."

Ah... esses significantes da nova geração rsrs
23/05/2018

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23/05/2018
Quem foi embora ainda sim fez parte da sua história.
19/04/2018

Quem foi embora ainda sim fez parte da sua história.

Precisa de legenda?
10/04/2018

Precisa de legenda?

10/04/2018

Contardo Calligaris - Cartas a um jovem terapeuta.

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"Prezo a qualidade da experiência vivida. Mas a qualidade não é uma questão de agrado ou desagrado; a qualidade da experiência é função da intensidade com a qual nos permitimos viver. O destino (digamos assim) nos serve pratos variados: alguns dolorosos, outros jocosos e festivos. O importante, para mim, não é que os dolorosos sejam evitados; o importante é que todos sejam saborosos, ou seja, que topemos saboreá-los.

É muito raro, por exemplo, que entenda o trabalho psicoterápico como uma forma de consolação que tentaria atenuar o impacto de uma lembrança ou de um evento penosos. Das várias formas possíveis de infelicidade, a que me parece mais aflitiva não é necessariamente a que mais dói. Muito mais trágico me parece o destino de quem atravessa a vida sem se molhar, como se os efeitos (felizes ou nefastos) escorressem sobre a pele como água sobre as plumas de um pato.

Com seus altos e baixos, imagine nossa vida como uma breve passagem por um circuito de montanhas-russas. Quem atravessasse a experiência anestesiado, sem gritos, pavor e risos, teria jogado fora o dinheiro do bilhete. Tenho a ambição, ao contrário, de ajudar meus pacientes a viver de tal forma que, chegando o fim, eles possam dizer-se que a corrida foi boa".

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Quarta-feira 09:00 - 21:00
Quinta-feira 09:00 - 17:00
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