Psicólogo Tarcis Sartor

Psicólogo Tarcis Sartor Psicólogo - CRP-PR 08/27770

Psicólogo, Analista do Comportamento, atuando como Psicólogo Hospitalar

17/12/2021

O silêncio dos corredores do HU-Furg foi quebrado pelo som de um violino que encantou e emocionou os pacientes e colaboradores do Hospital. A iniciativa faz parte do projeto Música na UTI, que nesta edição, especial de Natal, foi além da Unidade, percorrendo os corredores do Hospital. O projeto é coordenado por psicólogos e terapeutas ocupacionais do HU. O objetivo é levar alegria e conforto aos pacientes, contribuindo para sua recuperação. Nosso agradecimento especial a Escola de Belas Artes Heitor de Lemos que nos presentou com essa linda apresentação.

"Você está sempre buscando prazer, evitando a dor, sempre depois da felicidade e da paz. Não vê que é sua busca pela fel...
01/11/2021

"Você está sempre buscando prazer, evitando a dor, sempre depois da felicidade e da paz. Não vê que é sua busca pela felicidade que faz você se sentir infeliz? Tente o contrário: seja indiferente à dor e ao prazer, nem pedir, nem recusar, dar toda a sua atenção ao nível em que "estou" presente incondicionalmente. Logo você perceberá que a paz e a felicidade estão em sua própria natureza e é apenas procurá-las através de alguns canais específicos, que as perturbam. Evite a perturbação, isso é tudo.”
Nisargadatta Maharaj, guru indiano (como citado no livro "Eu sou isso")

The story of a rodent's unrelenting quest for happiness and fulfillment. Music: 'Habanera' by Bizet'Morning Mood' by Edvard Griegwww.stevecutts.comhttps://ww...

Pode-se dizer que ACT e RFT co-evoluíram, sendo a segunda apresentada como uma teoria que embasaria os princípios e idei...
07/06/2021

Pode-se dizer que ACT e RFT co-evoluíram, sendo a segunda apresentada como uma teoria que embasaria os princípios e ideias apresentados pela primeira, trazendo bases experimentais para a questão do sofrimento abordada pela ACT a partir do foco no responder relacional, isto é, à nossa capacidade de responder a estímulos a partir de relações.
Segundo Hayes, a Esquiva Experiencial é uma das fontes do sofrimento humano. Ela é um processo comportamental identificado quando a pessoa emite respostas para tentar controlar, evitar ou interromper o contato com eventos privados (sensações corporais, emoções, pensamentos, memórias, predisposições comportamentais) e os contextos que os ocasionam.
Podemos dizer que, a esquiva experiencial é produto de uma comunidade verbal que estabelece regras sobre o controle dos eventos privados.
A clínica analítico-comportamental, porém, ganha algo maior do que isso: ferramentas que possibilitam que o terapeuta faça uma constante avaliação do seu trabalho baseado em princípios passíveis de pesquisa e investigação constante. Uma base para que não nos acomodemos em nossas análises e continuemos olhando para o comportamento em constante mudança do nosso cliente.

20/03/2021
Vamos falar sobre as repercussões da pandemia e do isolamento social???
27/12/2020

Vamos falar sobre as repercussões da pandemia e do isolamento social???

Fadiga, ansiedade, falta de pistas e de interação social são alguns fatores que explicam por que nossas memórias estão nos deixando na mão.

Psicologia Baseada em EvidênciasUm novo paradigma em psicologia clínica está surgindo. Este paradigma questiona a valida...
07/10/2020

Psicologia Baseada em Evidências

Um novo paradigma em psicologia clínica está surgindo. Este paradigma questiona a validade e a utilidade do modelo de doença médica.

Aliviar o sofrimento humano requer ferramentas conceituais poderosas para analisar a complexidade humana em questões que se podem administrar. Requer criatividade clínica para levar ao sucesso almejado em domínios e dimensões chaves do funcionamento humano. Depende de ferramentas metodológicas que permitem o desenvolvimento de conhecimento generalizável a partir da experiência com diversos indivíduos.

Nos primeiros dias do movimento da terapia comportamental, o falecido Gordon Paul, apenas alguns anos após seu doutorado, fez uma das perguntas mais citadas sobre o objetivo apropriado de uma ciência de intervenções baseadas em evidências: “Que tratamento, por intermédio de quem, é mais eficaz para tal indivíduo com tal problema específico, sob qual conjunto de circunstâncias e como ele acontece?”

28/09/2020

Embora pequenos, eles mostram muita coragem. Longe da família e com o apoio e carinho da equipe da UTI Pediátrica do HU-Furg nossos pacientes mirins têm lutado e vencido a covid-19. Ao darem alta do Hospital, nada mais justo do que ganharem um “Certificado de Coragem” emitido pelos “bichinhos” que trabalham na UTI. Sim, temos bichinhos! Cada profissional da Unidade é identificado com um crachá que traz um bichinho e a sua foto, facilitando a identificação das crianças e tornando o convívio mais descontraído.



Hoje, 27 de agosto, é comemorado o dia do Psicólogo no Brasil. Nessa mesma data, no ano de 1962, João Goulart, que era o...
27/08/2020

Hoje, 27 de agosto, é comemorado o dia do Psicólogo no Brasil.
Nessa mesma data, no ano de 1962, João Goulart, que era o Presidente da República na época, sancionou a Lei 4.119, que finalmente tornava a psicologia, de direito, uma profissão. Isso só aconteceu graças a mobilização e determinação de diversos profissionais da área na época, que lutaram para que isso se tornasse realidade.
Parabéns a todos os psicólogos do passado, por todas as lutas e conquistas, parabéns aos psicólogos de agora, por manterem e desenvolverem apaixonadamente essa área tão bonita e importante, com ética e respeito pelo outro. Não menos importante, parabéns aos futuros psicólogos, que são o futuro de nossa profissão e possibilitarão que ela avance e conheça ainda mais a mente humana, possibilitando ajuda eficaz aos homens.

O fenômeno psicológico mais interessante no estudo dos quadros relacionais é certamente a transformação de função. Estím...
24/07/2020

O fenômeno psicológico mais interessante no estudo dos quadros relacionais é certamente a transformação de função. Estímulos arbitrariamente relacionados podem ter suas funções transformadas por conta do tipo de relação estabelecida entre eles.
Mudar ou subtrair o conteúdo das Redes Relacionais não é possível, pois as mesmas são produtos de uma extensa história de aprendizado e funcionam por adição. De tal forma que tentativas de alteração direta focadas no conteúdo da rede relacional acabam por ampliá-las, aumentando o controle pelos seus conteúdos (Hayes, Barnes-Holmes, Roche, 2001).

How can we best deal with difficult or negative thoughts? Dr. Steven Hayes discusses language, cognition, and the science behind putting on the mental brakes...

Mais empatia. Menos preconceito.
01/06/2020

Mais empatia. Menos preconceito.

Take A Knee and Feel the Pain of Others

Racism runs deep in the fabric of our cognitive networks, driven by fear, objectification, failures in perspective taking, and self-avoidance. Almost all of us will recoil at the video of George Floyd dying before our eyes. But racism is vastly deeper and darker than that.

Racism is hard to dig out or to target, and part of the reason is that racism is not just about race.

That is an empirical fact. There is a common core to all forms of prejudice toward stigmatized groups: black people, immigrants, g**s, poor people, disabled people, or women. We will never truly change the culture until we know what we need to target.

A few years ago we took measures of prejudice against African Americans, obese individuals, gay men, women, and people struggling with substance use. We did not use measures with cartoon questions such as “do you despise black people?” People know how to give socially desirable answers to things like that – even to themselves. Instead, we used more modern measures that tap into contemporary forms of bias that are more subtle and likely to be endorsed, such as that discrimination no longer occurs or that minority group members are receiving or demanding undue benefits from society.

Then we looked for a statistical indication of generalized prejudice. Was there a common thread running through all of these various forms of prejudice?

The answer was a clear “yes.”

Prejudice towards African Americans, obese individuals, gay men, women, and substance abusers all tapped into generalized prejudice. We weren’t the first team to see it – it confirmed earlier findings, but with different instruments. If you need a name for the common thread this would do a pretty good job of it: authoritarian distancing. It is the implicit and virtually unconscious belief that you need to maintain psychological distance from and control over persons you judge as “other.”

But then we went further than previous research. We examined the psychological processes that predicted generalized prejudice, above and beyond well-known factors such as political beliefs or traits for social dominance, adding in measures of perspective taking, empathic concern, and psychological flexibility or inflexibility. Those processes accounted for more that a third of prejudiced attitudes.

I can say it more simply.

If you want to change the psychological factors that keep racism and other forms of prejudice alive, you need to foster the ability to take the perspective of other people, to feel what it feels like to be them, and to not run away psychologically when it is hard.

Yes, I know full well that racism is about many other things too: economic domination, social control, political control, and so on. But our inner world is part of the picture. Ironically the same factors I just mentioned also predict the degree to which people enjoy other people. Objectification and dehumanization is bad for the human heart. Racists are simply less comfortable in their own skin.

I think life is asking us in this moment to take a knee, and to feel the pain of others. To take a knee with Kap, and to contribute. And while on that knee, think of what it felt like to have a knee on your neck, your hands in handcuffs behind your back, unable to breath. Take a moment actually to feel it.

And then, do not run away.

Reference

Levin, M. E., Luoma, J. B., Vilardaga, R., Lillis, J., Nobles, R. & Hayes, S. C. (2016). Examining the role of psychological inflexibility, perspective taking and empathic concern in generalized prejudice. Journal of Applied Social Psychology, 46, 180-191. doi: 10.1111/jasp.12355

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