Psicóloga Juliana Ruda

Psicóloga Juliana Ruda Psicóloga de Orientação Junguiana. Com Especialização em Psicologia Analítica. E eterna aventu JUNG)
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Ψ Graduada pela Faculdades Integradas do Brasil - 2012.
Ψ Com Especialização em Psicologia Analítica pela PUC-PR - 2014.

Ψ Atendimento clínico de jovens adultos e adultos;
Ψ Palestras, cursos, grupos de estudos, workshops e treinamentos organizacionais.


Ψ Entre em contato por mensagem inbox ou pelo e-mail para maiores informações. "Sua visão se tornará clara somente quando você olhar para dentro do seu coração"
(C.G.

O que há entre a donzela e a floresta? O que há entre o príncipe e o castelo? O que há entre os limiares? O que há entre...
12/09/2023

O que há entre a donzela e a floresta? O que há entre o príncipe e o castelo? O que há entre os limiares? O que há entre as folhas verdes?

Uma donzela metade mulher, metade corça. Um príncipe. Uma conexão. Uma relação. Uma – ou mais – barreiras.

Tudo acontece entre...entre desejos, entre vontades, entre sonhos, entre expectativas, entre escolhas, entre emoções.

Mas e se tudo acontecesse no “com”? Com desejo, com vontade, com sonho, com expectativa, com escolha, com emoção?

E se tudo acontecesse ENTRE e COM a dança harmoniosa do feminino e do masculino? 💕

Nesta quinta-feira, 14/09, às 20h30, aqui no Instagram, Thais e eu estaremos juntas novamente, em mais uma Live-Caldeirão-de-Histórias. E você é nosso convidado especial!

O Conto que nos guiará pelos segredos e mistérios da floresta mágica da alma será:

✨ “Entre as Folhas do Verde O”✨ - mais uma narrativa poética que ganhou vida na imaginação da maravilhosa Marina Colasanti.

Esperamos você, logo ali, próximo aos seres encantados.

Ah! Uma surpresa mágica será revelada durante a live 🪄

Até quinta-feira, às 20h30!

Com carinho e pó de fada,
Juliana (Mulher das Histórias) & Thais (Mulher das Raízes).
♥️✨🧚🏻‍♀️
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Photo: Pinterest.
***na

A escuta clínica é algo verdadeiramente mágico! Escuto, a cada dia, no meu fazer e tecer profissional, as mais vastas hi...
27/08/2023

A escuta clínica é algo verdadeiramente mágico! Escuto, a cada dia, no meu fazer e tecer profissional, as mais vastas histórias-contos. As escuto com a mesma atenção, curiosidade, presença e carinho de quando escuto os Contos de Fadas que tanto me acompanham e abraçam a alma. Quando o paciente está ali, naquele momento que é somente dele, naquele espaço que ele pode ser e estar em essência, ele também se escuta.

A contação de histórias realizada pelo paciente desperta emoções similares à quando escutamos um Conto de Fadas sobre a Jornada dos nossos heróis favoritos. A diferença (será que existe diferença?), é que, nesse caso, o paciente é a He***na e/ou o Herói, ele é quem está vivenciando as batalhas, as lutas, as dúvidas, as conquistas, os sonhos, os desejos, a ação, a pausa, o retorno, o impulso, as realizações, os conflitos, os medos, as alegrias, os choros, a irritabilidade, o estresse, a ansiedade, os respiros a raiva, os insights, os (re)encontros, o amor, os era uma vez e os finais felizes...

Nós psicólogos, estamos ali, apenas como Guardiões de Histórias-Reinos, Guardiões desses Portais-Portas-Florestas-Porões-Sótãos-Trilhas-Pontes-Reinos-Psique...Guardião é aquele que não apenas guarda e/ou retém algo. Guardião é aquele que protege e que cuida. Guardião, ainda, é aquele, que sabe o tamanho da responsabilidade que é assumir e exercer esse papel com ética, profissionalismo e afeto.

O Guardião de Histórias aguarda ansioso à chegada do momento em que o paciente (re)encontrará as Chaves de sua Psique-História, e passará a utilizá-las para abrir e reabrir quantas portas simbólicas achar e julgar necessário. Assim, o posto de Guardião de Histórias será passado, ou melhor, coroado, ao paciente!

Quando o paciente se coloca à frente da porta do Guarda-Roupas de seu Reino-Psique, o Guardião já sabe que, em breve e no tempo de cada paciente, o protagonismo será reassumido, ao passo que o paciente recordará que é tanto he***na/herói, como escritora/escritor e diretora/diretor de seu conto particular.

(Re)abrir o Guarda-Roupas é (re)abrir-se para si mesmo!

✨CONTINUA NOS COMENTÁRIOS...✨

A tapeçaria da vida nos convida, a cada amanhecer, a (con)fiarmos nos fios, a (con)fiarmos em nossas habilidades-potenci...
01/08/2023

A tapeçaria da vida nos convida, a cada amanhecer, a (con)fiarmos nos fios, a (con)fiarmos em nossas habilidades-potenciais, a (con)fiarmos na magia que habita o nosso ser!

Pensando nesse tecer e destecer que a todo instante estamos a viver, Thais ( ) e eu, escolhemos um conto muito especial para te presentear em uma live, a nossa live-presente:

✨ Caldeirão de Histórias – “A Moça Tecelã & o Fiar da Alma” ✨

O Conto “A Moça Tecelã”, escrito pela fabulosa Marina Colasanti, é sensível, honesto e profundo.

Essa história é realmente fiada entre uma linha e outra, entre uma cor e outra, entre um respiro e outro, entre um desejo e outro.

🧶 O que você tem tecido em sua jornada-conto-de-vida?

🧶 O que mais você deseja tecer?

🧶 Quais cores estão a vibrar em sua alma?

“Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer”, Marina sabiamente nos recorda!

Vamos juntas(os), nesta quarta-feira, 02/08, às 20h30, aqui no instagram, tecer e fiar com alma? 💗

Esperamos você com muita magia e fios de histórias-desejos!

Com carinho e pó de fada,
Juliana (Moça das Histórias) & Thais (Moça das Raízes).
♥️✨🧚🏻‍♀️
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Photo: Pinterest.
***na

Comecei e recomecei esse texto tantas e tantas vezes...na verdade, não é que as palavras me faltem, muito pelo contrário...
17/07/2023

Comecei e recomecei esse texto tantas e tantas vezes...na verdade, não é que as palavras me faltem, muito pelo contrário. As palavras estão imersas em muitas emoções, MUITAS!

Isso só reafirma o que Alice, todos os dias, me relembra: Não perca, em hipótese alguma, a sua muiteza!

Nos últimos meses trabalhei nesse projeto-segredo, buscando saborear cada etapa desse processo, embora, por vezes, a ansiedade aparecesse . A mistura dos mais variados sentimentos e emoções foi grande. Alguns sentimentos e emoções que há muito tempo eu não sentia.

Nos últimos meses, guardei esse livro-análise, “com mão delicada, como a um sonho de primavera que à teia da memória se entretece”, como escreveu Lewis Carroll, em um poema-dedicatória para Alice Liddell.

Antes de ser livro foi, primeiro, um sonho-desejo. Após o sonho-desejo, os seres mágicos me abençoaram, tornando esse sonho realidade através da monografia que escrevi, na minha primeira Especialização em Psicologia Analítica. E quase 10 anos depois, uma nova oportunidade até mim chegou.

(Re)visitei esse escrito, retirei um pouquinho da poeira, folheei página por página, avistei o Coelho Branco, e gentilmente pedi que ele me levasse ao caminho que eu precisava percorrer. Eis que a Editora certa apareceu no momento certo, tal como acontece nos Contos de Fadas.

Tenho muito para compartilhar com vocês. Entretanto, no dia de hoje, não quero me apressar, e sim celebrar com gratidão, olhos curiosos e alma transbordante.

Com frio na barriga e um sorriso largo, enfim, posso dizer:

Bem-vindo ao mundo, “Alice no País da Individuação: Uma Jornada pelos Mistérios da Alma”! Que você alce os mais belos voos, tocando corações sensíveis!

E quanto a você que me acompanha por aqui há mais tempo, ou recentemente, desejo que por esse Conto de Fadas você possa se aventurar, decifrando, junto dele, os enigmas pelo olhar da Psicologia Analítica (Junguiana).

Do meu Reino da Alma, para o seu Reino da Alma!

Com carinho e pó de fada,
Ju.
♥️🧚🏻‍♀️

PS 1: Você pode adquirir o livro através do link na bio, ou diretamente comigo – com uma dedicatória mágica!

PS 2: Se você reside em outro país, encontrará o meu livro-guia pela Amazon.

Faz teeeempo que não apareço por aqui, não é? E o meu retorno traz novidades!!!
11/08/2022

Faz teeeempo que não apareço por aqui, não é? E o meu retorno traz novidades!!!

Psicólogo é um Guardião de Histórias: Uma Releitura! A cada dia, na atuação clínica, as (re)descobertas acontecem! Aaah,...
27/08/2020

Psicólogo é um Guardião de Histórias: Uma Releitura!

A cada dia, na atuação clínica, as (re)descobertas acontecem! Aaah, e o quanto tenho me (re)descoberto como profissional e como ser humano!

A escuta clínica é algo verdadeiramente mágico! Escuto cada história-conto com a mesma atenção, curiosidade e carinho de quando escuto os Contos de Fadas que tanto me acompanham e abraçam a alma. Quando o paciente está ali, naquele momento que é somente dele, naquele espaço que ele pode ser e estar em essência, ele também se escuta!

A contação de histórias realizada pelo paciente desperta emoções similares à quando escutamos um Conto de Fadas sobre a Jornada tecida pela he***na e pelo herói. A diferença (será que existe diferença?), é que, nesse caso, o paciente é a He***na e/ou o Herói, ele é quem está vivenciando as batalhas, as lutas, as dúvidas, as conquistas, os sonhos, os desejos, a ação, a pausa, o retorno, o impulso, as realizações, os conflitos, os medos, as alegrias, os choros, a irritabilidade, o estresse, a ansiedade, a raiva, os insights, os (re)encontros, o amor, os finais felizes...

Nós psicólogos, estamos ali, apenas como Guardiões de Histórias-Reinos, Guardiões desses Portais-Portas-Florestas-Porões-Sótãos-Trilhas-Pontes-Reinos-Psique...Guardião é aquele que não apenas guarda e/ou retém algo. Guardião é aquele que protege e que cuida. Guardião, ainda, é aquele, que sabe o tamanho da responsabilidade que é assumir e exercer esse papel.

O Guardião de Histórias aguarda ansioso à chegada do momento em que o paciente (re)encontrará as Chaves de sua Psique-História, e passará a utilizá-las para abrir e reabrir quantas portas simbólicas achar e julgar necessário. Assim, o posto de Guardião de Histórias será passado, ou melhor, coroado, ao paciente!

Quando o paciente se coloca à frente da porta do Guarda-Roupas de seu Reino-Psique, o Guardião já sabe que, em breve e no tempo de cada paciente, o protagonismo será reassumido, ao passo que o paciente recordará que é tanto he***na/herói, como escritora/escritor e diretora/diretor de seu conto particular!

Esse Guarda-Roupas, que muito nos lembra o Reino de Nárnia, nada mais é do que o mundo interior que habita em cada um de nós, é o nosso inconsciente, é o local que acomoda, delicadamente, o passado, o presente e o futuro.

(Re)abrir o Guarda-Roupas é (re)abrir-se para si mesmo!

Sou muito grata por poder acompanhar tantos Guarda-Roupas sendo (re)abertos, tantos contos de vida sendo contados e recontados, tantos reinos sendo visitados e revisitados, tantas (re)descobertas, tantos (re)encontros, tantas (re)invenções!

Sou muito grata, acima de tudo, por ter a honra de ser escolhida por cada paciente para trilhar, junto, o caminhar na terapia, como a Guardiã de Histórias preciosas, das SUAS histórias!

Gratidão aos pacientes que já acompanhei e aos que permaneço acompanhando! Que nossas histórias, que os nossos contos, continuem tendo a possibilidade de se esbarrar, quase sem querer, pelos sopros da vida.

Feliz Dia do Psicólogo! Feliz Dia do Guardião de Histórias!

Com carinho,
Juliana.

Somos Histórias...Desde muito pequena, fui apresentada ao mundo-reino das histórias. Explorar as estantes de livrarias, ...
31/07/2020

Somos Histórias...

Desde muito pequena, fui apresentada ao mundo-reino das histórias. Explorar as estantes de livrarias, sebos e bibliotecas sempre foi, e continua sendo, uma grande paixão. É um alimento para a minha alma. Assim que entro nesses lugares uma alegria percorre cada célula de meu corpo.

Eu sempre tive muito cuidado com os meus livros. Ao comprar um livro, analiso atentamente a capa, suas páginas, sinto seu cheiro, o folheio, leio o sumário e algumas páginas. É uma espécie de ritual, para entrar em contato e me conectar com as palavras mágicas que ali se encontram.

Assim acontece com cada paciente que chega ao consultório, seja no modo presencial ou online. Juntos, paciente e eu, mergulhamos no Livro da Vida que cada um é. Alguns possuem capas duras, outros capas de brochura e outros tantos em espiral. Algumas capas, ainda, são coloridas, em preto e branco, monocromáticas, abstratas, contemporâneas, com figuras, com imagens, com escritos...

Sessão por sessão manuseamos esse livro-conto-jornada com atenção e curiosidade. Às vezes, em um único atendimento, lemos um ou mais capítulos. Em outros momentos, apreciamos apenas alguns parágrafos. Voltamos algumas páginas e relemos passagens que passaram despercebidas anteriormente. Também revisitamos trechos bonitos e poéticos para reafirmar e validar o caminho-trajetória. Refletimos, pausamos, lemos as notas de rodapé, fazemos anotações e observações, nos emocionamos, damos risada, ficamos apreensivos, confusos, e, por vezes, até irritados.

Todas as nuances de emoções, pensamentos, sentimentos, questionamentos, dúvidas, certezas, conquistas, imaginação, estão ali, contidos linha após linha, parágrafo após parágrafo, página após página. Há o que já foi escrito, mas também páginas em branco que aguardam ansiosamente e de peito aberto serem preenchidas, (re)escritas, (re)significadas, (re)inventadas, transformadas.

Que tal parar agora, respirar fundo e refletir: Como será que tenho cuidado da história-conto que sou?

Um beijo e uma (re)descoberta,
Juliana.

Era uma vez...o tempo! Aquilo que é simbólico e, consequentemente, afetivo, me é especial. Tal como Ariel, coleciono ape...
14/04/2020

Era uma vez...o tempo!

Aquilo que é simbólico e, consequentemente, afetivo, me é especial. Tal como Ariel, coleciono apetrechos mágicos que, em sua maioria, envolvem os Contos de Fadas.

Ao acordar hoje, abri meu baú de instrumentos encantados, sentindo muita vontade de colocar meu Colar Vira Tempo.

Esse símbolo se faz presente no conto contemporâneo Harry Potter.

Recorro a ele como uma espécie de talismã quando sinto que me faltará horas no dia. Semelhante a Hermione, desejo fazer, estudar e aprender mil e uma coisas ao mesmo tempo.

Ter o Vira Tempo em mãos, na realidade, me faz refletir que cada segundo é precioso e que nem sempre é vantajoso querer correr contra o tempo.

Assim finalizo o dia com o coração tranquilo de que, aos poucos, tenho (re)aprendido a usar com sabedoria o meu Vira Tempo.

Agora vou ali, tomar uma deliciosa xícara de chá de anis com o tempo!

E você, gostaria de ter um Vira Tempo também? Como o utilizaria?

Um beijo e uma (re)descoberta,
Juliana 💞

Sou Psicóloga de Orientação Junguiana (CRP – 08/18575), Escritora, Apaixonada por Histórias e Eterna Aventureira dos Contos de Fadas!

Realizo atendimentos presenciais e online de jovens e adultos. Dou supervisão clínica. Além de ser criadora e facilitadora de Quatro Grupos de Estudos Online sobre Contos de Fadas.

Era uma vez...as (mu)danças!Nas últimas sessões do ano de 2019, na minha terapia pessoal, compartilhei o quanto eu desej...
13/04/2020

Era uma vez...as (mu)danças!

Nas últimas sessões do ano de 2019, na minha terapia pessoal, compartilhei o quanto eu desejava comprar um guarda-roupa novo. Foi durante cada encontro psicoterapêutico que fui compreendendo o motivo de ter levado isso como um conteúdo de terapia. Eu não só estava necessitando colocar mais (mu)danças em meu conto de vida, como aquele guarda-roupa que me acompanhou durante longos anos, desde o final da infância, toda a adolescência, até chegar a vida adulta, não me cabia, não me servia mais.

Esse “não servir mais”, engloba tanto a questão de espaço, questão física, como algo mais profundo. Esse guarda-roupa não se encaixava mais na pessoa que eu estava a vir me tornar. Ele já havia cumprido o seu papel-missão de guardar muitas memórias e histórias, necessitando ter outra funcionalidade, dando espaço a um novo roupeiro.

Quando o deixei ir, também permiti que algumas coisas fossem junto com ele, não só roupas e objetos, como sentimentos, pensamentos, autocrítica, autocobrança, perfeccionismo, inflexibilidade...Adquirir um novo guarda-roupa me daria (e meu deu!) mais espaço. E mais uma vez, reitero, foi um espaço tanto físico como simbólico. Pude (re)organizar melhor o externo, assim como o interno. Pude trazer respiro, ar, leveza e mais...(mu)danças ao meu dia a dia.

É claro que no começo foi uma grande confusão-desafio! Longos anos acostumada a guardar-roupas-memórias de um mesmo jeito e...agora? Como vou me achar aqui? Como irei guardar todas essas coisas? Será que terá espaço suficiente? Será que tomei a decisão certa em comprar um novo guarda-roupa? Será que irei me acostumar?

Após um breve desespero em meio a um choro, tudo passou a se aquietar e a (re)encontrar o seu lugar.

O novo guarda-roupa me auxiliou a ser mais criativa, a inovar, a pausar, a analisar, a refletir, a buscar por novas formas de organizar cada conteúdo-roupa, a encontrar soluções para aquilo que até então parecia “insolucionável”.

O novo guarda-roupa me ensinou a dançar outros ritmos em meio às mudanças. Ele me ensinou a arriscar mais!

Quem sabe, em algum momento, ele também possa revelar alguma passagem secreta e me levar até Nárnia? rs

Mas e você, como tem lidado e sentido as (mu)danças? E no seu guarda-roupa, o que você tem guardado, acumulado, organizado, desapegado?

Um beijo e uma (re)descoberta,
Juliana.

Todo ano um ou mais simbolismos me acompanham e me auxiliam a escrever e a construir o meu conto de vida. Logo no início...
31/12/2019

Todo ano um ou mais simbolismos me acompanham e me auxiliam a escrever e a construir o meu conto de vida.

Logo no início do ano de 2019, assisti ao filme-conto O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos e eis que de imediato o símbolo deste capítulo se revelou: Uma Chave! Meses adiante, e me deparei, novamente, com uma Chave poderosíssima, mas, agora, no filme-conto Dumbo.

Mais alguns passos escritos e trilhados, e a chave (re)apareceu, fosse em outros filmes-contos, em histórias de fadas, em conversas, nos Grupos de Estudos sobre Contos de Fadas, no setting terapêutico presencial e/ou online, nas supervisões clínicas, nos passeios mais despreocupados que vivenciei...a chave sempre esteve presente.

Junto dela os mais vastos significados e as mais variadas aventuras internas e externas.

Assim como a Chave me acompanhou de infinitas maneiras no meu conto de vida, ela também acompanhou cada paciente, fosse de forma direta ou indireta. E, com isso, a lembrança-encanto, desse ano, que preparei para meus pacientes foi uma garrafinha mágica, contendo, em seu interior, a Chave da Felicidade!

Foi lindo presenciar o quanto esse mimo-carinho fez cada um abrir um sorriso, recebendo e acolhendo com grande surpresa esse símbolo que lhes foi presenteado. Para cada um a Chave trouxe um simbolismo diferente, isso porque, cada um está tecendo a sua própria história, o seu próprio momento, a sua própria batalha-desafio, o seu próprio “era uma vez” e “final feliz”...o seu próprio conto de vida!

Ah! Os simbolismos, tão profundos, tão emocionantes, tão infinitos, tão inspiradores, tão mágicos, tão nossos e tão do mundo!

Desejo a cada um de vocês um Feliz Novo Ano, um Feliz Capítulo-Conto-de-2020!

Que, a partir de agora, vocês nunca mais se esqueçam da Chave poderosa que vocês possuem em seus interiores! Que vocês nunca mais se esqueçam que essa Chave (re)abre as infinitas portas que compõem o conto que vocês já escreveram e ainda irão escrever!

Como diz, J.K. Rowling, autora da maravilhosa saga Harry Potter, desejo a todos vocês vidas muito boas!

Nos vemos logo ali, na virada de página de 2019 para 2020!

Um beijo e uma (re)descoberta,
Juliana.

PSICÓLOGO, O JARDINEIRO-GUIA DA ALMA!Ano passado, no Dia do Psicólogo, escrevi uma mensagem descrevendo a profissão e qu...
27/08/2019

PSICÓLOGO, O JARDINEIRO-GUIA DA ALMA!

Ano passado, no Dia do Psicólogo, escrevi uma mensagem descrevendo a profissão e quem atua na mesma como um Guardião de Histórias. Esta ainda é uma definição que deixa um quentinho no meu coração, me fazendo muito sentido.

A essa metáfora-símbolo acrescento, neste ano de 2019, mais um simbolismo: Jardineiro-Guia da Alma!

Uma das coisas que mais sou apaixonada na profissão é essa possibilidade de (re)significar de novo e de novo, sempre podendo atribuir novos significados e emoções a algo.

No consultório, nós, psicólogos, recebemos e acolhemos os pacientes com suas histórias e com toda a bagagem que carregam. Às vezes, nessa bagagem há objetos-conteúdos que não pertencem a eles, mas eles acabaram por trazer consigo por um motivo ou outro, sejam frases negativas ditas pelos outros, pesos, angústias, medos, receios, traumas, inseguranças, descrenças, autocríticas, incertezas, dúvidas, baixa autoestima, desmotivação, conflitos, desafios...

Em meio a tanta bagagem, nem sempre eles enxergam e reconhecem a beleza de suas próprias histórias-contos, nem sempre eles percebem a quantidade de sementes, frutos, flores, folhas, árvores, que carregam tanto dentro como fora de si mesmos.

É como se chegassem à terapia se sentindo em um deserto, em uma terra infrutífera, seca, sem vida, sem brilho, sem sabor, sem cor. Mas o Psicólogo, conhecedor, estudioso e explorador das mais vastas terras-reinos, vai guiando, pouco a pouco, cada paciente, a (re)lembrar como pode cuidar de sua terra-inconsciente.

É feito um convite para que toque, no seu tempo, a sua terra-reino e a sinta em suas camadas, em seus detalhes, em sua superfície, em sua profundidade, em seu todo.

À medida que (re)conhece a sua terra-mundo-interior, o céu que antes estava escuro ou acinzentado passa a trazer tímidos raios de sol. E de um terreno seco e infrutífero, o paciente se depara com sementes que, vejam só, ele mesmo já tinha em sua bagagem, mas havia esquecido.

Ele interage com suas sementes, cuida delas com todo o amor e carinho, lhes profere palavras de afeto, escolhendo em qual parte dessa terra-inconsciente irá plantá-las.

E aí vem outro trabalho. O da paciência. O de aguardar essas sementes criarem raízes e irem desabrochando, desabrochando e desabrochando.

O Psicólogo pode ser um Jardineiro-Guia da Alma, mas, acima de tudo, ele auxilia cada paciente a recordar e a assumir esse papel de Jardineiro-Guia em suas próprias histórias. Para que, assim, eles possam cultivar as suas almas, retornando ao lugar de protagonistas-escritores de seus contos de vida!

Gratidão a todas(os) pacientes que compartilharam comigo os seus jardins-histórias! Gratidão àqueles que acompanho atualmente no setting terapêutico! Gratidão àqueles que tive a grande honra de acompanhar! Gratidão àqueles que ainda irão chegar ao setting terapêutico para (re)iniciar o cultivo de seus Jardins-Almas!

Feliz Dia do Jardineiro-Guia da Alma! Feliz Dia Da(o) Psicóloga(o)!

Com carinho, felicidade e muita gratidão,
Juliana.

Cada um de nós carrega dentro e fora de si belas e preciosas histórias!"Apesar de algumas pessoas usarem as histórias pa...
26/08/2019

Cada um de nós carrega dentro e fora de si belas e preciosas histórias!

"Apesar de algumas pessoas usarem as histórias para diversão, no seu sentido mais antigo as histórias são uma arte medicinal. Existem os que foram convocados por essa arte medicinal; e os melhores, na minha opinião, são os que se deitaram com as história e descobriram dentro de si mesmos e em profundidade todas as partes que se harmonizavam."

No setting terapêutico, a cada sessão, parte da história do paciente é (re)descoberta e acolhida. Pouco a pouco ele se atenta a ele mesmo, ao outro e ao todo a sua volta. Pouco a pouco o paciente se dá conta de aspectos de seu ser que sempre estiveram ali, mas que antes, por algum motivo, ele não conseguia enxergar.

E você, tem olhado e acolhido a sua história?

Em qual capítulo do seu conto de vida você se (re)encontra?

Você está "preso" em um mesmo capítulo ou já conseguiu virar a página?

O que os capítulos anteriores te ensinaram?

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(ESTÉS, Clarissa Pinkola. Mulheres que correm com os lobos: mitos e histórias do arquétipo da Mulher Selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 2014. p.516)

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