Psicólogo Bruno Beraldo

Psicólogo Bruno Beraldo Psicólogo Bruno Beraldo de Castro
𝗖𝗥𝗣-𝟬𝟴/𝟭𝟵𝟲𝟲𝟴
❤️ Relações saudáveis nutrem, não sufocam.
🛋️ Psicoterapia: Individual • Casal • Online
📅 Agenda disponível 👇🏻

Psicólogo Bruno Beraldo de Castro, CRP 08/19668, Realiza atendimentos clínicos pela abordagem da Gestalt terapia para crianças, adolescentes, adultos e idosos em consultório próprio, além de Avaliação Cognitiva para auxiliar no diagnóstico de déficits cognitivos (TDAH, problemas de memória, Demência, Alzheimer) Avaliação de Stress, depressão. Aconselhamento, dificuldades em relacionamentos. O que é a Gestalt terapia ? A Gestalt terapia é uma psicoterapia Dialógica , Humanista, Existencial-Fenomenológica, e tem como objetivo auxiliar o cliente a conscientizar-se e utilizar suas capacidades integrando todo o seu potencial frente a sua realidade. A Gestalt é focada no “aqui e agora”, no que está presente no momento para o cliente. Nesta abordagem a mudança acontece quando, “a pessoa passa a ser o que ela é, e não aquilo que ela não é”. A Gestalt terapia é holística, não direcionada, por tanto o terapeuta pode utilizar-se de técnicas que favoreçam a vivência do paciente.

O que você aprendeu sobre amor ao longo da vida? 🤔Muita gente entra em um relacionamento acreditando que “amar” signif**...
06/12/2025

O que você aprendeu sobre amor ao longo da vida? 🤔

Muita gente entra em um relacionamento acreditando que “amar” signif**a transformar o outro em tudo. Como se um vínculo saudável precisasse, necessariamente, girar em torno de uma única pessoa. Mas nem todo mundo funciona assim, e nem deveria.
Na ilustração, ela tenta explicar que o mundo dela não desaparece quando se ama.
Ela não se dissolve. Não deixa de ter amigos, ambições, hobbies, família, rotinas, respiros.
Ela vive numa galáxia com vários planetas.
E ele é um deles, importante, amado, mas não o único. E por que isso incomoda tanta gente?
Porque fomos treinados, desde cedo, a acreditar que “você é meu mundo” é a maior prova de amor que existe. E esquecemos que, na vida real, quando uma pessoa vira nosso único planeta, acabamos perdendo nossa própria órbita. Muita gente sofre justamente por isso: entra numa relação acreditando que precisa ser tudo para o outro…
ou que o outro deveria ser tudo para ela. E quando percebe que o parceiro tem uma vida, desejos, ritmos e espaços próprios, interpreta isso como desinteresse. Mas não é desamor.
É maturidade. Relacionamentos funcionais acontecem quando dois universos se encontram, não quando um destrói o outro pra caber. Quando cada pessoa mantém seus planetas girando, sem abandonar quem é para se encaixar no que o outro imagina. E talvez essa seja a parte mais bonita da ilustração: ela não pede para ser o centro. Ela pede para ser parte.
Porque amar não é invadir o mundo do outro. É caminhar ao lado, orbitando juntos, sem perder a própria gravidade. 🪐❤️

Espero de coração que você esteja gostando do perfil e que minhas palavras tenham te alcançado.
Com carinho, Psic. Bruno Beraldo

😍

O que foi mais difícil no fim de uma relação que te adoecia? 🌵Terminar uma relação que te adoece é uma das coisas mais d...
28/11/2025

O que foi mais difícil no fim de uma relação que te adoecia? 🌵

Terminar uma relação que te adoece é uma das coisas mais dolorosas que alguém pode enfrentar. E, antes de qualquer coisa, eu quero te dizer: eu sei que dói. Dói de um jeito que às vezes ninguém entende. Dói no corpo, na mente, no coração. Dói porque você não queria que acabasse assim. Dói porque você tentou. Tentou muito mais do que deveria. E é exatamente isso que torna tudo tão confuso. Quando você se entrega, coloca energia, esperança, desculpas… o fim não vem só como uma ruptura. Ele vem como um colapso emocional. É a sensação de perder não apenas o outro, mas também uma parte de você que acreditou, que insistiu, que esperou. E isso machuca. Machuca de verdade. Muita gente fala “é só sair”, “é só terminar”, mas ninguém vê o tamanho do desgaste que você carregava por dentro. Ninguém vê as noites em que você chorou escondido, as vezes em que duvidou de si, o tanto que você tentou salvar uma relação que já te pedia para ser salva há muito tempo. O peso que você carregou silenciosamente… só você sabe. E quando o fim chega, ele não chega limpo. Ele chega confuso, contraditório. Uma parte sua sente alívio, outra sente saudade. Uma parte sabe que precisava ir, outra tem vontade de voltar. E está tudo bem se você se sente assim. Você não está errada(o). Isso é humano. A verdade é que quando uma relação te adoece, você se acostuma tanto a sobreviver que, quando finalmente sai, precisa reaprender a viver. E esse processo é lento. Às vezes cansativo. Às vezes injusto. Mas necessário. E eu quero te lembrar que: Você não falhou. Você não é fraca.
Você não é difícil de amar. Você só ficou tempo demais tentando ser forte em um lugar que só te machucava.Porque no fim das contas, sair de uma relação que te adoece não é sobre abandonar alguém. É sobre parar de abandonar a si mesma. E você merece essa escolha. Merece paz. Merece descanso. Merece algo que não te machuque para existir.

Espero de coração que minhas palavras tenham te alcançado.
Com carinho, Psic. Bruno Beraldo

19/11/2025

A falta de diálogo não começa como um problema. Ela começa como um hábito. Hoje você evita uma conversa porque está cansado. Amanhã porque não quer brigar. Depois porque “não adianta”. E quando percebe, os dois estão vivendo lado a lado, mas não juntos. É curioso como o silêncio pode machucar mais que uma palavra mal dita. Uma fala atravessada se resolve. Um silêncio acumulado vira muro. E será que a gente realmente não sabe o que o outro sente… ou será que a gente só não quer carregar mais um peso? Será que, no fundo, é medo de se envolver mais, de assumir responsabilidade, de ter que mudar? Relacionamento nenhum sobrevive quando um fala pela metade e o outro escuta pela metade. Afeto precisa de conversa. E conversa exige vulnerabilidade, essa palavrinha que muita gente foge, porque dói admitir que sente, dói admitir que precisa. Mas aí eu te pergunto: o que dói mais, abrir o jogo ou continuar vivendo numa relação onde ninguém se encontra de verdade? E tem mais uma coisa que quase ninguém admite: às vezes, o silêncio não é falta de vontade de conversar, é medo da resposta. Medo de descobrir que o outro não percebeu, não ligou ou não se importou tanto quanto você esperava. Medo de bagunçar uma paz que, no fundo, já está rachada. Medo de dizer “eu preciso de você” e ouvir um silêncio do outro lado. Por isso tanta gente guarda tudo. Por isso tanta gente prefere dormir de costas do que encarar uma conversa de frente. Porque conversar exige olhar para si, e olhar para si nem sempre é bonito. E olha o paradoxo: a conversa que vocês evitam para não causar distância…
é justamente a conversa que poderia aproximar. Port isso, a pergunta que f**a é simples:
Você está se relacionando… ou só dividindo o mesmo espaço? Porque diálogo não é sobre conversar o tempo todo. É sobre ter coragem de dizer o que importa. E de ouvir o que dói.

Espero de coração que minhas palavras tenham te alcançado.
Com carinho, Psic. Bruno Beraldo.

Tem coisas que a gente vai aceitando devagar. Um comentário que machuca, mas a gente finge que entendeu errado. Um silên...
12/11/2025

Tem coisas que a gente vai aceitando devagar. Um comentário que machuca, mas a gente finge que entendeu errado. Um silêncio que pesa, mas a gente diz que é só o jeito dele. Um empurrão, um olhar que controla, uma chantagem disfarçada de “ciúme bobo”. De tanto acontecer, vira costume. E de tanto doer, vira normal. Mas deixa eu te lembrar: tem coisa que você não pode, e não deve, normalizar num relacionamento.
Não é normal ter medo de dizer o que sente.
Não é normal precisar pedir permissão pra sair, pra sorrir, pra existir.
Não é normal ser punida com silêncio toda vez que pensa diferente.
Não é normal se sentir culpada(o) por chorar.
Não é normal abrir mão da própria liberdade pra manter alguém por perto.
Não é normal que alguém que diz que te ama te diminua, te humilhe, te machuque, nem com palavras, nem com o corpo, nem com o silêncio. Isso não é cuidado. É controle. E controle não é amor. O que é normal e saudável, é ter espaço pra ser quem você é. É discordar sem medo. É chorar sem ser chamada de fraca. É querer um tempo pra si sem ser acusada de abandono. É amar e ainda assim continuar inteira. Quando você começa a se apagar pra ser amada, algo tá errado. E o nome disso não é romance, é apagamento emocional.
Não aceite migalha só porque aprendeu a se contentar com pouco.
Não justifique o injustificável só porque você tem medo de f**ar sozinha.
Sozinha, você pode se reconstruir. Com alguém que te fere, você só se quebra mais.
Relacionamento bom é aquele que te rega, não o que te corta.
Você não foi feita pra viver se explicando. Você foi feita pra viver florindo.

Espero de coração que este post e estas palavras tenham te alcançado.
Com carinho, Psic. Bruno Beraldo.

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Se você se identificou…
e está vivendo uma situação de violência (emocional, psicológica, física ou verbal):

📞 Ligue 180 — Central de Atendimento à Mulher.
O serviço é gratuito, anônimo e funciona 24h.

04/11/2025

Quando você tenta ajudar alguém que não quer mudar… é como remar sozinho em um barco que precisa de dois remos. Você se esforça, se entrega, acredita que com amor dá pra puxar o outro, mas chega uma hora em que percebe: não dá pra remar por quem escolheu f**ar parado. A mudança verdadeira nasce de dentro. Ela acontece quando a própria pessoa entende que continuar igual dói mais do que encarar o que precisa ser transformado. Nenhum conselho, terapia ou palavra chega fundo o bastante se o outro ainda não quer se olhar. E é aí que o amor precisa aprender a equilibrar compaixão e limite. Já vi muita gente se desgastando nesse movimento, parceiras tentando “salvar” o outro, acreditando que se amassem mais, ele mudaria. Mas não é falta de amor, é excesso de responsabilidade.
Quando você assume sozinho o papel que é do outro, o amor vira peso. E também não é sobre desistir de quem se ama. Às vezes, a pessoa está fragilizada, confusa, machucada, e o que ela mais precisa é de alguém que permaneça. O problema é quando esse permanecer vira abandono de si. Ajudar é diferente de carregar. Amar é estar junto, não se apagar. Você pode ser apoio, pode oferecer a mão, pode inspirar. Mas não pode andar por quem ainda não decidiu sair do lugar. Às vezes, o gesto mais amoroso é soltar um pouco o remo., deixar o barco girar, e permitir que o outro perceba o próprio movimento… ou a própria ausência dele. Porque a responsabilidade pela mudança é pessoal. Você pode mostrar o espelho, mas é o outro quem precisa ter coragem de se encarar. E isso vale pra qualquer relação, amorosa, familiar ou de amizade. Quantas vezes um filho tenta mudar um pai, uma irmã tenta resgatar o irmão, uma mulher tenta “salvar” o parceiro… E no fim, o que sobra é cansaço, frustração e o vazio de quem deu tudo e ainda assim se sente insuficiente. Porque no fim, você pode oferecer amor, mas a mudança… essa só acontece quando o outro decide remar também.

Com carinho, Psic.Bruno Beraldo.

O que mais te fez crescer depois de uma relação difícil? 🤔Chega uma hora em que algo dentro de você muda, não por raiva,...
30/10/2025

O que mais te fez crescer depois de uma relação difícil? 🤔

Chega uma hora em que algo dentro de você muda, não por raiva, nem por vingança, mas por clareza. Você percebe que amar não pode signif**ar se machucar, e que se sentir em paz ao lado de alguém deveria ser o básico, não o prêmio de uma luta. É quando o olhar se volta pra dentro e você começa a enxergar o quanto se distorceu tentando manter o que já não existia. O quanto se calou pra não desagradar, o quanto acreditou em promessas que nunca saíram do papel, e o quanto tentou salvar o outro esquecendo de si. É nesse ponto que você entende que o amor, sem limite, vira prisão.
Que o silêncio do outro, quando constante, vira desrespeito. E que a insistência em esperar mudanças que não vêm só te mantém presa num ciclo de dor disfarçado de esperança. Então, você se levanta, não pra provar nada, mas pra se reencontrar. Começa a colocar nome nas coisas: controle, manipulação, culpa, confusão. E entende que nenhuma dessas palavras deveria ter lugar onde existe amor.
Você passa a reconhecer o seu próprio valor, e a perceber que ser boa não signif**a aceitar tudo. A liberdade chega quando você aprende a dizer “basta” sem se justif**ar. Quando entende que estar só pode ser um ato de cuidado, e não de fracasso. E que paz não é ausência de amor, é presença de si. O amadurecimento vem no dia em que você escolhe não mais se perder pra segurar quem não quer f**ar. Porque o amor que vale a pena não prende, não diminui, não confunde.
Ele acolhe, respeita e te deixa florescer, do seu jeito, no seu tempo, sem precisar se podar pra caber.

Espero que, de alguma forma, as ilustrações, e também este texto tenha te feito pensar, refletir… ou sentir.

Com carinho, Psic.Bruno Beraldo

Marca quem transforma o “eu” em “a gente”. ❤️O amor é, na maior parte do tempo, feito dessas pequenas coisas. Não está n...
22/10/2025

Marca quem transforma o “eu” em “a gente”. ❤️

O amor é, na maior parte do tempo, feito dessas pequenas coisas. Não está nas grandes declarações, mas nos gestos simples, como dividir o melhor sorvete, assistir de novo ao mesmo filme só porque a outra pessoa ainda não viu, ou parar o carro pra mostrar uma vista bonita. É esse tipo de amor cotidiano que a gente às vezes esquece de valorizar: o amor que inclui, que compartilha, que convida o outro pra dentro daquilo que faz bem. As ilustrações da Catana Comics falam exatamente sobre isso. Elas mostram como, a cada nova descoberta, a personagem pensa em quem ama. Se encontra algo bom, quer dividir. Se vê algo bonito, quer mostrar. É uma forma leve e verdadeira de dizer que o amor autêntico tem um impulso natural de partilha. Amar é querer que o outro prove o que é bom, veja o que é bonito, sinta o que te fez sorrir. É pensar no outro até nas coisas simples, e perceber que o prazer só se completa quando é dividido. Mas o amor bonito também é recíproco. É quando o outro faz o mesmo: guarda um pedaço do seu sorvete pra você, manda a música que o fez lembrar de você, chama pra ver o pôr do sol. O amor maduro é aquele que flui nos dois sentidos, um oferece, o outro retribui; um mostra, o outro também quer mostrar. O amor saudável não é sobre possuir, é sobre compartilhar. É o desejo constante de dizer “olha isso”, “prova isso”, “ouve essa parte”, não pra impressionar, mas pra participar. É um vínculo que cresce na troca, na generosidade e no simples ato de incluir o outro no que se vive. Talvez amar seja isso: encontrar algo incrível e pensar automaticamente “ele(a) precisava ver isso também”. Porque tudo o que é bom demais pra guardar só pra si… a gente divide com quem faz a vida ter mais sentido. ❤️

Com carinho,
Psic. Bruno Beraldo.

😍

O que dói mais sair ou f**ar? 🌵Tudo começa bem. Depois vem a tensão. As críticas sutis, o ciúme disfarçado, o tom de voz...
15/10/2025

O que dói mais sair ou f**ar? 🌵

Tudo começa bem. Depois vem a tensão. As críticas sutis, o ciúme disfarçado, o tom de voz que muda. Você tenta evitar brigas, medir palavras, andar nas pontas dos pés. Até que acontece a explosão, o grito, o silêncio frio, a culpa. E quando pensa em ir embora, ele volta. Manso. Dizendo que vai mudar, que dessa vez será diferente. E você quer acreditar. Porque o início foi bonito demais pra aceitar que acabou. É assim que o ciclo se repete: idealização, tensão, agressão, arrependimento. Um roteiro que se escreve igual, mas com novas promessas. E quanto mais ele se repete, mais parece “normal”. O corpo acostuma. A mente cria desculpas. O coração se agarra à lembrança de um amor que talvez nunca tenha existido. O abuso se disfarça de cuidado. O controle veste o nome de “preocupação”. E a dor começa a parecer prova de amor. Relações abusivas nem sempre gritam. Às vezes, apenas diminuem, aos poucos, em silêncio. São feitas de olhares que encolhem, de palavras pequenas que ecoam por dias. E quando ele volta pedindo perdão, com voz doce e olhar calmo, o coração se confunde. A falta que ele causa parece maior que o mal que ele faz.
E o ciclo gira mais uma vez: amor, dor, culpa, desculpas. Até que um dia, entre o medo e o cansaço, nasce um lampejo. Um pensamento simples, mas perigoso pra quem vive presa: “Isso não é amor.” E é aí que algo dentro começa a mudar. Porque entender que amor não deveria doer é o primeiro passo pra se libertar, não do outro, mas do espelho distorcido que te fez acreditar que pra ser amada, você precisava se diminuir.

14/10/2025

Quantas vezes a gente f**a em lugares que já não cabem mais, só porque parecem seguros? A gente se acostuma com o pequeno, com o previsível, com o “pelo menos”. E chama isso de amor, de estabilidade, de cuidado. Mas, no fundo, sabe que o lago já ficou apertado.
Isso acontece em relacionamentos, em empregos, em amizades, em cidades, e até dentro da gente. A gente se acostuma com o que conhece, mesmo quando já não faz bem. F**a no trabalho que adoece, na relação que desgasta, na rotina que não inspira mais. E diz pra si mesmo que é “melhor assim”, que “tá tudo bem”, quando, na verdade, o que existe é medo. O medo da travessia. O medo do vazio entre o que se deixa e o que ainda não se encontrou. O vídeo do peixe me fez pensar nisso. No momento em que ele sai do lago, atravessa a areia e vai em direção ao mar. A travessia é incômoda, difícil, mas é necessária. Porque o lago pode até ser tranquilo, mas é pequeno demais pra quem nasceu pra nadar longe. Esse vídeo do peixe me fez pensar nisso. No momento em que ele sai do lago, atravessa a areia e vai em direção ao mar. A travessia é incômoda, difícil, mas é necessária. Porque o lago pode até ser tranquilo, mas é pequeno demais pra quem nasceu pra nadar longe. A gente precisa aprender a diferenciar o que é paz do que é acomodação. Nem tudo que é calmo faz bem, e nem todo desconforto é sinal de perigo. Às vezes, o incômodo é só a alma dizendo que precisa ir. O peixe não saiu porque odiava o lago, mas porque entendeu que não cabia mais ali. E talvez esse seja o sinal que muita gente ignora: quando algo deixa de ser abrigo e começa a ser prisão, é hora de atravessar a areia. Mesmo tremendo. Mesmo sem saber o que vem depois. Porque o mar não aparece pra quem espera. Ele aparece pra quem decide ir. 😉

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Desembargador Westphalen, Numero 15
Curitiba, PR
80010-110

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